sábado, 22 de fevereiro de 2014

MOISÉS SUA LIDERANÇA E SEUS AUXILIARES



Introdução: Nenhum líder pode florescer sem contar com colegas de equipe, fato esse que a vida de Moises ilustra. Quando Josué e suas tropas lutaram contra os Amalequitas, Moises segurou o cajado de Deus em suas mãos, assistido por Arão e Ur. Membro do circulo intimo. Nenhum líder jamais devia tomar o caminho ou o credito sozinho.
A intuição na liderança, muitas vezes, diferencia os maiores lideres dos lideres simplesmente bons. Algumas pessoas nasceram com grande intuição de liderança outras não; independentemente, o resultado é uma combinação entre a habilidade natural e de habilidades aprendidas.
Moisés foi um líder bom, não um líder natural. Quando se encontrou com Jetro seu sogro, ainda não havia liderado Israel por longo tempo (os hebreus pouco tempo antes tinham deixado o Egito.). Mas durante aqueles anos no deserto, a liderança de Moisés havia se desenvolvido, e, assim desenvolveu-se a intuição dele.
De todas as leis de liderança, a lei da intuição é a mais difícil de ensinar. A leitura provê a melhor analogia para compreender a intuição.
Algo revolucionário aconteceu depois que Jetro confrontou Moisés com respeito a sua liderança: Moisés deixou de ministrar e passou apenas a liderar. Ao invés de Moisés fazer todo o julgamento sozinho, encarregou outros lideres para que ajudassem a liderar de acordo com os dons deles.
Nesse momento o governo de Israel cresceu representativamente. Como? Moisés havia se reproduzido. Para fazer isso, teve de mudar a sua maneira de trabalhar. Moisés fez sete mudanças para se tornar líder:
1.     Tornou-se homem de oração Ex. 18.19
2.     Comprometeu-se com a comunicação v.20
3.     Expôs a visão v.20
4.     Desenvolveu um plano v.20
5.     Escolheu e treinou lideres v.21
6.     Liberou-os para realizarem o trabalho v.22
7.     Fez apenas o que podia fazer v.23.
O que aconteceu quando Moisés mudou? Deus proporcionou força a Moisés e paz ao povo.
I) O TRABALHO DO SENHOR E OS SEUS OBREIROS
1. Despenseiros e não donos Ex. 18.13-27  despenseiro é aquele que distribui os dons da munificência alheia.
Exemplos:
Diótrefes, o ambicioso Mau despenseiro 3Jo. Vv 9,10
Demétrio, fiel Cristão Bom despenseiro v. 12.
2. Falta de percepção do líder Ex. 18.14,17   O líder precisa ter essa qualidade de percepção.
Exemplo:
Eliseu não percebeu a necessidade do espaço físico 2Rs. 6.1  O líder precisa perceber as necessidade do seu rebanho.
3. O líder necessita de ajudantes  Ex.18.18  Ninguém na obra de Deus é insubstituível, porem a obra de Deus não pode sofrer de maneira que venha estagnar.
·        O líder sem ajudante desfalece, cansa;
·        O povo também cansa;
·        É pesado demais;
II) OS AUXILIARES DE MOISÉS NO MINISTÉRIO
1. Deus levanta auxiliares Ex.18.21  Auxiliar são colaboradores. Na obra de Deus ele sempre tem levantado auxiliares para ajudar aos seus obreiros.
2. Os auxiliares de Moisés Ex. 18.2  Setenta foi o numero de auxiliares revelados, mas com certeza ele teve outros. Mas vejamos o nome de alguns que a Bíblia menciona:
A.    Miriã - cantora e profetisa, porem certa vez se rebelou contra Moisés e pagou caro por sua rebeldia Nm. 12
B.     Arão - irmão de Moisés seu porta – voz  Ex. 4.14
C.     Os anciãos - Pessoas de autoridade. A autoridade dos anciões em principio era maior que a do rei cf. 2Rs.23.1
D.    Jetro - sogro de Moises era Sacerdote dos nômades midianitas que residiam nas proximidades do Monte Sinai, porem muito sábio. Ex.2.16
E.     Josué - sucessor de Moisés, tinha  mais de 40 anos quando deixou o Egito e parecia bem qualificado para ser o sucessor de Moisés Ex.17. 9
Exemplo de Josué:
·        Um servo fiel Js. 24.29
·        Um homem de fé Nm 14.5-10
·        Um homem de coragem Js. 1.6
·        Um homem temente Js. 24.15
·        Um soldado incansável Jd.3
III) QUALIDADES DE MOISÉS COMO LIDER
      1. Mansidão e humildade Nm 12.3  Pessoas infelizes tendem atacar a pessoa em evidencia. A própria família de Moisés o criticou. Mais Moisés nos ensina com a critica :
·        Moisés manteve a humildade v.3
·        Enfrentou a critica honestamente v.4
·        Expôs as consequências v.5
·        Orou pelos críticos
·        Restaurou-os de maneira apropriada
2. Piedoso e obediente  1Pd.5.3 Moisés era o modelo dos seus liderados. Todo líder deve ser modelo dos liderados.
3. Fiel Nm 12.7;Hb. 3.2,5  Os meus olhos procuram os fieis da terra para que habitem comigo; os que andam em caminho reto esse me servirá  Sl.101.6
Conclusão: Ninguém pode fazer a obra sozinho, precisa de auxiliares. Ninguém é tão sábio a ponto de não precisar aprender, portanto você que é líder nunca deixe de aprender. Quando um líder alcança uma posição que almeja ou um nível de treinamento, ele é tentado a relaxar. Isso é muito perigoso. “A partir do momento que você deixar de aprender, também para de liderar”. Se quer liderar, precisa aprender.

