sexta-feira, 27 de junho de 2014

UM SIMPLES RESUMO DA LIÇÃO DO 2º TRIMESTRE DE 2014



Lição 1 – E DEU DONS AOS HOMENS
Os dons, que são pela graça, mediante a fé, encontram-se na palavra grega mais usada para descrevê-los: charismata, “dons livre e graciosamente concedidos” pela palavra esta que se deriva de charis, graça, o imerecido favor divino. Os carismas são dons que merecemos sem merecermos. Dão testemunhos da bondade de Deus e não da virtude de quem recebe. Os dons são dados, de fato, com a intenção divina que todos recebam proveitos deles 1 Co. 12.7, “Os dons espirituais são concedidos aos crentes pela graça de Deus. Não por méritos nossos.” (Horton, Stanley M. A doutrinado Espirito Santo no Antigo e Novo Testamento, 12 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. Pp 229,230)
Lição 2 – O PROPÓSITO DOS DONS ESPIRITUAIS
Os dons na igreja tem lugar especial e são muito uteis. Mas o amor representa a essência da vida cristã, e é absolutamente necessário. Sem amor, o dom de falar se torna vazio e imprudente.
O objetivo do apostolo é mostrar que o homem que professa o dom da glossolalia, da forma como era praticada em Corinto, mas que não tem amor, na realidade não é mais que um instrumento metálico pessoa. (Comentário Bíblico Beacon. 1.ed.vol.8. Rio de Janeiro: CPAD, 2006,pp. 343, 344).
Lição 3 – DONS DE REVELAÇÃO
Revelação – Ato pelo qual Deus revela aos homens os seus mistérios, sua vontade. Trata-se de uma palavra (uma proclamação, uma declaração) para satisfazer a necessidade de alguma ocasião [...]. Não depende da capacidade humana nem de sabedoria natural, pois é uma revelação do conselho divino mediante esse dom, apercepção sobrenatural, tanto da necessidade, como da palavra de Deus, traz a aplicação pratica daquela palavra ao problema do momento.
Porque é uma palavra de Sabedoria, fica claro que é concedida apenas o suficiente para aquela necessidade.
Os Dons de Revelação São eles:
1 – Palavra de Sabedoria
2 – Palavra do Conhecimento
3 – Discernimentos de espíritos
(Horton, Stanley M. A doutrina do Espirito Santo no Antigo e Novo Testamento. 12 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 294)

Lição 4 – DONS DE PODER
A operação do dom de fé tem algo semelhante ao dom de operação de milagres, mas esses dons se distinguem pelo fato de o dom de fé operar sem que as vezes seja visto o seu efeito instantâneo enquanto a operação de milagres tem efeito imediato.
Os Dons de Poder São Eles:
1 – Fé
2 – Curar
3 – Operação de Milagres

De certa maneira a fé sobrenatural é acessível a quase todos os crentes na igreja , pela fé tudo podemos conseguir, pois “tudo é possível ao que crer” ( SOUZA, Estevam Angelo de. Nos Domínios do Espirito. 2. Ed. Rio de Janeiro : CPAD, 1987, p. 185)
Lição 5 – DONS DE ELOCUÇÃO
Os crentes desempenham um papel vital no ministério dos dons. Rm. 12.1-3 nos diz para apresentarmos nosso corpo e mente como adoração espiritual e que testemos e aprovemos o que for boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
O contexto bíblico dos dons não indica nenhuma perda de controle. Pelo contrario, a medida que o Espirito opera através de nós, temos mais controle do que nunca. Entregamos nosso corpo e mente a Deus como instrumentos a seu serviço. (HORTON, Stanley Ed. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 10 ed. Rio de Janeiro: CPAD. 2007 p. 469).   
Os Dons da Elocução São Eles:
1 – Profecia
2 – Variedade de Línguas
3 – Interpretação de Línguas

