quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A ESTRATEGIA MUNDIAL DE SATNÁS

Deus entregou à humanidade o domínio sobre a terra e estabeleceu a teocracia como a forma de governo original deste mundo (Gn 1.26-29). Numa teocracia, o governo divino é administrado por um representante. Deus designou o primeiro homem, Adão, para ser Seu representante. Adão recebeu a responsabilidade de administrar o governo de Deus sobre a parte terrena do Reino universal de Deus.
Pouco tempo depois de ter dado esse poder ao homem, Satanás induziu Adão e Eva a se aliarem a ele em sua revolta contra Deus (Gn 3.1-13). Como resultado, a humanidade afastou-se de Deus e a teocracia desapareceu da face da terra. Além disso, com a queda de Adão, Satanás usurpou de Deus o governo do sistema mundial. A partir de então, ele e suas forças malignas passaram a governar o mundo. Conforme veremos a seguir, muitos fatores revelam essa terrível transição.
O reinado de Satanás sobre o mundo tem ocorrido de forma invisível, incentivando o surgimento de cosmovisões e filosofias contrárias à verdadeira realidade.

A Negação da Revelação Divina

O diabo tinha autoridade para oferecer o domínio sobre o sistema do mundo a quem ele quisesse, inclusive a Jesus Cristo, pois essa autoridade lhe tinha sido entregue por Adão (veja Lc 4.5-6). Foi por isso que Jesus chamou Satanás de “príncipe [literalmente, governador] do mundo” (Jo 14.30). João disse que o mundo inteiro jaz no maligno (1 Jo 5.19) e Tiago declara que todo aquele que é amigo do atual sistema mundano é inimigo de Deus (Tg 4.4).
Até este ponto de nossa história, o reinado de Satanás sobre o mundo tem ocorrido de forma invisível. Trata-se de um domínio espiritual que incentiva o surgimento de cosmovisões e filosofias contrárias à verdadeira realidade. As Escrituras nos ensinam que, no futuro, Satanás irá tentar converter esse domínio espiritual e invisível em um reino político, visível e permanente – dominando o mundo inteiro. Para alcançar seu objetivo, Satanás precisa induzir a humanidade a buscar a unificação sob um governo mundial. Ele também tem de condicionar o mundo a aceitar um governante político supremo que terá poderes únicos e fará grandes declarações a respeito de si mesmo.
Utilizando-se da tendência secular e humanista da Renascença e de algumas ênfases propagadas pelo Iluminismo, o diabo conseguiu minar a fé bíblica de porções importantes do protestantismo e também determinadas crenças do catolicismo romano e da Igreja Ortodoxa. O resultado foi que, no final do século XIX e no início do século XX, o mundo começou a ouvir que a humanidade nunca havia recebido a revelação divina da verdade.
No entanto, o único modo pelo qual a existência de Deus, Sua natureza, idéias, modos de agir, ações e relacionamento com o Universo, com a Terra e com a humanidade podem ser conhecidos é através da revelação divina da verdade. Por isso, a negação dessa revelação fez com que durante o século XX muitas pessoas concluíssem que o Deus pessoal, soberano e criador descrito na Bíblia não existe; ou, se existe, que Ele é irrelevante para o mundo e para a humanidade.
Essa negação da revelação divina da verdade resultou em mudanças dramáticas, que tiveram graves conseqüências na sociedade e no mundo. Em primeiro lugar, ela levou muitas pessoas ao desespero. Deus criou os seres humanos com a necessidade de terem um relacionamento pessoal com Ele, para conhecerem o sentido e propósito supremos desta vida. A declaração de que Deus não existe ou é irrelevante provocou um vazio espiritual dentro das pessoas. Esse vazio levou ao desespero e à extinção da perspectiva de alcançar o sentido e propósito supremos desta vida. Satanás, então, ofereceu a bruxaria, o espiritismo, o satanismo, outras formas de ocultismo, a astrologia, o misticismo oriental, os conceitos da Nova Era, as drogas, algumas formas de música e outros substitutos demoníacos para preencher esse vazio e fazer com que as pessoas sejam influenciadas por ele.
A declaração de que Deus não existe ou é irrelevante provocou um vazio espiritual dentro das pessoas.

