Introdução: A língua é cheia de veneno
mortal. Lashon hara (literalmente “língua do mal”) no Judaísmo se refere à
fofoca, calunia, boato, difamação e outros maus usos da fala. O Talmude a
condena severamente:
Esteja consciente de ‘lashon hara’ quando falar ao telefone. Se a pessoa
com quem você estiver conversando insistir em falar lashon hara você deve
repreendê-la. Se isso não for possível, encontre uma desculpa para desligar
“Desculpe- me, alguma coisa aconteceu (Um loshon hara), e interrompa a
conversa”.
Para a língua há uma solução. Guardá-la na boca. Cada um cuide de sua
vida. Deus deu a cada um dois ouvidos e uma só boca para que “seja pronto
para ouvir, tardio para falar” (Tiago 1.19).
Além disso, devemos orar pedindo “SENHOR,
livra-me dos lábios mentirosos, da língua enganadora” (Salmos 12.2)
e “põe guarda, SENHOR, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” (Salmos
141.3).
Se
você fosse medir sua língua a qual destas medidas chegaria?
1ª medida – Tropeço: está
tropeçando em suas palavras? V.2
2ª medida - Freio: precisa
se controlar mais? V.3
3ª medida – Leme: falta
guiar melhor o que diz? V.4
4ª medida – Fogo: está
acendendo incêndios? V.5
5ª medida – Indomável: não
tem mais limites? V.8
6ª medida – Fonte: tem
jorrado vida ou morte? V. 11. PV. 18.21
7ª medida – Fruto: tem
colhido bênçãos ou confusão? V. 11
Conclusão: Consagre seus lábios
para ser usado pelo Senhor!
Que a nossa língua seja
consagrada a Deus de maneira que venhamos a falar só aquilo que traz proveito a
quem ouve.
Dc.
José Rinaldo de Santana
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