Lição 6 – O MINISTÉRIO DE APÓSTOLO
Conforme Hb. 3.1 Jesus é o Sumo Sacerdote e Apostolo. A palavra Apostolo era usada, no entanto, para qualquer mensageiro nomeado e comissionado a algum proposito. Os companheiros de Paulo eram os mensageiros (Apóstolos) enviados pelas igrejas e por elas comissionados 2 Co. 8.23. (Horton, Stanley M. A doutrina do Espirito Santo no Antigo e Novo Testamento. 12 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 287).
Os Apóstolos são as primeiras dadivas de Cristo para sua Igreja Ef. 4.11 e os ministros estabelecidos por Deus na Igreja 1Co. 12.28,29 (PFEIFER, Charles F; REA, Jhon; VOS, Howardes f. Eds. Dicionario Biblico Wycliffe. 1 ed. Rio de Janeiro : CPAD, 2009, p.162).

Lição 7 – O MINISTÉRIO DE PROFETA
Profeta é o porta voz da divindade o evangelho de de Mateus Torna o fruto dos profetas a verdadeira prova de tais ministérios. O caráter é essencial. O evangelista comenta muitas vezes o tema de arvores boas e ruins e seus frutos: Mt. 3.8-12; 12.33,35.
Aqui Mateus identifica que o fruto do erro é o antinomismo, chamando estas pessoas de: vós que praticais a iniquidade Mt.7.23. mesmo que eles (os profetas) façam milagres a doutrina e o estilo de vida são critérios para discernimento. (STRONSTAD, Roger; ARRINGTON, French L. Eds. Comentario Biblico Petencostal Novo Testamento. Vol. 7. Ed. Rio de Janeiro CPAD, 2009, pp, 61,62).
Lição 8 – O MINISTÉRIO DE EVANGELISTA
A palavra evangelista é encontrada três vezes no Novo Testamento. Os evangelistas estão relacionados com os Apóstolos, profetas, pastores e doutores, como aqueles que chamados para compartilhar a construção da Igreja Ef. 4.11ss, Felipe foi chamado de o evangelista At. 21.8. “Os evangelistas têm o compromisso de anunciarem o Evangelho do Reino.” PFEIFFER, Charles F.; REAm John; VOS, Howard. F. Ed. Dicionário Bíblico Wycliffe, 1 ed. Rio de Janeiro : CPAD, 2009 pp. 725,726.
O Evangelho de Jesus inclui um chamado ao arrependimento semelhante ao de Joao Batista Mc. 1.4, Donald.English adverte quanto ao perigo de entender o arrependimento de uma forma estreita, demais como os pregadores evangélicos o fazem geralmente. Ele declara: Fundamentalmente isso significa uma mudança de direção, dar meia volta mudar a mente. Quando respondemos ao evangelho, mudamos a direção de nossa vida em que deixamos de confiar no “eu” e outros ídolos, para confiar em Deus. FERNANDO, Ajith. Ministério dirigido por Jesus 1 ed. Rio de Janeiro : CPAD, 2013, p.128.
Lição 9 – O MINISTÉRIO DE PASTOR
O Ministério de pastor tem uma multiplicidade de missão. Manter as prioridades em sua devida ordem é um dos maiores desafios que o pastor enfrenta. As muitas ocupações do pastorado constantemente pressionam os ministros a comprometer a oração, avida devocional, a família e, as vezes, até o padrão moral exigido pela palavra de Deus.
Seu relacionamento com sua esposa e filhos. Alguns ministros ficam tao ocupados, que negligenciam as necessidades emocionais, alimentares e outras carências da família. Esposa e filhos podem ficar ressentidos contra o ministério, e o mesmo contra Deus, tudo porque o chefe da família falhou em suprir-lhes as necessidades básicas. (CARLSON, Raymond; TRASK, Thomas et all. Manual do Pastor Pentecostal: Teologias e praticas pastorais. 3. Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.17.
Lição 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
Nas Escrituras, essa palavra está geralmente designando uma pessoa que é superior a outras, em poder, autoridade, conhecimento ou em algum outro aspecto. Varias palavras são traduzidas como “mestre” nas varias versões da Bíblia Sagrada. a palavra hebraica mais frequente, ‘adon’, significa  ‘soberano’ ou ‘senhor. O significado literal de varias palavras gregas varia de instrutor ou didaskalos, como Mteus 10.24 até déspota e ou despotes com 1 Pedro 2.18. outra palavra grega traduzida como mestre epistates  significa meu Mestre (Superior ou professor), comem João 4.31.  PFEIFFER, Charles F.; REAm John; VOS, Howard. F. Ed. Dicionário Bíblico Wycliffe, 1 ed. Rio de Janeiro : CPAD, 2009 pp. 1261,1262.