A Negação dos Absolutos Morais

A negação da revelação divina da verdade resultou também na negação dos absolutos morais. O argumento mais usado é: se os padrões morais não foram revelados por um Deus soberano que determinou que os indivíduos são responsáveis por suas ações, então os absolutos morais tradicionalmente aceitos foram criados pela humanidade. Assim sendo, uma vez que a humanidade é a fonte desses absolutos, ela tem o direito de rejeitar, mudar ou ignorá-los.
O resultado dessa racionalização falaciosa é que a sociedade acabou testemunhando uma tremenda decadência moral. Ela passou a rejeitar a idéia de que apenas as relações heterossexuais e conjugais são moralmente corretas, passando a desprezar e ameaçar cada vez mais os que defendem essa idéia. Movimentos estão surgindo em todo o mundo para redefinir legalmente o conceito de matrimônio e para forçar a sociedade a aceitar essa nova idéia, a abolir ou reestruturar a família e proteger a propagação da pornografia.
O assassinato de seres humanos parcialmente formados (aborto) já foi legalizado em muitos países. Algumas pessoas ainda insistem em dizer que não existe questão moral nenhuma envolvida no suicídio assistido, na clonagem humana e na destruição de embriões humanos em nome da pesquisa de células-tronco. O assassinato e a mentira passaram a ser aceitos como norma. Essa falência moral ameaça as próprias bases da nossa sociedade.

A Negação da Verdade Objetiva e de Seus Padrões

A negação da revelação divina da verdade resultou na conclusão de que não existe uma verdade objetiva que seja válida para toda a humanidade. Cada indivíduo seria capaz de determinar por si mesmo o que é a verdade. Assim sendo, aquilo que é verdade para uma pessoa não é, necessariamente, verdadeiro para outra. A verdade passou a ser algo subjetivo e relativo.
A racionalização nos levou à conclusão de que não há padrão objetivo pelo qual uma pessoa seja capaz de avaliar se algo está certo ou errado. Agora ninguém mais pode dizer legitimamente a outra pessoa que algo que ela está fazendo é errado. Seguindo essa racionalização, nunca se deve dizer a outra pessoa que seu modo de vida é errado, mesmo que, vivendo dessa maneira, ela possa morrer prematuramente. Também não será permitido que alguém diga a um adolescente que o sexo não deve ser praticado antes do casamento. Afinal de contas, ninguém tem o direito de impor seus conceitos de certo ou errado sobre os outros.
Satanás ofereceu a bruxaria, o espiritismo, o satanismo, outras formas de ocultismo, a astrologia, o misticismo oriental, os conceitos da Nova Era, as drogas, algumas formas de música e outros substitutos demoníacos para preencher o vazio espiritual e fazer com que as pessoas sejam influenciadas por ele.

Essa negação da verdade objetiva e do padrão objetivo de certo e errado é propagada através de uma “redefinição de valores” promovida por escolas, por universidades, pela mídia, pela internet, por várias publicações, por alguns tipos de música e pela indústria do entretenimento como um todo. Algumas universidades, inclusive, já adotaram uma política que abafa qualquer expressão do que é certo ou errado por parte de seus alunos e professores. Esse tipo de atitude resulta em censura e intolerância.
A negação da verdade objetiva e dos padrões objetivos de certo e errado motivaram alguns a defenderem que os pais devem ser proibidos de bater nos filhos quando estes fizerem algo que os pais acreditam ser errado.

