sábado, 31 de maio de 2014

3 MOTIVOS PARA VIGIARMOS E ORAR



Introdução: A natureza humana é a natureza caída, Adâmica. "Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram". Rm 5:12. Esta natureza perversa, corrompida esta totalmente separada de Deus. Rm 3:23. Esta separação se deu momento em que o homem começou, preste a atenção nisso, começou a se sentir independente de Deus. O apóstolo Paulo em sua carta aos irmãos da Igreja em Roma fala sobre isso de um forma brilhante. Leia! O pecado gera no homem a independência de Deus, e essa independência aflora os institos mais animalescos e primitivos da natureza humana. Por isso o homem natural não pode discernir sobre coisas espirituais e nem tão pouco produzir frutos bons. "Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente". I Cor 2:14.
  “vigiai e orai para que não entreis em tentação; pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” Mc 14,38 "intensificai as vossas invocações e súplicas, orai em toda a circunstância, pelo espírito, no qual perseverai em intensa vigília de súplica por todos os cristãos,” ef 6,18 "Vigiai, e orai, para que não entreis em tentação." O Espírito muitas vezes está pronto, mas a nossa carne é muito fraca. E nós precisamos por um freio na nossa carne, língua, corpo e mente; e este freio vem através da vigilância, da oração e da Palavra de Deus. São Paulo, afirma: - Intensificai as vossas orações e súplicas. Orai em toda a circunstância, pelo espírito.  A mensagem que precisa ficar pra você hoje é esta: Vigiai, vigiai e orai. Nós não estamos vigiando e orando como deveríamos; você quer ver? Muitas pessoas procuram e recebem de Jesus a cura espiritual e, muitas vezes, a cura física também. Recebem a paz, a alegria, a salvação, o amor e a vida de filhos de Deus. Essas pessoas têm uma melhora rápida, tanto espiritual quanto física, Glória a Deus!
1) POR CAUSA DA NATUREZA HUMANA
a)      Porque o pecado está presente na natureza humana como uma lei Rm. 7.21,
·         Não aprova o que faz, mas faz o que aborrece v. 15
·         Se faço, consisto ser boa a lei do pecado v. 16
·         Não sou eu que faço, mas o pecado habita em mim v.17
·         Na minha natureza não habita bem algum. V. 18, eu desejo fazer o bem, mas não consigo realizar, veja v.19.
b)      Porque os meus membros batalha contra o entendimento V.23
·         Língua Sl.34.13, Ef. 4.2
·         A Ilustração do Escorpião. Gl. 2.20, 5.16-25,
2) POR CAUSA DO DIABO 1PD. 5.8, 2Co. 2.10,11
O INIMIGO AGE NO ÂMBITO DA MENTE, DA EXPERIÊNCIA E DA CONDUTA OU PRÁTICA Estou certo de que uma das principais causas das más condutas da igreja hoje é o fato de que o diabo está sendo esquecido. Tudo é atribuído a nós mesmos; todos nós temos chegado a ser por demais psicológicos em nossas atitudes e pensamentos.
Ignoramos este grande fato objetivo, "a existência do diabo", o adversário, o acusador, com seus dardos inflamados.
Há igrejas onde o diabo é o foco, há outras onde ele é esquecido.
Jesus Cristo deve ser o nosso foco, mas o inimigo jamais deve ser ignorado.
Leiamos modos de agir e intenções do Diabo, o nosso inimigo:
1) Ele engana: Ap. 12:9
2) Ele acusa: Ap 12:9-11
3) Ele tenta: Mt. 4:1
4) Ele causa confusão: Mt. 13:37-42
5) Ele arrebata a palavra do coração: Lc. 8:12
6) Ele é o pai da mentira: Jo. 8:44-45
7) Ele oprime e escraviza: At. 10:38,  2 Tm 2:25-26, Hb 2:14-15
8) Ele perverte os caminhos do Senhor: At. 13:10