Fonte de Pesquisa:
Bíblia da liderança, Dicionário Bíblico Wycliffe, Livro de Ouro da Liderança.
   





segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

SER PRESTATIVO: QUALIDADE DE UM LIDER QUE DURA Ec. 8.1-9.



Introdução: Salomão lembra-nos o nosso relacionamento com lideres que estão acima de nós. Devemos submeter-nos a eles, não porque eles mereçam isso, mas porque o cargo merece, e essa é a ordem de Deus. E o que dizer sobre os lideres que tem autoridade? Salomão também dá um aviso. Quando tentam exercer autoridade sem o coração de servo, os lideres, no final se prejudicam. Considere o que ele diz:

PAPEL DE QUEM SEGUE UM LÍDER
 PAPEL DO LÍDER
Submeta-se a autoridade dada por Deus
Exerça autoridade com sabedoria e cautela
Confie que Deus cumprirá seu propósito
Reconheça que nenhum ser humano controla toda vida
Não desista nem cause discórdia
Lidere os outros sendo servo e não sendo chefe

Fonte de Pesquisa: Bíblia da Liderança Cristã

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

BIOGRAFIA DE FRIDA VINGREN É DESTAQUE NO CULTO SEMANAL DA CPAD

BIOGRAFIA DE FRIDA VINGREN É DESTAQUE NO CULTO SEMANAL DA CPAD
Nesta quarta-feira, 05 de fevereiro, pela manhã, no auditório da sede da CPAD em Bangu, Rio de Janeiro, durante o culto semanal dos funcionários, o irmão Ronaldo Rodrigues de Souza, diretor executivo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) apresentou os lançamentos do início do novo ano. Ele destacou o lançamento da biografia de Frida Vingren, esposa do fundador da AD, missionário Gunnar Vingren.


Num ato de lançamento interno da obra, irmão Ronaldo concedeu a palavra ao autor, pastor Isael de Araujo, que expressou a sua emoção de escrever a biografia da grande pioneira e agradeceu à CPAD e ao seu diretor-executivo pela oportunidade de publicar mais uma obra pela Casa. Em seguida, irmão Ronaldo pediu ao pastor Claudionor de Andrade, consultor teológico e doutrinário da CPAD, que fizesse uma oração de gratidão a Deus pelos novos lançamentos e pelo trabalho do pastor Isael de Araujo.
Frida foi esposa, mãe, dona de casa, enfermeira, pregadora, evangelista, ensinadora, instrumentista, compositora, tradutora, intérprete, cantora, redatora, articulista, poetisa, comentarista de revistas da Escola Dominical, exercia os dons espirituais de profecia e línguas e liderou as Assembleias de Deus de Belém do Pará e de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Acima de tudo, Frida foi uma trabalhadora incansável na obra de Deus.
Você pode assistir a entrevista de lançamento com o autor concedida ao Programa CPADNews no sitehttp://www.cpadnews.com.br/interna-9-20383.html
O livro já esta disponível nas lojas da CPAD, pelo 0800-0217373, na livraria virtual pelo link: http://bit.ly/1k4odka
Para maiores detalhes da obra, acesse o blog do autor:

domingo, 2 de fevereiro de 2014

PASTORES SÃO MENOS CONFIAVEIS HOJE EM DIAS, SAIBA POR QUE

Uma minoria de pastores mal-intencionados e com péssima teologia tem influenciado a maneira como as pessoas veem os líderes evangélicos em geral. Embora a maioria dos pastores sirva suas congregações de uma maneira que honre a Deus e faça a diferença na comunidade, existem vários motivos pelos quais as pessoas confiam cada vez menos neles.
A pesquisa publicada recentemente pelo Instituto de Pesquisas Pew apontou que apenas 37% das pessoas possui uma visão favorável dos pastores. Embora os dados sejam referentes à realidade americana, muitos aspectos podem ser percebidos na realidade brasileira.
O teólogo Thom Rainer, colunista da revista Charisma destacou 11 possíveis razões para isso. São elas:
1. As falhas morais de uma minoria de pastores recebem ampla cobertura da mídia, levando as pessoas a generalizarem.
As histórias que envolvem abuso sexual com certeza devem ser expostas. Contudo, como elas sempre chamam atenção do grande público, muitas pessoas passam a generalizar, acreditando que esse tipo de comportamento é normativo para todos os pastores. O mesmo ocorre quando são escândalos financeiros.
2. Nossa cultura tem marginalizado a fé cristã.
Cada vez mais parece que os líderes cristão são vistos de forma negativa, como o cristianismo em geral.
3. O tempo de pastorado na mesma igreja caiu significativamente nas últimas décadas.
A média de tempo que um líder fica na mesma congregação vem diminuindo e a tendência é que continue a cair. Já existem casos de pastores que ficam apenas meses no cargo. A confiança é algo que se constrói ao longo de vários anos. Isso afeta a maneira como o líder é visto pelos fiéis.
4. Alguns membros acreditam ser “donos da igreja”
Quando eles veem a congregação local como um lugar que serve para atender suas necessidades e desejos pessoais, o pastor sempre receberá a culpa quando eles são contrariados. Isso atrapalha o andamento do trabalho como um todo.
5. As redes sociais incentivam a crítica sem responsabilidade
O uso constante de redes sociais tem gerado alguns (maus) hábitos. Um deles é o distanciamento dos problemas. Sendo assim, as críticas na vida real acabam sendo feitas sem levar-se em conta suas consequências.
6. Alguns pastores possuem uma ética de trabalho deficitária
Enquanto muitos pastores são dedicados 24 horas ao trabalho pastoral, aqueles que são preguiçosos e têm pouca responsabilidade influenciam a maneira como as pessoas veem todos os pastores.
7. Pastores muitas vezes são os “bodes expiatórios” em ambientes que temem as mudanças
Todos sabem que o mundo está mudando rapidamente. Muitos membros gostariam que suas igrejas permanecessem sempre iguais. Como isso não é possível, o pastor muitas vezes acaba sendo responsabilizado pelo desconforto que vem com as mudanças.
8. O cinismo está mais difundido em nossa sociedade.
As razões por trás dessa realidade são muitas. Mas congregações e seus líderes não estão imunes a este cinismo generalizado e difundido na sociedade que parece estar crescendo.
9. As principais áreas que os pastores falham são: liderança e inteligência emocional
Embora os pastores de igrejas tradicionais se preparem bem bíblica e teologicamente, a maioria não recebe muito treinamento para desenvolver boa liderança e capacidade de desenvolver relações interpessoais significativas. Por outro lado, as igrejas que não valorizam a formação pastoral acabam gerando a expectativa de um pastor com visão “empresarial”.
10. Há grandes expectativas atualmente para que os pastores sejam líderes competentes e dinâmicos
Seguindo a lógica do ponto acima, alguns pastores simplesmente não têm preparação para serem líderes de igrejas. A expectativa é que ele seja, essencialmente, um administrador e um animador de auditório.
11. Mais igrejas tradicionais estão fechando
Estima-se que cerca de 100.000 igrejas estão morrendo atualmente nos EUA. Muitas deverão fechar suas portas nos próximos anos. Quase sempre os pastores são responsabilizados por esse fracasso. No Brasil igrejas são abertas diariamente, a maioria de ministérios independentes e com teologia neopentecostal. Algumas denominações mais tradicionais tem fechado templos e já passam por dificuldades.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO


