Em 2006, escrevi, por graça de Deus:
"Muitos também — ignorando que a Bíblia é a nossa regra de fé, de
prática e de vida — querem agir por conta própria quanto à unção com
óleo, aplicando-a de modo indiscriminado. Não obstante, somente o
ministério está autorizado a ungir os enfermos. Tiago, ao mencionar
presbíteros, referiu-se aos ministros chamados por Deus, vedando essa
prática a diáconos, cooperadores e membros (cf. Tg 5.14; Mc 6.13)".
"Certos pregadores têm afirmado que é preciso ungir casas, carros e até cidades para que tenhamos a bênção de Deus. Um deles conta que, ao ter chegado a uma cidade, como nenhuma alma se entregava a Jesus, Deus lhe revelou uma nova estratégia de evangelização — percorrer a cidade inteira de carro, derramando azeite por onde passasse. Haja azeite! Se essa é a solução, como ungir uma cidade grande como o Rio de Janeiro?! E se alguém resolver ungir todo o Brasil?!"
"Há algum tempo, seguidores de um grupo “evangélico” resolveram, numa “atitude profética”, escalar e ungir o pico Dedo de Deus, na região serrana do Rio de Janeiro. Outros enterram garrafas ou latas de azeite em montes, a fim de tornar o produto da oliveira “poderoso”. Depois, o empregam em suas campanhas para ungir casas, carros, carteiras de trabalho, etc. Ungem até os enfermos no local da enfermidade!" (ZIBORDI, Ciro Sanches. Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria. Rio de Janeiro: CPAD, 2006).
Ciro Sanches Zibordi
"Certos pregadores têm afirmado que é preciso ungir casas, carros e até cidades para que tenhamos a bênção de Deus. Um deles conta que, ao ter chegado a uma cidade, como nenhuma alma se entregava a Jesus, Deus lhe revelou uma nova estratégia de evangelização — percorrer a cidade inteira de carro, derramando azeite por onde passasse. Haja azeite! Se essa é a solução, como ungir uma cidade grande como o Rio de Janeiro?! E se alguém resolver ungir todo o Brasil?!"
"Há algum tempo, seguidores de um grupo “evangélico” resolveram, numa “atitude profética”, escalar e ungir o pico Dedo de Deus, na região serrana do Rio de Janeiro. Outros enterram garrafas ou latas de azeite em montes, a fim de tornar o produto da oliveira “poderoso”. Depois, o empregam em suas campanhas para ungir casas, carros, carteiras de trabalho, etc. Ungem até os enfermos no local da enfermidade!" (ZIBORDI, Ciro Sanches. Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria. Rio de Janeiro: CPAD, 2006).
Ciro Sanches Zibordi
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