A Redefinição da Tolerância

Isso tudo também resultou em um movimento que visa forçar a sociedade a aceitar um novo conceito de tolerância. A visão histórica da tolerância ensinava que as pessoas de opiniões e práticas diferentes deveriam viver juntas pacificamente. Cada indivíduo tinha o direito de acreditar que a opinião ou prática contrária à sua estava errada e podia expressar essa crença abertamente, mas não podia ameaçar, aterrorizar ou agredir fisicamente aqueles que discordavam dele.
Porém, a tolerância passou por uma redefinição. O novo conceito diz que acreditar ou expressar abertamente que uma opinião ou prática de uma pessoa ou de um grupo é errada equivale a um “crime de ódio” e, portanto, deve ser punido pela lei. Grupos poderosos estão pressionando o Congresso americano, por exemplo, para fazer com que esse novo conceito torne-se lei. Isso ocorrerá se for aprovado o que passou a ser conhecido como “lei anti-ódio”. Uma vez que nos EUA já existem leis contra ameaças ou prejuízos físicos causados a pessoas ou grupos de opiniões e práticas distintas, é óbvio que o objetivo desse projeto é tornar ilegal a liberdade de crença e de expressão. Se esse projeto for aprovado, os EUA passarão a ser mais um Estado totalitário, comparado àqueles que adotaram a Inquisição e o comunismo. [Tendências semelhantes se verificam na maior parte dos países ocidentais – N.R.]
Já que o mundo foi levado a acreditar que não há verdade objetiva válida para toda a humanidade e nenhum padrão objetivo que sirva para verificar se algo está certo ou errado, cada vez mais defende-se a idéia de que todos os deuses, religiões e caminhos devem ser aceitos com igualdade. Por isso, todas as tentativas de converter pessoas de uma religião para outra devem ser impedidas e as afirmações de que existe apenas um Deus verdadeiro, uma religião verdadeira e um único caminho para o céu são consideradas formas visíveis de preconceito. O pluralismo religioso está se tornando lugar-comum hoje em dia.
Se não há nenhum padrão objetivo para determinar o certo e o errado, então qual base uma sociedade ou um indivíduo pode usar para concluir que matar é errado? Isso incluiu os assassinatos praticados por médicos que fazem abortos ou os massacres provocados por psicopatas em escolas e em lugares públicos? Pois, talvez alguns desses atos violentos sejam resultantes do fato de seus autores terem concluído que, se não existe um padrão objetivo para determinar o que é certo e o que é errado, para eles é correto assassinar.
Se essa espécie de lei anti-ódio for aprovada, ela terá conseqüências drásticas. As pessoas que virem esse tipo de lei sendo posta em prática acreditarão que esse é o caminho correto. Mas, durante as campanhas eleitorais e nas sessões legislativas, os políticos poderão fazer acusações uns aos outros ou dizer que as ações dos seus oponentes são erradas?

O Desejo de Unidade

A negação da revelação divina da verdade gerou uma crescente convicção de que o objetivo da humanidade deve ser a unidade. O Manifesto Humanista II diz:
Não temos evidências suficientes para acreditar na existência do sobrenatural. Trata-se de algo insignificante ou irrelevante para a questão da sobrevivência e satisfação da raça humana. Por sermos não-teístas, partimos dos seres humanos, não de Deus, da natureza, não de alguma deidade.[1]
O argumento prossegue:
Não somos capazes de descobrir propósito ou providência divina para a espécie humana... Os humanos são responsáveis pelo que somos hoje e pelo que viermos a ser. Nenhuma deidade irá nos salvar; devemos salvar a nós mesmos.[2]
À luz do pensamento de que a salvação da destruição total depende da própria humanidade, o Manifesto continua:
Repudiamos a divisão da humanidade por razões nacionalistas. Alcançamos um ponto na história da humanidade onde a melhor opção é transcender os limites da soberania nacional e andar em direção à edificação de uma comunidade mundial na qual todos os setores da família humana poderão participar. Por isso, aguardamos pelo desenvolvimento de um sistema de lei e ordem mundial baseado em um governo federal transnacional.[3]
Finalmente, o documento declara:
O compromisso com toda a humanidade é o maior compromisso de que somos capazes. Ele transcende as fidelidades parciais à Igreja, ao Estado, aos partidos políticos, a classes ou raças, na conquista de uma visão mais ampla da potencialidade humana. Que desafio maior há para a humanidade do que cada pessoa tornar-se, no ideal como também na prática, um cidadão de uma comunidade mundial?[4]
O assassinato de seres humanos parcialmente formados (aborto) já foi legalizado em muitos países.

