terça-feira, 2 de julho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
10 RAZÕES PARA FREQUENTAR A ESCOLA DOMINICAL
1 - DO
PONTO DE VISTA DA SANTIDADE
Ela ensina a Bíblia, que é a base de nossa fé em Deus e conduz a Cristo como salvador e Senhor de cada individuo (Salmos 119:105)
2 - DO PONTO DE VISTA DA EDUCAÇÃO
Treina a mente e o coração em direção a eternidade (Salmos 90:02)
3 - DO PONTO DE VISTA DA SOCIEDADE
Habilita você a gozar da amizade e companheirismo de cristãos sinceros (Provérbios 17:17)
4 - DO PONTO DE VISTA DA PERSONALIDADE
Ajuda a desenvolver a personalidade cristã necessária para enfrentar vitoriosamente os problemas da vida (João 16:33)
5 - DO PONTO DE VISTA DO CARÁTER
O principal objetivo da Escola Dominical é ensinar-nos a ser cristãos exemplares em palavras e atos (1 João 03:18)
6 - DO PONTO DE VISTA DO INTERESSE
Apresentar programas interessantes para seu prazer e cultura (Provérbios 29:26)
7 - DO PONTO DE VISTA DA FAMÍLIA
Existe uma classe para cada idade, e a família toda pode ir e tirar proveito dos ensinos recebidos (Salmos 122:01)
8 - DO PONTO DE VISTA DO SERVIÇO
Dá ampla oportunidade para servir a Deus e a igreja, em atividades que não serão possíveis em qualquer outro lugar (Colossenses 04:05)
9 - DO PONTO DE VISTA DA ETERNIDADE
Dirige nossos olhos para o céu e nos compreende que devemos preparar-nos para uma outra vida além da sepultura ( Mateus 10:39)
10 - DO PONTO DE VISTA PRÁTICO
O intervalo de uma hora ou mais que passamos na Escola Dominical, cada domingo, não poderia ser empregado com maior proveito em qualquer outro lugar (Mateus 06:33)
Ela ensina a Bíblia, que é a base de nossa fé em Deus e conduz a Cristo como salvador e Senhor de cada individuo (Salmos 119:105)
2 - DO PONTO DE VISTA DA EDUCAÇÃO
Treina a mente e o coração em direção a eternidade (Salmos 90:02)
3 - DO PONTO DE VISTA DA SOCIEDADE
Habilita você a gozar da amizade e companheirismo de cristãos sinceros (Provérbios 17:17)
4 - DO PONTO DE VISTA DA PERSONALIDADE
Ajuda a desenvolver a personalidade cristã necessária para enfrentar vitoriosamente os problemas da vida (João 16:33)
5 - DO PONTO DE VISTA DO CARÁTER
O principal objetivo da Escola Dominical é ensinar-nos a ser cristãos exemplares em palavras e atos (1 João 03:18)
6 - DO PONTO DE VISTA DO INTERESSE
Apresentar programas interessantes para seu prazer e cultura (Provérbios 29:26)
7 - DO PONTO DE VISTA DA FAMÍLIA
Existe uma classe para cada idade, e a família toda pode ir e tirar proveito dos ensinos recebidos (Salmos 122:01)
8 - DO PONTO DE VISTA DO SERVIÇO
Dá ampla oportunidade para servir a Deus e a igreja, em atividades que não serão possíveis em qualquer outro lugar (Colossenses 04:05)
9 - DO PONTO DE VISTA DA ETERNIDADE
Dirige nossos olhos para o céu e nos compreende que devemos preparar-nos para uma outra vida além da sepultura ( Mateus 10:39)
10 - DO PONTO DE VISTA PRÁTICO
O intervalo de uma hora ou mais que passamos na Escola Dominical, cada domingo, não poderia ser empregado com maior proveito em qualquer outro lugar (Mateus 06:33)
terça-feira, 4 de junho de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
O DIVORCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
Introdução: Por qualquer
motivo se separavam e davam carta de divórcio, mas na verdade Moisés permitiu
que se divorciassem das mulheres que não eram Israelitas para ficarem com suas
legítimas esposas e também para que no primeiro dia de casados se por acaso fosse
descoberto que a esposa tivesse um defeito físico ou não fosse mais virgem,
então pudessem se separar para que a mesma não morresse apedrejada. Ed 10.3-44;
Dt 22.20; Dt 24.1. No caso de infidelidade conjugal depois do
casamento, o AT determinava a dissolução do casamento com a execução das duas
partes culpadas Lv 20.10; Êx 20.14; Dt 22.22, era de maneira irrevogável Dt.