3) POR CAUSA DO SISTEMA 1 Jo. 2.15,16
O "sistema do mundo", conforme denominado pela Bíblia, além de manipular, subjugar e manter os seres humanos sob o domínio de Satanás, também objetiva desviar, por todos os meios, os crentes dos caminhos do Senhor. A Igreja jamais pode minimizar, ou ignorar, as ardilosas tramas deste sistema. Ela precisa sim, posicionar-se contra ele, a fim de prosseguir vitoriosamente em Cristo Jesus (I Jo 5:4-5).
Sistema: conjuntos de elementos concretos e abstratos relacionados entre-se.  Mundano: relativo ao pecado no mundo material, espiritual, sistema pecaminoso.
O mundanismo não está limitado somente as coisas exteriores como: pessoas, lugares ou conjunto de lugares. É também interior, nesse contexto há três princípios básicos:
- A cobiça, que é a preocupação pelo prazer físico.
- A cobiça por tudo o que vê, desejo incansável em acumular bens, curvando-se ao deus do materialismo;
- O orgulho pelas posses e obsessão pelo dinheiro acarreta cargos mal intencionados, de trabalhos ilegais.
     Satanás ofereceu os reinos deste mundo a Cristo. Mt 4.8, 9. Satanás reina neste mundo.
- O pecado entrou no mundo quando Adão aceitou a proposta de Satanás, ouvindo-o, ficando debaixo de uma liderança desobediente e rebelde.
- Rebeldes filhos do Diabo, Jo 8.44 (Eram líderes mentirosos)
- Só podem se tornar filhos de Deus pelo novo nascimento. Jo 3.3-7.
Pessoas infelizes são usadas por satanás para obstruir os planos de Deus. (Gn 4.8, Rm 5.12, I Jo 3.12)
      O mundo inteiro jaz no maligno... I Jo 5.19
- Não existe meio termo, existe sim duas escolhas estar em Deus o obedecendo e desfrutando da proteção divina; ou no mundo sob o domínio do opositor Diabo, Satanás.

BIBLIOGRAFIA:
STERN H. DAVID – COMENTARIO JUDAICO DO NOVO TESTAMENTO – Editora Atos.
LOPES HERNANDES DIAS – EFÉSIOS – Igreja, a noiva gloriosa de Cristo. Editora Hagnos.
DONALD C. STAMPS. M. A. DIV. - BIBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL – CPAD.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