A existência de instituições internacionais, como a Corte Internacional de Justiça e as Nações Unidas, os meios de transporte rápidos, a comunicação instantânea e a internacionalização crescente da economia fazem com que a formação de uma comunidade mundial unificada pareça ser possível. O tremendo aumento da violência, incluindo a ameaça de terrorismo que paira sobre todo o mundo, pode levar a civilização a uma governo mundial unificado em nome da sobrevivência.

A Deificação da Humanidade

A negação da revelação divina da verdade criou uma tendência em deificar-se a humanidade. Thomas J. J. Altizer, um dos teólogos protestantes do movimento “Deus está morto” da década de 60, alegava que, uma vez que a humanidade negou a existência de um Deus pessoal, ela deve alcançar sua auto-transcendência como raça, algo que ele chamava de “deificação do homem”.[5] O erudito católico Pierre Theilhard de Chardin ensinava que o deus que deve ser adorado é aquele que resultará da evolução da raça humana.[6]
Com tais mudanças iniciadas com a negação da revelação divina, Satanás está seduzindo o mundo para que caminhe em direção à unificação da humanidade. Ela ocorrerá quando todos estiverem sob um governo mundial único que condicionará o planeta a aceitar seu líder político máximo, o Anticristo, o qual terá poderes únicos e alegará ser o próprio Deus.

Rinaldo Santana 
Fonte: http://www.chamada.com.br/revistas

CRÊ SOMENTE


“Introdução: O termo “crer” é usado para traduzir o termo hebraico aman, que significa “construir ou apoiar”, “permanecer firme ou fiel” confiar, “ficar firme”; e também o termo grego pisteuo, que significa “depositar a confiança em”, comprometer; ou mais raramente o termo peithoma, um termo passivo que significa “consentir, confiar”, “ter confiança em”, “ser persuadido”.
Quando usando tendo Deus ou Cristo como seu objeto, crer significa três coisas:  
I.            Consentir com a verdade do que Ele diz ou tornar conhecido 
II.            Recebê-lo e confiar nele pessoalmente 
III.            Comprometer-se com Ele em obediência At. 16.31
Por isso devemos crer:
1- Nas promessas de Deus
a) Ao seu povo Ex. 7.1-4, Jz. 6.14,16
2- Nas suas palavras Lc. 5.5, Mt. 8.5,  Jo. 8.14
3- Na esperança da sua palavra 2 Cr. 20.15, 2Cr.32.1-20, Jó. 19.25; 42.2

Conclusão: Conforme o texto bíblico a confiança em Deus é suficiente para a solução de todo e qualquer problema.

Rinaldo Santana

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

EXEMPLOS DE DEUS


O Propósito dos tipos para nossa vida é mostrado em 1 Coríntios 10. 1-13. Enquanto lê, note que são usadas duas vezes a palavra “Exemplo” (aqui, “tipos”). Observe como Deus usa os incidentes na vida dos Israelitas para nos ensinar.
“Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo o mar todos foram batizados, assim na nuvem, como no mar, com respeito a Moisés. Todos eles comeram de um só manjar espiritual, e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo. Entretanto, Deus não se agradou da maioria deles, razão porque ficaram prostrados no deserto. Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, a fim de que não cobicemos as coisas más como eles cobiçaram. Não façais, pois idolatras, como alguns deles; porquanto está escrito: o povo assentou-se para comer e beber, e levantou-se para divertir-se. E não pratiquemos imoralidade, como alguns deles o fizeram, e caíram num só dia vinte e três mil. Não ponhamos o Senhor à prova, como alguns deles já fizeram, e perceberam pelas mordeduras das serpentes. Nem murmureis como alguns deles murmuraram, e foram destruídos pelo exterminador. Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos, e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem o fim dos séculos tem chegado. Aquele, pois, que pensa estar em pé, veja que não caia. Não sobreveio nenhuma tentação que não fosse humana, mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados alem das vossas forças; pelo contrario, juntamente com a tentação, vos proverá livramento de sorte que possais suportar.
Qual o tipo de Cristo nesta passagem? E quais as lições de Deus para você”.
Extraído do Livro AMADOS DO CORAÇÃO DE DEUS
Rinaldo Santana   