24.4, sem volta. A natureza de tal acusação era tão geral que isto levava a
duas interpretações na época de Cristo: Uma mais estrita ensinada pela escola
de Sama, que restringia a infidelidade;
e uma opinião mais ampla ensinada pela escola de Hilel, que a estendia a
qualquer coisa que pudesse desagradar o marido.
1. Motivos que ensejavam o divórcio.
a)
"Por qualquer motivo". Lemos em Deuteronômio 24.1:
"Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela achar coisa feia, ele lhe fará escrito de repúdio, e lho dará na sua mão, e a despedirá da sua casa". Não era por infidelidade, pois a adúltera teria que ser morta, e não divorciada Ler Lv 20.10; Dt 22.20-22.
O Talmude (coletânea de interpretações da lei pelos rabinos) explica que "coisa feia" era o homem ver algo em sua esposa que não lhe agradava. Neste caso, a separação poderia ocorrer por motivos banais, injustificáveis.
"Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela achar coisa feia, ele lhe fará escrito de repúdio, e lho dará na sua mão, e a despedirá da sua casa". Não era por infidelidade, pois a adúltera teria que ser morta, e não divorciada Ler Lv 20.10; Dt 22.20-22.
O Talmude (coletânea de interpretações da lei pelos rabinos) explica que "coisa feia" era o homem ver algo em sua esposa que não lhe agradava. Neste caso, a separação poderia ocorrer por motivos banais, injustificáveis.
b)
Casamento misto. Neste caso, o próprio Deus
determinou o divórcio ou o repúdio às esposas estranhas à linhagem de Israel,
no retorno do exílio babilônico
Ed 9 e 10; Ne 13.23.
2. Carta de divórcio.
A carta de divórcio
era um documento legal, fornecido pelo marido à mulher repudiada. Esta, então,
ficaria livre para casar-se de novo: "ele lhe fará escrito de repúdio e
lho dará na sua mão, e a despedirá da sua casa" Dt 24.1b. A mulher
repudiada, por apresentar "coisa feia", ou "coisa
indecente", recebia, humilhada, "o escrito de repúdio"; no
entanto, podia "se casar com outro homem" Dt 24.2. A Lei de
Moisés prescreve duas situações em que o homem não podia conceder o divórcio à
esposa:
1) quando sua esposa fosse acusada falsamente
de pecado sexual pré-marital pelo marido Dt 22.13-19;
2) quando um homem desvirginasse uma
jovem, e o pai dela o compelisse a desposá-la Êx 22.16,17; Dt 22.28,29.
Conclusão: Para expressar isso em termos teológicos,
a aliança feita por um crente com Deus em beneficio de si mesmo e de seus filhos, alcança o casamento e cuida
dele. Se o cônjuge crente vai embora ele não deve se casar novamente 1Co. 7.11.
a não ser que o descrente rompa o voto de casamento por adultério ou se case
novamente Mt. 5.32; 19.9. No entanto se o descrente se apartar do seu cônjuge crente,
então o crente ficará livre para se casar novamente: “porque neste caso o irmão,
ou a irmã, não está sujeito a servidão” 1Co. 7.15.
Rinaldo Santana
quinta-feira, 2 de maio de 2013
BANCADAS EVANGÉLICAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS BUSCAM ATUAÇÃO CONJUNTA CONTRA PROJETOS DE LEI QUE FAVOREÇAM ATIVISTAS GAYS E FEMINISTAS
As atuações das bancadas evangélicas nas Assembleias Legislativas foi
tema de uma reportagem de capa da revista Carta Capital, intitulada
“Bancadas de Deus”.
A matéria chama a atenção para o crescimento da representatividade política dos evangélicos, que é tratada pela revista como “fenômeno” ou “processo silencioso”.
Entrevistado sobre o assunto, o pastor Wilton Acosta, presidente do
Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp), afirmou
que existem frentes parlamentares evangélicas em 15 estados brasileiros,
e aproximadamente “10 mil vereadores evangélicos” nas Câmaras
Municipais.
Para o pastor Acosta, protagonista de uma recente discussão pública
através do Twitter com Silas Malafaia, a atuação dessas bancadas
evangélicas é ambiciosa: “O objetivo é verticalizar a pauta parlamentar
nacional, aprovando leis em todas as assembleias e câmaras. Todas”,
afirmou.
A ideia, segundo Acosta, é orquestrar a atuação política dos
parlamentares evangélicos e fazer com que toda a representação política
do movimento atue contra o avanço dos novos códigos Penal e Civil, que
possuem propostas sobre aborto, posse de maconha, criminalização da
homofobia e casamento gay.