JESUS É A PORTA CERTA Jo. 10. 7- 10



Introdução: Todos os dias passamos por portas. São muitas portas que abrimos em armários, casas, carros e etc. Nem sempre a porta que abrimos tem o que procuramos e por isso devemos continuar batendo em outras portas até encontrar. Depois de uma porta sempre há outras portas.
Jesus disse: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á” Mt. 7.7 por que Ele é a porta certa que precisamos.
Muitas pessoas dizem que tentaram de tudo, remédios, justiça, amigos... e todas as portas estavam fechadas. Mas eu pergunto: você já tentou bater na porta de Jesus?
Quando você pensa que está num beco sem saída, lembre-se: Jesus é a porta certa!
Para que serve uma porta?
  • Para guardar algo;
  • Para separar os lugares uns dos outros;
  • Para proteger o conteúdo de um lugar.
Como se abre uma porta?
  • Se estiver trancada e você tiver a chave, use a chave. Jo.14.13
  • Se estiver trancada e se você não tiver a chave, você pode bater para que alguém abra. Mt. 7.7,8
O que uma porta significa para você?
  • Em casa significa proteção e privacidade.
  • Em trabalho significa oportunidade e sucesso.
  • Na vida significa algo novo ou velho, uma barreira ou uma chance.
  • Na vida espiritual significa uma escolha, céu e inferno, certo ou errado, Jesus.
COMO A PORTA, JESUS É INDISPENSÁVEL.
1.     1.      Indispensabilidade – Dos casebres às mansões; das simples kitnets singles aos palácios; dos pequenos estabelecimentos aos gdes, conglomerados empresariais: Precisam de porta.
2.     2.      Jo 10.10 - Jesus é indispensável, para uma vida com propósito, para se ter o sentido da vida.
1-    PORTA DA VERDADE: v.7,8  Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará, Jo. 8.32, Eu sou o caminho a verdade e a vida 14.6
As portas do mundo nem sempre são verdadeiras. Há muita propaganda enganosa por aí. Mesmo que alguém te diga que seu problema não tem solução, saiba que Jesus é a porta da verdade. Se o médico disso que é impossível, mas Jesus disse que é possível, creia. A última palavra é do Senhor! Você já passou pela porta da verdade? Não tenha dúvidas, Jesus é a saída para a verdade!
2- PORTA DA LIBERTAÇÃO: v.9 Uma mulher estava encurvada há dezoito anos, sem ver o céu, olhar para cima ou enxergar a luz. Jesus disse que ela estava presa por satanás e precisava de libertação Mc 9.16. Ela foi libertada pelo poder de Jesus.
Jesus disse que as ovelhas são livres, podendo entrar e sair e encontrar pastagem (sustento). Só existe liberdade em Jesus. O mundo escraviza, vicia e prende a pessoa. Só Jesus liberta!
Você já passou pela porta da Libertação?
Jesus quer libertar a sua vida totalmente!
3- PORTA DA VIDA: v.10 Frequentemente vemos pessoas falando a primeira parte deste texto: o ladrão vem somente para roubar, matar e destruir” enfatizando a ação do inimigo e esquecendo-se de falar a parte mais importante: “eu vim [Jesus] para que tenham vida e a tenham em abundância”. Sugiro a você completar esta parte sempre que alguém disser o texto incompleto, para enfatizar o poder de Deus e não a ação do diabo.
Havia uma mulher que há doze anos estava enferma e sangrando. Já havia batido em várias portas e gastado tudo o que tinha com os médicos. Ela estava condenada à morte. Quando ouviu falar que Jesus passava por ali, encontrou muitos obstáculos e não havia passagem (porta) para ela. Mesmo assim ela se arrastou e tocou em Jesus e foi curada Mc 5.25-34 por que Jesus é a porta da Vida!
Muitas portas do mundo têm levado jovens aos vícios, prostituição, criminalidade e morte. A porta da vida é Jesus. Se você quer viver uma vida abundante, cheia de alegrias e vitórias, receba a Jesus como Senhor e Salvador.
Você já passou pela porta da vida?
Jesus é a vida abundante que você precisa!
Jesus é porta de saída para o seu problema!
CONCLUSÃO: Mateus 16.19   “Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”.
Jesus já nos deu a chave para a vitória “e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” I Jo. 4.5. Com a fé podemos abrir todas as portas que precisamos.
Um paralítico queria chegar até Jesus, mas não havia porta para entrar, então quatro amigos dele abriram o telhado e o passaram para chegar até Jesus e ele foi curado Mc. 2.1-12). Você sabe de quem era aquela casa? Era a casa do próprio Jesus Mc.2.1, por isso ela permitiu abrir o teto. Se não houver uma porta pra você, Jesus abre o céu para te abençoar!
Quando você encontrar uma porta fechada, lembre-se você já tem a chave. Jesus a Porta da Verdade, da Libertação e da Vida, tem a chave de todas as portas.
Você está num beco sem saída? As portas estão fechadas para você?
Jesus é a porta certa! Entre! Ele está esperando você! Mas esta porta um dia vai fechar, aproveite enquanto ela está aberta. Eis aqui agora o tempo aceitável 2 Co. 6.2, Pv.27.1.

Mensagem pregada pelo Dc. José Rinaldo de Santana na congregação da Assembleia de Deus no povoado Maravilha Municipio de Monte Alegre de Sergipe
 

domingo, 27 de abril de 2014

OS DONS DE PODER



INTRODUÇÃO Os dons de poder são classificados dentro dessa categoria porque estão relacionados à manifestação de curas e milagres, através de uma fé sobrenatural. Como é peculiar dos milagres, dizem respeito à realização de maravilhas, cuja causa é Deus, que tem todo poder sobre a natureza, sendo Ele mesmo Seu Criador. Na aula de hoje aprenderemos sobre os seguintes dons de poder com base em I Co. 12.4,9,11: dom de fé, dons de curar e dom de operação de maravilhas.