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

LEVANTA-TE

Introdução: Para cada posição que o ser humano estiver o Senhor Deus tem uma palavra de despertamento “Levante-te”.
1- Ao doente - Levanta-te toma a tua cama e anda Lc. 5.24
2-Ao orgulhoso - Levanta-te e desce a casa do oleiro Jr. 18
3- Ao pregador - Levanta-te e vai Jn. 3.2
4- Ao faminto - Levanta-te, e come 2 Rs. 19.7
5- Ao parado - Levanta-te e anda Mq. 2.10
6- Ao ouvinte - Levanta-te e falarei contigo Ez. 2.1
7- Ao espiritual - Levanta-te e resplandece Is. 60.1
8- A igreja - levanta-te, amiga minha formosa minha e vem Ct. 2.10
Conclusão: Ainda que você esteja de pé e se sinta bem firmado a palavra de Deus nos orienta da seguinte maneira: Aquele que pensa estar em pé veja que não caia 1Co. 10.12    

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

PORQUE DEVEMOS ORAR


Introdução: a oração na vida do crente é essencial. A terminologia da oração é rica e variada na Bíblia Sagrada. O termo geral hebraico é tepilla, de uma forma o verbo palal; o termo grego é proseuche, onde o passivo médio é proseceuchomai. A idéia básica da palavra grega é a intercessão, e da palavra grega é voto, mas essa etimologia não é mais o determinante de seu significado. As duas podem ser usadas de forma abrangente para qualquer tipo de solicitação, intercessão ou ações de graças. Vejamos então algumas razões porque devemos orar:
1- Porque a oração abre portas;
a)   Da evangelização Mt. 9.37,38
·       Na expansão do reino – a seara é realmente grande
·       Na expansão do ministério – Rogai, pois, ao Senhor da Seara, que mande ceifeiros para sua seara.
b) Da renovação da igreja At. 4.31
c) Da saúde física e espiritual Tg. 5.14
d) Dos segredos de Deus Jr. 33.4
e) Das dificuldades Jo. 16.24
f) Das prisões At. 12.5-11
2- Porque através da oração, Deus faz conforme a nossa palavra Ex. 8.30,31
3- Porque é uma maneira de servir a Deus Lc.2.37,38
4- Porque é uma ordem divina 1Tm2.1
5- Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Senhor 1Tm. 2.1,3.
Conclusão: A oração e o alimento da nossa fé. A falta de oração demonstra a falta de fé. Podemos demonstrar a a nossa fé diante de Deus através da oração. Por isto, que Deus nos encontre sempre perante Seu trono, pois temos um Sumo Sacerdote no céu que pode se identificar com tudo o que passamos Hb. 4:15-16. Temos Sua promessa de que “A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” Tg 5:16-18

Rinaldo Santana

sexta-feira, 30 de julho de 2010

AINDA NÃO É O FIM


Estamos vivendo os momentos finais aqui nesta terra, em meio as catástrofes, violências, doenças que a medicina desconhece o diagnostico. Parece ser o "Fim dos Tempos". Veja a indicação de Jesus em Mateus 24:5-8 “Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores.” Um aumento de falsos messias, um aumento de guerras e aumento em fomes, pragas, desastres naturais: estes são “sinais” do fim dos tempos. Mas mesmo nesta passagem, entretanto, estamos sendo advertidos. Não devemos nos deixar enganar Mt. 24:4, pois estes acontecimentos são apenas o “princípio de dores” Mt.  24:8, e o fim dos tempos ainda está por vir Mt. 24:6. Diante de tudo isto se vê com base Bíblica que se aproxima seis grandes eventos na seguinte ordem.
1 – O arrebatamento  - Evento em que Deus remove todos os crentes da face da terra antes do derramamento da sua ira,   ITs. 4.14-17; 5.9 I Co. 15.51-53.
2 – O Juizo de Cristo – Os crente serão recompensados por suas boas ações ICo. 3.11-15, 2Co. 5.9-11.
3 – A grande Tribulação – Um período de sete anos de morte e destruição sem precedentes será vivida por aqueles deixados na terra Mt. 24,3-28, Mc. 13.3-23, Lc. 21.7-24, Ap 6.1-19;21
4 – O Retorno de Cristo – Jesus voltará à terra depois da conclusão da tribulação Mt. 24.29-31; Mc. 13.24-27, Lc. 21.25 – 28.
5 – O Reino Milenar – Um período de mil anos de paz sobre a terra que será governada pelo próprio Cristo Mt. 25.31-40, Ap 20.1 – 6
6 – O Julgamento do grande Trono Branco/ O Reino eterno – Os crentes permanecerão com Cristo enquanto os não crentes serão julgados e lançados ao inferno Mt. 25.41 – 46 Ap 20.11; 22.5
 Em Cristo
Rinaldo Santana