A Frente Parlamentar Evangélica da Assembleia Legislativa de São
Paulo, que reúne 15 dos 94 deputados, é uma amostra da atuação conjunta:
“Não somos bobos. Sabemos que são temas de competência do Congresso,
mas o que falamos aqui repercute em Brasília. Afinal, os deputados
federais e senadores se elegem com apoio de deputados estaduais e
vereadores. A base tem direito de cobrar uma postura firme deles no
Parlamento”, afirmou o deputado Carlos Cezar (PSC), explicando a
importância da centralização de ideias.
O movimento contra as propostas tidas como prejudiciais pelos
evangélicos envolve atuação nas três níveis de governo: “A ideia é
subsidiar os vereadores com fundamentos legais, para que ajam de forma
local, pois, quando barramos as propostas deles [movimentos gays e
feministas] no Congresso, eles tentam implantá-las nas cidades e
estados. Aí criam jurisprudência. Não vamos permitir isso”, disse o
vereador Herculano Borges (PSC).
A revista destaca ainda que muitas das propostas das bancadas
evangélicas no país são controversas, como o projeto que pretende
proibir bares localizados a menos de 300 metros de igrejas, de autoria
do vereador Benedito Oleriano (PMN), de Sorocaba, interior de São Paulo.
Em Maringá, interior do Paraná, a bancada evangélica local conseguiu
aprovar um projeto de lei que transferiu a data de realização da Marcha
para Jesus, coincidindo com a Parada do Orgulho Gay da cidade.
Porém, a atuação dos políticos ligados às igrejas não é bem vista por
alguns movimentos sociais: “O avanço dos evangélicos tornou a luta
muito mais desfavorável”, disse Kauara Rodrigues, assessora da ONG
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA), que atua na
monitoração de projetos que envolvem os direitos das mulheres em
tramitação no Congresso Nacional.
A revista destacou as propostas mais polêmicas das bancadas evangélicas pelo país num infográfico. Confira:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
quarta-feira, 1 de maio de 2013
O QUE DEUS TEM PREPARADO PARA OS SEUS
1. O que olho
nunca viu nem o ouvido ouviu 1Co.2.9
·
Deus tem preparado um milagre em meio as
crises que estamos atravessando, para aqueles que creem.
a. Na área Espiritual – Opressão – muitas vezes
por momentos de opressão, mas Deus tem preparado um milagre assim como fez com
os antepassados; Daniel, Josafá , Pedro, Ezequias;
b. Na área financeira – Mt. 17.27;
c. Social – Muitas vezes passamos por momentos
difíceis na sociedade;
d. Família – A crise familiar hoje em dia é o que
mais sofremos a falta de entendimento e compreensão dos familiares;
e. Moral – não há mais respeito.
·
Deus tem
preparado uma saída mesmo quando tudo parece está cercado Ex. 14.13,14;
·
Deus tem
preparado uma grande vitória quando não existe mais nenhuma possibilidade por
vias humanas Eliseu2Rs. 6.14-17, Jericó Js.6;
·
Deus tem
preparado uma mesa na presença dos inimigos Sl. 23.4 Exemplos: José do Egito /
A mulher de Potifar e os soldados que levou ele para prisão; viram o rei tirando
o anel do dedo e colocar no dedo de José Gn.41.38-46.;
·
Deus tem preparado uma porta aberta Ap. 3.8,
se a mesma se mantem fechada Deus pode abrir Is. 45.1-3;
·
Deus tem
preparado um futuro, mesmo que pareça ter tudo acabado Jr. 31.16,17.
Conclusão: Podemos concluir dizendo, que
Deus nunca desampara o seu povo e sempre
tem preparado o melhor para o seu povo, mesmo em meio as crises.
quarta-feira, 20 de março de 2013
O CABEÇA DA IGREJA É CRISTO, NÃO O PAPA
Introdução: O mundo inteiro acompanha surpreso, a renúncia de Bento
XVI, como líder maior do Catolicismo Romano. O alemão Joseph Ratzinger é o 265º
papa e um dos maiores expoentes teólogos da Igreja Romana. Homem culto, que
domina seis idiomas, entre eles o Português. É autor de vários livros, pianista
e membro de várias academias científicas. É reconhecidamente conservador.
Combateu firmemente a teologia da libertação. Como chefe de Estado e líder de
um dos maiores segmentos religiosos do mundo, é uma das pessoas mais
respeitadas de nosso tempo. Porém, o momento é oportuno para fazermos algumas
reflexões sobre a posição que o papa ocupa. É o papa o cabeça da igreja, a
pedra fundamental sobre a qual a igreja está edificada, o supremo mediador e o
substituto do Filho de Deus, como preceitua a dogmática romana? Se Cristo criou a
igreja, deu-lhe Seu amor e a salvação e coroou-a com a promessa de glória
eterna, quem haveria de não querer estar na Sua igreja? Você faz parte da
igreja liderada por Cristo?