O mandato “Fazei discípulos” (ARA) inclui intrinsecamente o ensino. Mas temos que notar que o ensino requerido aqui é o de determinada espécie, isto é guardar obedecer todas as coisas que Cristo ordenou. Em outras palavras, seus ensinamentos foram designados para produzir informação. E transformação. (GANGEL, Kenneth; HENDRICKS, Howard G. Eds. Manual de Ensino para o Educador Cristão: Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 4. Ed. Rio de Janeiro : CPAD, 2005. Pp6,7.
Lição 11 – O PRESBÍTERO, BISPO OU ANCIÃO
As assembleias de Deus, especialmente no Brasil, certamente em razão de se constituírem inicialmente de crentes de diversos grupos evangélicos, atraídos pela crença Bíblica do batismo com Espirito Santo, do ponto de vista administrativo. Não aceitam o episcopado formal, senão o conceito bíblico de que o pastor é o mesmo bispo.
Nas assembleias de Deus, embora o trabalho do presbítero tenha sua definição, passou a ser também visto como o penúltimo cargo a ser exercido pelo o obreiro, na sucessão das ordenações entes de ser consagrado a evangelista ou pastor (ARAUJO, Isael. Dicionário do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro : CPAD 2007, pp. 715,716.
Lição 12 – O DIACONATO
Diácono, aquele que serve por amor. Os crentes se dedicam a formar uma comunidade de comunhão (At. 2.42) que acha expressão em compartilhar as possessões com os necessitados. Como por exemplo positivo de comunhão, Lucas chamou de atenção a Barnabé AT. 4.36,37; em contrate Ananias e sua esposa são exemplos negativos At. 5.1-11. No capitulo 6 Lucas informa um desarranjo na comunhão causado pela negligencia da comunidade para com as viúvas gregas. No meio de tremendo progresso da igreja, este problema coloca a unidade eclesiástica em serio perigo.
Os Judeus gregos Hellnistai “crentes de fala grega” e os Judeus hebreus hebraioi “crentes de fala aramaica”, os Judeus gregos de Atos dos Apóstolos 6 são crentes que foram fortemente influenciados pela cultura grega, provavelmente enquanto viviam fora da palestina, ao passo que os Cristãos que sempre viveram na terra nativa da Palestina (STRONSTAD, Roger; ARRINGTON, FrenchL. Eds. Comentário Biblico Pentecostal Novo Testamento: Vol. 1: Mateus a atos. 4 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.657.
Lição 13 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS
Multiforme significa varias formas, Embora no Antigo Testamento a sabedoria seja personificada no livro de provérbios e mostrada como tendo existido eternamente em Deus Pv. 8.22-30 ela é centrada na pessoa de Jesus Cristo. 1Co. 1.30,Cl.2.2,3, Lc. 11.49.
Como Homem – Ele cresceu em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens Lc. 5. 52.
Como Deus – Repousava sobre ele o Espirito sétuplo cujo principal atributo a sabedoria Is. 11.2, como resultado os homens perguntaram, “Donde veio a este a sabedoria” Mt. 13.54, Mc. 6.2, não percebendo que alguém maior que Salomão estava ali Mt. 12.42.
Os Gregos, com sua filosofia, buscavam a sabedoria 1Co. 1.22, e produziram grandes homens como Patão, Aristóteles, mas não vieram a conhecer a Deus.
Embora Paulo não tivesse Pregado de acordo com a sabedoria do mundo, todavia ele pregou a sabedoria oculta de Deus que só pode ser decernida quando Deus dá ao homem a direção e a ajuda do Espirito Santo. 1Co. 2.7-14.  Deus deseja que o homem tenha e conheça a sua sabedoria Tg. 1.5, Ela é espiritual e consiste no conhecimento de sua vontade Cl. 1.9, Ela é do alto e é contrastada com a sabedoria terrena e humana deste mundo Tg.3.13-17 Cl. 2.23,1Co.3.19,20 PFEIFFER, Charles F.; REAm John; VOS, Howard. F. Ed. Dicionário Bíblico Wycliffe, 1 ed. Rio de Janeiro : CPAD, 2009 pp. 725,726.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