quarta-feira, 28 de julho de 2010

O QUE É LOUVOR? 1

1-Qual o significado de louvor?
O louvor no Antigo Testamento é basicamente definido por três palavras:
-          Barak (bendizer)
-          Yadah (dar graças)
-           BALAL (Aleluia- Louvai ao Senhor)
   2- A quem devemos louvar?
·          Somente ao Senhor nosso Deus
·          Não devemos louvar a nós mesmos 2 Co. 10:12
   3- Porque devemos louvar?
·          Porque Deus é bom 1 Cr. 16:34
·          Para exaltar o poder de Deus Sl. 21:13; 103:1-5
·          Para que os demônios saiam 1 Sm. 16:22-23
·          Para se fazerem conhecidas as obras de Deus Sl. 105:1-3
·          Para nos apresentarmos ao Senhor Sl. 100:2
·          Porque Deus habita nos louvores Sl. 22:
   4- O que acontece quando louvamos?
·          O inferno estremece e os demônios se abalam 1Sm 16:22-23
·          Nosso coração se enche de alegria Sl. 100:1-2
   5- Como devemos louvar?
·          Voluntariamente Jz 5:2
·          Com instrumentos e cânticos Sl. 33
·          Com palmas e voz de triunfo Sl. 47:1
·          Louvai com danças Sl 150:4
·          Em Ações de Graças Sl. 147:7
·          Com sacrifícios, que é o fruto dos lábios que confessam o seu nome Hb. 13:15
·          No seu santuário Sl. 150
·          De todo o meu coração Sl. 9:1-2

   6- Quando devemos louvar?
·          A todo tempo Sl. 34:1 
   7- Quem deve louvar?
       Eu e você Sl. 71:22
·          Os anjos Sl 148:2
·          Os astros celestes Sl. 148:3
·          Tudo o que vive Sl. 150:6
8- E se eu e você não quiser louvar?
   as pedras clamarão em nosso lugar Lc. 19:36-4
  :Conclusão: Devemos não nos deter nos vários motivos que temos para louvar a Deus. “Eles são muitos: o nosso amor a ele, o seu cuidado e fidelidade para conosco”.
   
  Rinaldo Santana




 

segunda-feira, 26 de julho de 2010

O QUE É LOUVOR?


Introdução- O ser humano foi criado para viver uma vida de adoração e louvor a Deus. ``Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor Sl. 150.6``. Apresentar-se diante de Deus deve ser com louvor: “Entrai pelas portas dele, com louvor e em seus átrios, com hinos.” Sl 100.4, É glorificar a Deus por todas as coisas, sabendo que tudo contribui para o nosso bem.   Romanos 8:28 Porém, em muitas ocasiões, os cânticos são sobre pessoas e não sobre Deus. Quando isto acontece, não é um louvor a Deus.

Posso cantar e não louvar, como posso louvar e não ser através da música.  Estamos vivendo uma realidade que Israel viveu no tempo do profeta Ezequiel, Ez. 33:31-33, ou seja, a adoração  pela técnica, ritmo e etc.  Mas, nem sempre estamos dispostos  a praticar a mensagem  cantada, ou seja, o fruto desejado por Deus.
Em muitos “hinos” o centro do louvor é o homem e não Deus. Diversos “hinos”, você não sabe se é uma declaração a Deus ou a uma pessoa amada.
Vários “hinos”, não aparecem nenhum dos nomes: Deus, Jesus, Cristo, Espírito Santo, Jeová, Senhor.
Músicos e cantores, muitos deles você não sabe se são adoradores ou artistas da música.
Em várias igrejas, o tempo dedicado ao “louvor” é muito superior ao tempo para a pregação da Palavra.
No Brasil, já surgiram os milionário$ da chamada “música gospel”.
Conforme o dicionário Bíblico Wycliffe, o louvor a Deus é uma das características mais típicas da piedade bíblica. Desde o cântico de Moisés Ex. 15. 1-19, o Senhor foi louvado pelos seus atos redentores, mas, a sistematização do louvor Israelita é atribuída a Davi.