1 – A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO
A travessia do Mar Vermelho foi uma das etapas da fuga dos hebreus do Egito, onde eram ocalidade se encontra onde hoje está Nuweiba, no golfo de Aqaba, e se junta ao Arabá( Vale que leva ao mar Morto). A Arábia Saudita faz fronteira com ele ao Leste, e com a península do Sinai a Oeste
2. Segunda Outros julgam que o poescravizados pelo Faraó. Depois das 10 pragas, como narra o livro do Êxodo, o povo fugiu em direção à Terra Prometida, a Israel. O episódio é contado Ex. 14. Muitos procuram razões científicas e históricas para explicar esse fato. Artigos desse gênero aparecem em continuação nos meios de comunicação, como aquele visto na Veja no ano passado. Na internet existem inclusive vídeos que procuram dar uma justificação científica. Historicamente não conseguimos nem identificar exatamente o percurso feito pelo povo, durante a sua fuga. Em Ex. 14.2, antes de atravessar o Mar, conta-se que o povo se acampou em Pi-Hairote, entre Migdol e o Mar, diante de Ball-Zefom. Em modo geral, a Bíblia conta que o povo se dirigiu para o Mar dos Juncos (Yam-Suf). É uma indicação pouco certa, visto que o junco é presente em toda região litorânea. Como não é possível idenficar essa região, surgiram, se podemos resumir, 4 hipóteses
1. Primeira  Alguns julgam que a localidade se encontra onde hoje está Nuweiba, no golfo de Aqaba, o braço direito do Mar Morto. Isso supõe que Moisés e o povo deixam para trás o Deserto do Sinai. Mas na Bíblia a passagem do Mar Vermelho é logo após a fuga do Egito, e antes da Aliança em cima do Monte Sinai. Portanto essa hipótese representa uma incoerência com a narração bíblica.
2. A segunda hipótese Outros julgam que o povo teria atravessado o atual Golfo de Suez, onde a largura vai de aproximadamente 10 a 50 KM. O problema é que esse Golfo está muito ao sul do Egito e da Palestina e suporia um desvio exagerado no caminho para a Terra Prometid
3. A terceira hipótese retém que a passagem teria ocorrido na região dos lagos amargos, próximo à atual cidade de Suez, onde a área de mar é bastante brava.
4. A quarta hipótese tem o aval de muitos biblistas atuais e pensa que a narração bíblica se refere à zona do Mediterrâneo, onde existe uma zona de pântano e não exatamente mar.
Reflexão
1. A única fonte que temos sobre esse acontecimento é o capítulo 14 do livro do Êxodo. De acordo com a tradicional hipótese documental, esse texto foi definitivamente redigido quando o povo judeu voltou do exílio em Babilônia, no século V antes de Cristo, tendo como base fontes antigas. Portanto estamos diante de um texto escrito ao menos 5 séculos depois dos acontecimentos. Seria igual se alguém hoje decidisse escrever sua visão da descoberta do Brasil. Obviamente, neste período de tempo, a memória do acontecimento foi transmitida de forma oral. Devemos, por isso, supor ampliações e até exageros.
2. Como em outros livros bíblicos, os fatos históricos contados pelo Êxodo têm nitidamente intenção teológica e não exatamente histórica. Querem, sobretudo sublinhar o poder salvífico de Deus sobre a história, a favor do povo eleito.
Segundo um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, Carl Drews, do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA, a simulação bate com a situação apresentada pelo Livro do Êxodo – desde que um vento leste forte tenha soprado durante algum tempo.