A ESCOLA BIBLICA DOMINICAL TE ESPERA



 
Dez razões para frequentar a Escola Dominical


1. Porque você tem necessidade do genuíno e sadio alimento espiritual que só pode ser obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da palavra de Deus, ensinando na Escola Dominical;

2. Porque você cresce e desenvolve-se através do estudo da palavra de Deus;

3. Porque você cumpre os objetivos da Igreja do Senhor, pois os objetivos da Escola Dominical são os mesmos da Igreja;

4. Porque você adquire qualidade bíblica e espiritual permanente, pois é a Escola Dominical que determina a qualidade e o nível espiritual da igreja local, e não os outros departamentos como a união de mocidade e de mulheres, por mais excelentes que eles sejam;

5. Porque você (seja adulto, jovem, adolescente ou criança) adquire uma fé mais robusta e madura e, assim, estará pronto e mais apto para desempenhar as atividades da Obra de Deus;

6. Porque você desenvolve a sua espiritualidade e o seu caráter cristão;

7. Porque você aprende e realiza a evangelização na Escola Dominical e através dela; além disso, aprende a amar e a cooperar com a obra missionária;

8. Porque você tem oportunidades ilimitadas para servir ao Senhor, pois a Escola Dominical é o lugar da descoberta, movimentação e treinamento de novos talentos;

9. Porque você se reúne com a sua família, fortalecendo o relacionamento entre pais e filhos, as crianças crescem na disciplina do Senhor; e os casais aperfeiçoam a vida conjugal;

10. Porque a sua vida espiritual é avivada, pois a Escola Dominical é uma fonte de avivamento, porque onde a Palavra de Deus é ensinada e praticada e o avivamento acontece.


terça-feira, 17 de junho de 2014

HAJA UNÇÃO!

HAJA UNÇÃO!
Ciro Sanches Zibordi 

Em 2006, escrevi, por graça de Deus:

"Muitos também — ignorando que a Bíblia é a nossa regra de fé, de prática e de vida — querem agir por conta própria quanto à unção com óleo, aplicando-a de modo indiscriminado. Não obstante, somente o ministério está autorizado a ungir os enfermos. Tiago, ao mencionar presbíteros, referiu-se aos ministros chamados por Deus, vedando essa prática a diáconos, cooperadores e membros (cf. Tg 5.14; Mc 6.13)".

"Certos pregadores têm afirmado que é preciso ungir casas, carros e até cidades para que tenhamos a bênção de Deus. Um deles conta que, ao ter chegado a uma cidade, como nenhuma alma se entregava a Jesus, Deus lhe revelou uma nova estratégia de evangelização — percorrer a cidade inteira de carro, derramando azeite por onde passasse. Haja azeite! Se essa é a solução, como ungir uma cidade grande como o Rio de Janeiro?! E se alguém resolver ungir todo o Brasil?!"