A Bíblia relata que um espírito maligno atormentava o rei Saul. O que nos chama atenção é que seus servos conheciam perfeitamente o poder da musica, pois disseram “... busquem um homem que saiba tocar harpa... então, ele a dedilhara, e te acharas melhor... Davi tomava a harpa e dedilhava; então Saul sentia alivio e se achava melhor, e o espírito maligno se retirava dele 1Sm 16.16,23. A musica foi um paliativo para Saul.

Há quem diga para os chineses a musica era a base de tudo. O estado das pessoas está relacionado ao que a nação ouve. Se a musica é boa o povo é bom; se for pornográfica, o povo será sensual. “A musica de uma civilização era melancólica, romântica? Nesse caso, o próprio povo seria romântico. Mudar o estilo de musica ouvida pelo povo levaria inevitavelmente a uma mudança do próprio estilo de vida.

Vemos então a grande influencia que tem a musica. A igreja deve entoar cânticos de comunhão para que haja união entre os seus membros. Asaph escreveu este hino

Eu sei que foi pago um alto preço
Para que contigo eu fosse um, meu irmão!
Quando Jesus derramou sua vida,
Ele pensava em ti, ele pensava em mim,
Pensava em nós.
E nos via redimidos por seu sangue
Lutando o bom combate do Senhor
Lado a lado trabalhando,
Sua igreja edificando e
E rompendo as barreiras pelo seu amor.
E, na força do Espírito Santo,
Nós proclamamos aqui
Que pagaremos o preço de
Sermos um só coração no Senhor.
E por mais que as trevas militem
E nos tentem separar,
Com nossos olhos em Cristo,
Unidos iremos andar!

Esse é apenas um dos muitos cânticos de unidade, amor e comunhão que quebram as barreiras entre as pessoas, motivando-as a servir umas as outras.

Fonte de pesquisa: João A. de Souza Filho  - Ministério de Louvor REVOLUÇÃO NA VIDA DA IGREJA.

Rinaldo Santana

sexta-feira, 23 de julho de 2010

RECEBENDO A PALAVRA COM MANSIDÃO



Introdução: Rfs sobre mansidão Sf. 2.3, Gl. 5.22,23 Cl. 3.12,13, "Tendo vós recebido a Palavra que de nós ouvistes, que provém de Deus, a acolhestes não como simples ensino de homens, mas sim como... a Palavra de Deus” 1Ts 2:13 NKJV.
1- Porque muitos não recebem a palavra com mansidão
a) Orgulho
·        Ex. O rei Acabe 1 Rs. 19.- morreu
·        O rei Uzias 2 Cr. 26.16 - ficou leproso
b) Posição Eclesiástica
·        Ex. O Sacerdote Eli - 1 Sm. 2.27 - Ouviu relachadamente 1 Sm.3.1, Cp. 4.1ss
2 - Exemplo de quem recebeu a palavra com mansidão
a) Ezequias 2Rs. 20- teve 15 anos de vida acrescentados
b) A Mulher Cananéia Mt. 15.21 ss
c) Davi 2Sm. 12..13
3- Deus tem bênçãos para todos que recebem a palavra com mansidão
a) At. 2.41 – foram batizados
b) 1Tss.2.13 – Recebe de bom grado como palavra de Deus
c) Quem recebe a palavra com mansidão é cumpridor da palavra Tg. 1.21
Conclusão: Jesus o maior exemplo de mansidão em Mt. 11. 29 aprendei de mim que sou manso e humilde de coração. Fp. 2.5- 11- De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.

Rinaldo Santana