Introdução. “A oração é a expressão mais
intima da vida cristã, o ponto alto de toda experiência religiosa genuinamente
espiritual”. Todos nós sabemos da importância da oração. Mas nem todos estão
satisfeitos com a sua vida de oração. Tudo o que a gente puder saber e melhorar
sobre a oração, é válido. A oração se aprende com a prática, mas um pouco de
conhecimento sempre ajuda a evoluir.
A oração não deve ser vista
apenas como um recurso para pedir a
Deus, algo que necessitamos. Também não
devemos orar apenas como um tempo de preparação para
alguma coisa. Não oramos pelo trabalho. A oração é um trabalho.
A oração deve ser vista também
como um recurso que Deus usa para
interagir com o homem aqui na terra. A oração não libera apenas a
bênção, ela libera o governo de Deus aqui na terra. A oração não serve apenas
para buscar o favor de Deus; oração é para buscar o próprio Deus. A oração, ela
não só traz a resposta de Deus; ela
traz a presença de Deus.
O valor
da oração não
está no discurso em si, mas está na fé, na intensidade, na confiança e no
entendimento como se ora. Nós vamos saber falar com Deus, se compreendermos
melhor a nossa posição diante dEle. À medida que vamos crescendo na fé, no
conhecimento da Palavra, nas experiências com Deus, vamos aprimorando também
a maneira de orar. Vamos alcançando níveis mais altos de oração, sem nunca
ignorar o primeiro nível.
1. DEUS COMO CENTRO DAS NOSSAS ORAÇÕES.
Sl.100.1,2,4 - Entrar em um relacionamento com Deus em: “ações de
graças, louvor e adoração”. Jesus ensinou a importância deste relacionamento na
oração em Mt. 6.9-13
a)
Fé 6.9a “Pai nosso que está nos céus”.
b)
Adoração 6.9b “Santificado seja o teu nome”.
c)
Expectativa 6.10a “Venha o teu reino”.
d)
Submissão 6.10b “Seja feita a tua vontade, assim na
terra como no céu”.
e)
Petição 6.11 “O pão nosso de cada dia nos dá hoje”.
f)
Confissão 6.12a “E perdoa-nos as nossas dividas”.
g)
Compaixão 6.12 “Assim como nós também temos perdoado
aos nossos devedores”. “Ver também 14,15”.
h)
Dependência 6.13a “E não nos deixes cair em tentação,
mas livra-nos do mal”.
i)
Reconhecimento 6.13b “porque teu é o reino e o
poder, e a gloria, para sempre. Amém”.
·
Meu
relacionamento com o Pai revela:
a)
A
minha origem e o
meu destino. Eu vim do Pai e volto para Ele.
b)
A minha identidade. Eu me
pareço com o meu Pai.
c)
A
minha dependência dele.
O que eu tenho vem dele.
d)
A minha confiança nele.
Se eu faço alguma coisa, é por causa dele.
2 2. NÓS MESMOS COMO CENTRO DAS NOSSAS
ORAÇOES MC. 11.24
a)
Crer é a
chave para oração
b)
Todas as
nossas petições devem ser feitas em nome de Jesus Jo.15.16;
c)
Para que
tudo seja segundo a vontade de Deus 1Jo.5.14.
Embora
falando com Deus, o foco é a nossa necessidade, porem devemos confessar as
nossas culpas. “Confesso a minha culpa, angustiado estou por causa do meu
pecado Sl.38.18”
3. OS OUTROS COMO CENTRO DAS NOSSAS
ORAÇÕES Ef.6.18 – 20
a)
18a Orar
é muito importante na luta contra o pecado e os poderes do diabo Tg.4.7,
1Pd.5.8,9;
b)
18b Todo
tipo: Publica, Privado, como igreja e oração familiar;
c)
18c Gr.
“deesis”, suplica, pedidos contínuos e fortes até que seja respondida Lc.
18,1-8;
d)
18d Sem
isto, a oração e a armadura cristã serão ineficazes Mc. 13.33, Rm 12.12.
e)
19a Três
razões para orar pelos pregadores:
1)
Para
inspiração;
2)
Por
ousadia na pregação;
3)
Pela
clareza da pregação do evangelho.
Conclusão: Hc.3.2 Precisamos fazer a
oração do profeta Habacuque, ele fez esta oração a séculos atrás, mas esta
simples oração tem causado efeito até os dias de hoje. Que nós possamos orar
com a mesma fé de Habacuque
DC. RINALDO SANTANA
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