sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO


1 – A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO
A travessia do Mar Vermelho foi uma das etapas da fuga dos hebreus do Egito, onde eram ocalidade se encontra onde hoje está Nuweiba, no golfo de Aqaba, e se junta ao Arabá( Vale que leva ao mar Morto). A Arábia Saudita faz fronteira com ele ao Leste, e com a península do Sinai a Oeste
2. Segunda Outros julgam que o poescravizados pelo Faraó. Depois das 10 pragas, como narra o livro do Êxodo, o povo fugiu em direção à Terra Prometida, a Israel. O episódio é contado Ex. 14. Muitos procuram razões científicas e históricas para explicar esse fato. Artigos desse gênero aparecem em continuação nos meios de comunicação, como aquele visto na Veja no ano passado. Na internet existem inclusive vídeos que procuram dar uma justificação científica. Historicamente não conseguimos nem identificar exatamente o percurso feito pelo povo, durante a sua fuga. Em Ex. 14.2, antes de atravessar o Mar, conta-se que o povo se acampou em Pi-Hairote, entre Migdol e o Mar, diante de Ball-Zefom. Em modo geral, a Bíblia conta que o povo se dirigiu para o Mar dos Juncos (Yam-Suf). É uma indicação pouco certa, visto que o junco é presente em toda região litorânea. Como não é possível idenficar essa região, surgiram, se podemos resumir, 4 hipóteses
1. Primeira  Alguns julgam que a localidade se encontra onde hoje está Nuweiba, no golfo de Aqaba, o braço direito do Mar Morto. Isso supõe que Moisés e o povo deixam para trás o Deserto do Sinai. Mas na Bíblia a passagem do Mar Vermelho é logo após a fuga do Egito, e antes da Aliança em cima do Monte Sinai. Portanto essa hipótese representa uma incoerência com a narração bíblica.
2. A segunda hipótese Outros julgam que o povo teria atravessado o atual Golfo de Suez, onde a largura vai de aproximadamente 10 a 50 KM. O problema é que esse Golfo está muito ao sul do Egito e da Palestina e suporia um desvio exagerado no caminho para a Terra Prometid
3. A terceira hipótese retém que a passagem teria ocorrido na região dos lagos amargos, próximo à atual cidade de Suez, onde a área de mar é bastante brava.
4. A quarta hipótese tem o aval de muitos biblistas atuais e pensa que a narração bíblica se refere à zona do Mediterrâneo, onde existe uma zona de pântano e não exatamente mar.
Reflexão
1. A única fonte que temos sobre esse acontecimento é o capítulo 14 do livro do Êxodo. De acordo com a tradicional hipótese documental, esse texto foi definitivamente redigido quando o povo judeu voltou do exílio em Babilônia, no século V antes de Cristo, tendo como base fontes antigas. Portanto estamos diante de um texto escrito ao menos 5 séculos depois dos acontecimentos. Seria igual se alguém hoje decidisse escrever sua visão da descoberta do Brasil. Obviamente, neste período de tempo, a memória do acontecimento foi transmitida de forma oral. Devemos, por isso, supor ampliações e até exageros.
2. Como em outros livros bíblicos, os fatos históricos contados pelo Êxodo têm nitidamente intenção teológica e não exatamente histórica. Querem, sobretudo sublinhar o poder salvífico de Deus sobre a história, a favor do povo eleito.
Segundo um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, Carl Drews, do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA, a simulação bate com a situação apresentada pelo Livro do Êxodo – desde que um vento leste forte tenha soprado durante algum tempo.