1. O DOM DE FÉ A fé, de acordo com o  autor da Epístola aos hebreus, “é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem” (Hb. 11.1), e vai mais além, afirma que “sem fé é impossível agradar a Deus” (v. 6). Mas essa fé (gr. pistis) não é a fé enquanto dom trata-se da fé enquanto aspecto do fruto do Espírito. Em Gl. 5.22, essa fé é traduzida em algumas versões como fidelidade. É uma segurança plena em Deus, mesmo diante das situações mais adversas. De modo que Moisés abandonou o Egito e não ficou amedrontado com a cólera do rei; antes permaneceu firme como quem vê Aquele que é invisível (Hb. 11.27). Essa fé também deve ser diferenciada daquela para a salvação, tendo em vista que a fé vem pelo ouvir, pela Palavra de Deus (Rm. 10.17; Ef. 2.8). A fé salvífica opera para a salvação, que resulta em uma confiança na suficiência do sacrifício de Cristo (Jo. 3.16). Ainda existe a fé como conjunto de crenças, a doutrina defendida pela igreja, a ortodoxia que se diferencia da heterodoxia (I Tm. 1.19; II Tm. 2.18). A fé como dom é uma operação sobrenatural, geralmente instantânea, com vistas à operação de alguma cura ou milagre. Quando o crente recebe essa fé, tudo se torna possível, grandes coisas podem acontecer (Mc. 9.23). Essa fé independe da atuação humana, pois é totalmente dependente de Deus. Em alguma circunstância, quando Deus quer operar, Ele libera uma porção de fé sobre o cristão. Quando isso acontece, os cristãos são instrumentalizados com poder, para alterar o curso natural da realidade (Mt. 14.30; Lc. 17.3-6). Foi com essa fé que Jesus ressuscitou Lázaro (Jo. 11) e libertou a filha de uma mulher Cananéia (Mt. 15.22-28). Existe uma relação muito próxima entre a fé dom e a cura (Mt. 9.22). Jesus ressaltou, em várias ocasiões, que a fé de uma determinada pessoa resultou em cura (Mt. 8.13; 9.26-29; Mc. 5.34). Paulo também observou essa fé miraculosa, através da qual Deus fez que um paralítico andasse (At. 14.8-10).  É esse tipo de fé pela qual devemos orar, pedindo a Deus, a fim de que possamos fazer proezas para Deus (Lc. 17.3-5).

2. DONS DE CURAR  Os dons de curar (gr. charismata iamaton) são apresentados no plural no Novo Testamento grego, ressaltando, assim, que se trata de uma diversidade, mesmo entre as possiblidades de curas. Não podemos esquecer que o Espírito distribui os dons como lhe apraz. Por conseguinte, nem todos recebem os dons, e mesmo entre os que recebem os dons de cura, esse não sana todas as enfermidades. Por isso não é apropriado o crente afirmar que possui o dom de curar, pois, na verdade, o que acontece é o uso de Deus, para a cura de determinadas enfermidades. Jesus curou muitas pessoas pelo dom do Espírito Santo, mas não curou a todos e nem todas as enfermidades (Mt. 20.30-34), um exemplo disso é a cura do paralítico próximo ao tanque de Betesda (Jo. 5.1-9). A cura do corpo precisa ser percebida dentro de uma perspectiva teológica mais ampla, que envolve a glorificação do corpo, que se dará no futuro, na dimensão escatológica (I Co. 15.51-54). Ela aponta também para o passado, quando Cristo, na cruz, carregou nossas transgressões (Is. 53.4,5). Mateus, em seu relato evangélico, reafirma essa doutrina, reconhecendo que Jesus tomou as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças (Mt. 8.16,17). Para evitar equívocos e extremos em relação às doenças e enfermidades, e não as associarmos com os pecados das pessoas, tal como fizeram alguns discípulos de Jesus (Jo. 9.1,2), precisamos saber que estamos em mundo caído (Rm. 5.12). Por essa razão estamos sujeitos às enfermidades, como qualquer pessoa que habita essa terra. Existem casos de doenças decorrentes do pecado (Tg. 5.14-16), mas não podemos fazer generalizações, tal como os amigos de Jó, afirmando que ele adoeceu por causa do pecado, tal pensamento foi repreendido por Deus (Jó. 42.7). Há também enfermidades causadas por operações malignas, mas isso também não é regra geral (Lc. 13.16; At. 10.38). Em termos práticos, o dom de cura pode ser manifesto por meio da oração da pessoa enferma, dos membros da igreja (Tg. 5.16), e pela imposição de mãos (Mc. 16.18). Reafirmamos, como temos feito ao longo destes estudos, que os dons de curar nada têm a ver com técnicas medicinais. Por outro lado não devemos nos apor à intervenção médica, o próprio Jesus ressaltou a importância dos médicos para os doentes (Mc. 2.17). Ninguém deve ser estimulado a abandonar um tratamento médico sem que a cura seja clinicamente atestada. Esse cuidado evita frustrações posteriores, principalmente escândalos dentro e fora da igreja. Ao mesmo tempo, enquanto oramos pelos enfermos, entregando-os nas mãos de Deus, para serem curados, assumimos, com fé, que Jesus é o mesmo ontem, hoje e para sempre (Hb. 13.8).