Vejamos
o que a Palavra de Deus ensina:
I)Jesus é o
cabeça da igreja. Essa verdade
está clara em Ef. 5.23.
a)
A vida começa pela cabeça Jo. 10.10
·
Vida biológica – o gerar
·
Vida física – o crescimento
·
Vida eterna – a salvação
b)
Sem cabeça não há vida Jo. 14.6
c)
A cabeça é quem dirigi o corpo, o
cérebro controla todas as funções vitais do organismo Cl 2.10,19, a cabeça é
quem proporciona o crescimento genuíno
Ef. 4.15,16 cresçamos em tudo naquele que é cabeça, Cristo.
d)
A cabeça é a parte mais alta do corpo Ef.1. 22; sobre todas as
coisas constituiu cabeça da igreja Ef 5. 24a
e)
Nenhum homem, por mais culto ou
piedoso, poderia ser o comandante da igreja universal. Somente Jesus tem essa
honra. Jesus é o dono da igreja, o Senhor da igreja, a cabeça que governa a
igreja, o bispo universal da igreja.
II)Jesus é a pedra sobre a qual a
igreja está edificada. O papado
está alicerçado na interpretação de que Pedro é a pedra sobre a qual a igreja
está edificada e que todo papa é sucessor de Pedro. A grande questão é se essa
interpretação tem amparo bíblico. O contexto de Mt 16.18 está todo voltado para
a Pessoa de Cristo. O próprio Pedro deixou claro que Jesus e não ele é a pedra
sobre a qual a igreja está edificada. No começo do seu ministério Pedro disse
que Jesus é a pedra At. 4.11, 12 e no final do seu ministério, quando escreveu
sua primeira carta, tornou a enfatizar esse mesmo fato 1 Pd. 2.4-8.
III) Jesus é o
único mediador entre Deus e os homens. 1 Tm 2.5 Essa expressão não cabe em
nenhum líder religioso, pois a Bíblia é categórica em afirmar que só existe um
Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo. O próprio Jesus disse:
“Eu sou o Caminho, e a Verdade, e a Vida e ninguém vem ao Pai senão por mim” Jo
14.6.
IV)Jesus enviou o Espírito Santo como seu
substituto. O
substituto do Filho de Deus não é o papa, nem qualquer outro líder religioso,
mas o Espírito Santo Jo. 14.16. O Espírito Santo, sendo Deus, está para sempre
com a igreja e na igreja. O Espírito Santo veio para exaltar a Cristo e nos
conduzir à verdade.
V) Jesus é o dono da igreja. Foi o próprio Jesus quem disse a Pedro
que ele mesmo edificaria a sua igreja Mt. 16.18. A igreja é Deus, pois foi comprada
com o sangue de Jesus At. 20.28. Jesus nunca passou-nos uma procuração,
dando-nos a liberdade para sermos os donos de sua igreja.
VI)Jesus é o edificador da igreja. Nós somos os cooperadores de Deus, mas
é Deus mesmo quem edifica a sua igreja. Um planta, outro rega, mas o
crescimento vem de Deus 1Co 3.8. Jesus disse: “Eu edificarei a minha igreja”
Mt. 16.18. Não conseguiríamos acrescentar nem um membro ao corpo de Cristo,
mesmo que usássemos todos os recursos da terra.
VII) Jesus é o protetor da igreja. A igreja não caminha vitoriosamente à
parte da assistência e proteção de Cristo. Ele disse: “… e as portas do inferno
não prevalecerão contra ela” Mt. 16.18. Os inimigos da igreja são muitos e
perigosos, mas Jesus é o nosso escudo e protetor. Ele é o general desse
glorioso exército que caminha triunfantemente rumo à glória. Bendito seja seu
santo nome!
CONCLUSÃO:
A igreja jamais
morrerá! Pois o seu cabeça é o todo poderoso: Ap 1.8. Aquele que vive
eternamente: Ap 1.18. Portanto, a igreja é vitoriosa e gloriosa, e enquanto
Deus for Deus a igreja será igreja revestida de poder e autoridade. Jesus é o
cabeça da igreja, e Deus o cabeça de Cristo I Co 11.3. Se alguém ousar destruir
a igreja, antes terá que enfrentar o próprio Cristo e encarar o Deus todo
poderoso. Por essa mesma razão, acredito piamente que a igreja triunfará.
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