A saída do Egito. O mar vermelho foi travessado pela liderança de Moisés Ex. 14.15ss. É bem possível que o ponto da travessia tenha a gora sido coberto pelas areias que estão num constante deslocamento. A opinião de muitos estudiosos, porem, é que o mar vermelho atravessado pelos Israelitas tenha sido o golfo de Suez, mas provavelmente nas redondezas dos lagos Amargos para qual o golfo então se estendia. Atualmente, um vento forte sopra do Norte para o Sul durante aproximadamente nove meses do ano. Portanto, o vento Oriental que dividiu o mar para Moisés era um vento incomum, e deve ser considerado como um ato de Deus Ex. 14.21.
A perseguição de Faraó Ex. 14.5-9. Irritados pela recente derrota e frustração causada pela perda de tantos trabalhadores (5), Faraó e seus servos (os conselheiros) mudaram de idéia. Pos outros que conseguira reunir sem demora (pensamento subentendido na expressão todos os carros). Com esta força militar humana, Faraó saiu apressadamente em perseguição dos israelitas. Seu coração duro ficou mais duro ainda, porque, para ele, estes escravos tinham saído com alta mão < 8; “afoitamente”, ARA; “triunfantemente”, NVI). Contraste esta condição com o grande medoensando que Israel estava praticamente encurralado no deserto, o rei aprontou o seu carro e tomou consigo o seu povo (6; “exército”, NVI). Também tinha seiscentos carros escolhidos (7) e muit que logo sentiriam (10). Foi a toda velocidade ao local onde estavam acampados junto ao mar (9). Pi-Hairote significa “lugar de juncos, no lado egípcio do mar Vermelho”.
A ruina de Faraó – Ex. 14.26-31
Vejamos 6 fatos notáveis:
1.     O Senhor salvou Israel das mãos dos Egípcios Ex. 14.30
2.     Os Israelitas viram os Egípcios mortos nas praias do mar vermelho
3.     Israel viu o grande milagre do abrir o caminho pelo o mar e de fecha-lo novamente depois que eles travessaram com segurança v. 31
4.     Israel temeu ao Senhor
5.     Israel creu no Senhor
6.     Israel creu que Moisés era o escolhido pelo Senhor
2 – O CANTICO DE MOISÉS
Moisés celebra a Deus pela vitória – Ex. 15.1-19
·        Nesta canção, Moisés junto com os Israelitas celebra, a vitória de Deus sobre o rei do Egito e o seu Exercito vs. 1-12 e fala sobre a marcha triunfal do povo pelo o deserto, a derrota dos inimigos e a entrada na terra prometida. A, adorarão a Deus no seu templo vs 13-18 Ap. 15.3 faz referencia a essa canção.
Mirian juntamente com as mulheres louvam a Deus Ex. 15.20,21
·        “E tomou Míriam, a profetisa, irmã de Aarão, um tamborim na sua mão e saíram todas as mulheres atrás dela, com tamborins e dançando; e respondeu-lhes Míriam: Cantemos ao Eterno porque gloriosamente Se enaltece o cavalo e seu cavaleiro que Ele lançou ao mar” Êx. 15:20.
Celebrando a Deus – Sl. 100.1-3  Vamos celebrar com a nossa alma, com o nosso corpo e com o nosso espírito. Apresentemo-nos a Ele com um espírito voluntário e pronto para adorá-lo. Em sacrifício vivo, santo e agradável a Ele, como diz sua palavra Rm 12.1b. No Salmo 100.1, o salmista nos exorta a celebrar com júbilo (alegria) ao Senhor todos os moradores da terra. Quantos motivos têm para celebrar ao Senhor? Ele nos resgatou nos remiu com o seu precioso sangue (Cl 1.14), nos deu paz, a verdadeira paz, enchendo todo o nosso ser do seu amor.
Vamos celebrar e adorar Sua Majestade santa, com sacrifício de louvor: o fruto dos lábios que confessam o seu nome (Hb 13.15b).