3. DOM DE OPERAÇÃO DE MARAVILHAS O dom de operação de maravilhas (gr. energemata dynameon) está relacionado à operação de milagres. Este, por sua vez, é um evento ou efeito no mundo físico, que não se coaduna às leis da natureza ou que sobrepuja o conhecimento de tais leis. Os milagres de Jesus chamavam a atenção daqueles que os testemunhavam (Mt. 9.33; Mc. 4.41). O Senhor enviou Pedro ao mar, para fisgar um peixe, e ao abri-lo, em conformidade com a palavra, retirou uma moeda da boca do peixe (Mt. 17.27). Paulo também foi usado por Deus para realizar maravilhas, as enfermidades fugiam das suas vítimas e os espíritos malignos se retiravam das pessoas oprimidas (At. 19.11,12). Os milagres são sinais, eles apontam para o caráter messiânico de Cristo, para demonstrar que Ele é o Senhor, principalmente o Salvador da humanidade. Os milagres não são espetáculos, não devem ser usados para ganhar dinheiro, muito menos para fazer publicidade. O objetivo central dos milagres é a glorificação de Deus, no Seu filho Jesus Cristo (Jo. 14.12,13). ). Lucas testemunha que o ministério de Cristo foi aprovado por Deus com milagres, prodígios e sinais (At. 2.22). Quando os milagres apontam para Cristo, as pessoas glorificam a Ele, se voltam para adorá-LO, reconhecendo-O como Senhor e Salvador (Lc. 19.37). Os missionários experimentam com poder a operação de maravilhas, os sinais tendem a acompanhar aqueles que se dedicam à evangelização (Mc. 16.15,16). Por isso Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários (At. 19.11). Os milagres, durante a vida ministerial, comprovam que o Pai está em Cristo, e que Cristo está conosco (Jo. 10.38). O espanto decorrente dos milagres pode servir para que as pessoas se voltem para Deus (Mc. 7.37), assim ocorreu quando Jesus ressuscitou o filho da viúva de Naim (Lc. 7.11-16). Muitos creram no Senhor por meio dos milagres realizados pelos apóstolos (At. 9.32-32). A pregação do reino de Deus deve anteceder a ministração da cura, nunca o contrário como fazem alguns pregadores televisivos (Mt. 10.7,8).

CONCLUSÃO A igreja evangélica precisa despertar para o valor desses dons de poder: fé para realizar milagres, dons de curar para libertar os enfermos e operações de maravilhas. Todos esses dons têm como objetivo precípuo a adoração a Deus, glorificar o Filho, Jesus Cristo, por meio de quem realizamos proezas para Deus, também nos dias atuais (Jo. 14.12). Para tanto, devemos pedir ao Senhor uma fé sobrenatural, a fim de que possamos realizar grandes coisas para Deus.