"Há algum tempo, seguidores de um grupo “evangélico” resolveram, numa “atitude profética”, escalar e ungir o pico Dedo de Deus, na região serrana do Rio de Janeiro. Outros enterram garrafas ou latas de azeite em montes, a fim de tornar o produto da oliveira “poderoso”. Depois, o empregam em suas campanhas para ungir casas, carros, carteiras de trabalho, etc. Ungem até os enfermos no local da enfermidade!" (ZIBORDI, Ciro Sanches. Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria. Rio de Janeiro: CPAD, 2006).

Ciro Sanches Zibordi
 Em 2006, escrevi, por graça de Deus:
"Muitos também — ignorando que a Bíblia é a nossa regra de fé, de prática e de vida — querem agir por conta própria quanto à unção com óleo, aplicando-a de modo indiscriminado. Não obstante, somente o ministério está autorizado a ungir os enfermos. Tiago, ao mencionar presbíteros, referiu-se aos ministros chamados por Deus, vedando essa prática a diáconos, cooperadores e membros (cf. Tg 5.14; Mc 6.13)".
"Certos pregadores têm afirmado que é preciso ungir casas, carros e até cidades para que tenhamos a bênção de Deus. Um deles conta que, ao ter chegado a uma cidade, como nenhuma alma se entregava a Jesus, Deus lhe revelou uma nova estratégia de evangelização — percorrer a cidade inteira de carro, derramando azeite por onde passasse. Haja azeite! Se essa é a solução, como ungir uma cidade grande como o Rio de Janeiro?! E se alguém resolver ungir todo o Brasil?!"
"Há algum tempo, seguidores de um grupo “evangélico” resolveram, numa “atitude profética”, escalar e ungir o pico Dedo de Deus, na região serrana do Rio de Janeiro. Outros enterram garrafas ou latas de azeite em montes, a fim de tornar o produto da oliveira “poderoso”. Depois, o empregam em suas campanhas para ungir casas, carros, carteiras de trabalho, etc. Ungem até os enfermos no local da enfermidade!" (ZIBORDI, Ciro Sanches. Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria. Rio de Janeiro: CPAD, 2006).

Ciro Sanches Zibordi

sábado, 7 de junho de 2014

OS FATORES QUE FIZERAM DE ISRAEL UMA COMUNIDADE



Em Israel, a família era a base da solidariedade de todo o povo, cada uma das 12 Tribos era um conglomerado de famílias e clãs. As 12 tribos, por sua vez, formava o povo de Israel como um todo. Embora o nível da solidariedade tendesse diminuir quando se saia da família nuclear, essa noção de família permeou toda a sociedade Israelita. Parentes eram geralmente chamados de irmãos, e não apenas de parentes. Para expressar mais intimidade do que o normal. Por extensão de modelo de família. O termo frequentemente traduzido como “irmão” também podia ser usado para designar um amigo israelita.
Por Israel ser vista por uma grande família, sua existência dependia da integridade da casa. Crimes como o incesto e o adultério eram considerados muito graves, pois enfraqueciam a base familiar.
O incesto implicava em concorrência, o que ameaçava a segurança da casa por violar a confiança, a intimidade e o senso de pertencimento partilhado pelos seus membros. O adultério fragmentava o lar, permitindo que a intimidade com alguém de fora dividisse a lealdade de seus membros. Esses poderosos inimigos da solidariedade familiar enfraqueciam os clãs e as tribos, e, por extensão, a solidariedade da própria nação. Os pecados sexuais não são “crimes sem vitimas”, mas erros que podem ameaçar a própria comunidade, a importância da aqui a tais crimes é ecoada nas advertências do Novo Testamento contra a imoralidade sexual 1Co. 6.13-20. A ideia deste versículo é que Deus criou o apetite para a comida e a comida para o apetite, mas não o corpo para os atos imorais, “senão para o Senhor”. Antes os libertinos propõem tal ideia como um argumento eufemístico contra o autodomínio sexual dos capítulos 5 e 7.

 Fonte de Pesquisa: Comentário Judaico do Novo Testamento, Biblia de Estudo Leitura Diária e Biblia Dake.