BIBLIOGRAFIA
Wycliffe – Dicionário Bíblico
Dake – Bíblia de estudos
NTLH – Bíblia de estudo – Tradução na linguagem de hoje

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

PASTOR SILAS MALAFAIA DIZ QUE APOIARIA MARCOS FELICIANO CASO ELE CONCORRESSE AO SENADO NAS PROXIMAS ELEIÇOES: “Não tem pra ninguém”


O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) avalia o cenário político em São Paulo para decidir se sai candidato ao Senado ou tenta a reeleição ao cargo de deputado federal, e já afirmou que a tendência que escolha disputar novamente uma cadeira na Câmara, devido aos nomes de peso que brigarão pela vaga no Senado.

Mas, se depender do pastor Silas Malafaia, Feliciano será candidato ao Senado em 2014, e não em 2018, como se especulava no início. Segundo o jornalista Lauro Jardim, da revista Veja, Malafaia teria admitido ir para a televisão pedir votos para Feliciano.

“Se ele tiver o apoio dos evangélicos e daqueles que pregam os valores da família, pode vir [José] Serra, [Henrique] Meirelles… Não tem para ninguém”, disse o pastor.

A manifestação de apoio marcaria uma aproximação de intensidade inédita entre Malafaia e Feliciano. Antes dos ataques dos ativistas gays contra o deputado federal, Malafaia não nutria muita simpatia por Feliciano. O desempenho à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) aproximou os dois.

 Fonte:G noticias

sábado, 25 de janeiro de 2014

O QUE A RESSURREIÇÃ DE CRISTO NOS LEVA A CRER



A ressurreição de Cristo nos leva a entender:
1. Que a vida é mais forte que a morte;
2. Que o túmulo não põe o ponto final da existência;
3. Que o bem sobrepuja o mal. 
4. Que a maldade não prevalece para sempre. 
5. Que o amor é mais resistente que o ódio;

  6. Que o amor sobreviverá a tudo quanto possam fazer com ele;

 7. Que a verdadeira esperança não é a "ultima que morre", ela verdadeiramente nunca morre;

  8. Que qualquer tragédia nunca será maior que o poder e a graça de Deus;

  9. Que não há vida que não possa ser transformada;

 10. Nem pecado que não possa ser perdoado;

 11.Que depois de toda cruz e sofrimento ha sempre uma coroa de gloria;

 12. Que só podem experimentar as bênçãos da ressurreição os que creem num Cristo vivo. (Extraído de "O Jornal Batista")





Dc. Rinaldo Santana

sábado, 30 de novembro de 2013

SETE MEDIDAS DA LINGUA



Introdução: A língua é cheia de veneno mortal. Lashon hara (literalmente “língua do mal”) no Judaísmo se refere à fofoca, calunia, boato, difamação e outros maus usos da fala. O Talmude a condena severamente:
Esteja consciente de ‘lashon hara’ quando falar ao telefone. Se a pessoa com quem você estiver conversando insistir em falar lashon hara você deve repreendê-la. Se isso não for possível, encontre uma desculpa para desligar “Desculpe- me, alguma coisa aconteceu (Um loshon hara), e interrompa a conversa”.                                               
Para a língua há uma solução. Guardá-la na boca. Cada um cuide de sua vida. Deus deu a cada um dois ouvidos e uma só boca para que “seja pronto para ouvir, tardio para falar” (Tiago 1.19).
Além disso, devemos orar pedindo “SENHOR, livra-me dos lábios mentirosos, da língua enganadora” (Salmos 12.2) e “põe guarda, SENHOR, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” (Salmos 141.3).
Se você fosse medir sua língua a qual destas medidas chegaria?
1ª medida – Tropeço: está tropeçando em suas palavras?   V.2
2ª medida - Freio: precisa se controlar mais?  V.3
3ª medida – Leme: falta guiar melhor o que diz?  V.4
4ª medida – Fogo: está acendendo incêndios?   V.5
5ª medida – Indomável: não tem mais limites?  V.8
6ª medida – Fonte: tem jorrado vida ou morte?  V. 11. PV. 18.21
7ª medida – Fruto: tem colhido bênçãos ou confusão?  V. 11

Conclusão: Consagre seus lábios para ser usado pelo Senhor!
Que a nossa língua seja consagrada a Deus de maneira que venhamos a falar só aquilo que traz proveito a quem ouve.

Dc. José Rinaldo de Santana