A saída do Egito. O mar vermelho foi travessado pela liderança de Moisés Ex. 14.15ss. É bem possível que o ponto da travessia tenha a gora sido coberto pelas areias que estão num constante deslocamento. A opinião de muitos estudiosos, porem, é que o mar vermelho atravessado pelos Israelitas tenha sido o golfo de Suez, mas provavelmente nas redondezas dos lagos Amargos para qual o golfo então se estendia. Atualmente, um vento forte sopra do Norte para o Sul durante aproximadamente nove meses do ano. Portanto, o vento Oriental que dividiu o mar para Moisés era um vento incomum, e deve ser considerado como um ato de Deus Ex. 14.21.
A perseguição de Faraó Ex. 14.5-9. Irritados pela recente derrota e frustração causada pela perda de tantos trabalhadores (5), Faraó e seus servos (os conselheiros) mudaram de idéia. Pos outros que conseguira reunir sem demora (pensamento subentendido na expressão todos os carros). Com esta força militar humana, Faraó saiu apressadamente em perseguição dos israelitas. Seu coração duro ficou mais duro ainda, porque, para ele, estes escravos tinham saído com alta mão < 8; “afoitamente”, ARA; “triunfantemente”, NVI). Contraste esta condição com o grande medoensando que Israel estava praticamente encurralado no deserto, o rei aprontou o seu carro e tomou consigo o seu povo (6; “exército”, NVI). Também tinha seiscentos carros escolhidos (7) e muit que logo sentiriam (10). Foi a toda velocidade ao local onde estavam acampados junto ao mar (9). Pi-Hairote significa “lugar de juncos, no lado egípcio do mar Vermelho”.
A ruina de Faraó – Ex. 14.26-31
Vejamos 6 fatos notáveis:
1.     O Senhor salvou Israel das mãos dos Egípcios Ex. 14.30
2.     Os Israelitas viram os Egípcios mortos nas praias do mar vermelho
3.     Israel viu o grande milagre do abrir o caminho pelo o mar e de fecha-lo novamente depois que eles travessaram com segurança v. 31
4.     Israel temeu ao Senhor
5.     Israel creu no Senhor
6.     Israel creu que Moisés era o escolhido pelo Senhor
2 – O CANTICO DE MOISÉS
Moisés celebra a Deus pela vitória – Ex. 15.1-19
·        Nesta canção, Moisés junto com os Israelitas celebra, a vitória de Deus sobre o rei do Egito e o seu Exercito vs. 1-12 e fala sobre a marcha triunfal do povo pelo o deserto, a derrota dos inimigos e a entrada na terra prometida. A, adorarão a Deus no seu templo vs 13-18 Ap. 15.3 faz referencia a essa canção.
Mirian juntamente com as mulheres louvam a Deus Ex. 15.20,21
·        “E tomou Míriam, a profetisa, irmã de Aarão, um tamborim na sua mão e saíram todas as mulheres atrás dela, com tamborins e dançando; e respondeu-lhes Míriam: Cantemos ao Eterno porque gloriosamente Se enaltece o cavalo e seu cavaleiro que Ele lançou ao mar” Êx. 15:20.
Celebrando a Deus – Sl. 100.1-3  Vamos celebrar com a nossa alma, com o nosso corpo e com o nosso espírito. Apresentemo-nos a Ele com um espírito voluntário e pronto para adorá-lo. Em sacrifício vivo, santo e agradável a Ele, como diz sua palavra Rm 12.1b. No Salmo 100.1, o salmista nos exorta a celebrar com júbilo (alegria) ao Senhor todos os moradores da terra. Quantos motivos têm para celebrar ao Senhor? Ele nos resgatou nos remiu com o seu precioso sangue (Cl 1.14), nos deu paz, a verdadeira paz, enchendo todo o nosso ser do seu amor.
Vamos celebrar e adorar Sua Majestade santa, com sacrifício de louvor: o fruto dos lábios que confessam o seu nome (Hb 13.15b).

BIBLIOGRAFIA
Wycliffe – Dicionário Bíblico
Dake – Bíblia de estudos
NTLH – Bíblia de estudo – Tradução na linguagem de hoje