AS PARÁBOLAS DE JESUS

Neste ultimo trimestre deste ano 2018, estudaremos na EBD, as parábolas de Jesus. Jesus se utilizou de parábolas para melhor ilustrar seus ensinamentos sobre grandes verdades. O pastor wagner Tadeu dos Santos Gaby, advogado autor de várias obras, membro da casa de Letras Emilio Conde e Líder da Assembleia de Deus em Curitiba (PR) Aponta as parábolas de Jesus como um dos recursos mais utilizado por Jesus para ensinar, por isso a importância de se estuda-las e conhece-las. Para conhecer melhor as parábolas de Jesus apontamos alguns livros: “AS PARABOLAS DE JESUS”, “COMPREENDENDO AS PARABOLAS DE JESUS”, “AS PARABOLAS DE LUCAS”, “TODAS AS PARABOLAS DA BIBLIA”, “AS PARABOLAS DE JESUS COMENTADA POR JOHN MACARTHUR”. A Revista está composta da seguinte maneira:

Lição 1 Parábola Uma Lição Para a vida

Lição 2 Para Ouvir e Anunciar a Palavra de Deus

Lição 3 O Crescimento do Reino de Deus

Lição 4 Perseverando na fé

Lição 5 Amando e Resgatando a Pessoa Desgarrada

Lição 6 Sinceridade e Arrependimento Diante de Deus

Lição 7 Perdoamos Porque Fomos Perdoados

Lição 8 Encontrando o Nosso Próximo

Lição 9 O Perigo da Indiferença Espiritual

Lição 10 Precisamos de Vigilância Espiritual

Lição 11 Despertemos Para a Vinda do Grande Rei

Lição 12 Esperando, mas Trabalhando no Reino de Deus

Lição 13 A Humildade e o Amor Desinteressado

Adquira sua lição e bom estudo da palavra de Deus.

PB. RINALDO SANTANA

A NOSSA VIDA PERTENCE A DEUS

Introdução: Estamos no mês de setembro, o mês mundial de prevenção do suicídio, chamado também de Setembro Amarelo. O assunto que já foi um tabu muito maior, ainda enfrenta grandes dificuldades na identificação de sinais, oferta e busca por ajuda, justamente pelos preconceitos e falta de informação.

Segundo a Associação Internacional de Prevenção do Suicídio (IASP), há 25 vezes mais tentativas. São 830 brasileiros que buscam a morte todos os dias, o que dá uma média de uma pessoa a cada dois minutos.

Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio, iniciada em 2015. É uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Campanhas, caminhadas, palestras, autoajuda, tudo isso contribuem para uma prevenção considerada diante de tal situação. Mas nada podemos considerar tão valioso como a ajuda do alto. Em João 10.10: Jesus disse: "Eu vim para que tenham vida, e vida em abundância". Nas Escrituras, há seis relatos de suicídios: Abimeleque Jz 9: 54, Saul ISm 31: 4, o escudeiro de Saul ISm 31: 4-6, Aitofel IISm 17: 23, Zinri IRs 16: 18 e Judas Mt  27:5.cada um deles foi homem vil, mau e pecador.

Uma cartilha sobre suicídio do Centro de Valorização da Vida diz: “Pessoas de todas as idades e classes sociais cometem suicídio. A cada 40 segundos uma pessoa se mata no mundo, totalizando quase um milhão de pessoas todos os anos. Estima-se que de 10 a 20 milhões de pessoas tentam o suicídio a cada ano. De cada suicídio, de seis a dez outras pessoas são diretamente impactadas, sofrendo sérias consequências difíceis de serem reparadas.”

A Escritura ensina que cada vida é preciosa aos olhos de Deus Is. 43:4, pois todos os seres humanos foram criados à Sua imagem e semelhança Gn. 1:26. O ato de tirar intencionalmente a vida de alguém sempre foi visto como um grave pecado Gn.4:8-12; Êx. 20:13; Dt 5:17. Aquele que comete suicídio mata a si mesmo, cometendo, portanto, uma terrível afronta à imagem do Seu Criador que lhe deu a vida Gn.9:6.

Para negar as evidências bíblicas e conceder falso consolo aos familiares enlutados, muitas pessoas mencionam o nome de Sansão, afirmando que ele cometeu suicídio e não foi para o inferno, pois, em Hb.11:32, ele é listado na “Lista dos Heróis da Fé” como alguém que alcançou a salvação (isso, de certa forma, até mesmo encoraja outros a cometerem suicídio também). Mas o caso de Sansão e diferente: Ele não se suicidou egoistamente. Ele fez um ato sacrificial, pois, ao empurrar as colunas do templo para ele vir abaixo, ele matou muitos filisteus, que eram inimigos de Israel e de Deus, e por isso Deus permitiu e lhe deu forças para executar o plano Jz.16:21-31. Portanto, não podemos usar o caso à parte de Sansão para justificar o suicídio. A sua motivação se parece muito com a de Jesus, que disse: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” Jo. 15:13. O próprio Jesus deu a Sua vida em sacrifício, sujeitando-Se à morte para cumprir o plano de Deus e abençoar muitas vidas. Sansão morreu pela causa de seu povo contra um terrível inimigo. Portanto, a ação de Sansão está mais para sacrifício do que para suicídio. Apesar de todos os pecados que ele cometeu em sua fase de rebeldia, ele figura entre os heróis da fé em Hb. 11:32 pelo ato de ousadia que fez e pela mudança de vida mesmo que por pouco tempo. Já os suicidas egoístas Saul ISm. 31:4-5, Aitofel IISm.17:23 e Zinri IRs.16:18 não são citados como bons exemplos, o que mostra que existia claramente na mente dos autores bíblicos essa ideia da diferença entre a morte deles.

Veja ainda que o princípio que fundamenta o fato de que não podemos tirar a nossa própria vida é o de que, principalmente para nós, cristãos, nossa vida está em total dependência do Senhor e somente Ele deve saber o momento em que deixaremos esta vida e passaremos para a Eternidade. Devemos permitir que Deus exerça a sua soberania quanto ao tempo da nossa vida e da nossa morte.

Há algumas razões pelas quais o ser humano não deve cometer o suicídio:

1.    Não vos vingueis a vós mesmos Rm.12.19

2.    Porque de Deus é toda alma Ez.18.4

3.    Porque o Senhor tira a vida e a dar ISm.2.6

4.    Porque Deus é o autor da vida Gn.2.7

5.    Porque o ser humano foi criado a imagem de Deus Gn.1.26.

        6.    O que cabe a cada ser humano é se conservar IJo.5.21

As causas para esse atentado contra a vida são várias, tais como: a depressão e o isolamento, a bipolaridade, a perda de um relacionamento significativo, sentimentos passionais, violência doméstica, drogas, motivações de cunho religioso, entre outras. Por essa razão, não podemos concluir que todas as pessoas que cometem suicídio têm distúrbios mentais.

Conclusão: Nós precisamos estar atentos às pessoas que deixam pistas em suas falas – por exemplo, “Não aguento mais”, “Minha vida está sem sentido”, “Eu queria morrer” – ou ainda em seus comportamentos, como tomar uma dose exagerada de remédios, provocar cortes nos pulsos ou outros ferimentos. portanto se você está sofrendo sintomas desta natureza busque a Deus ..., pois ELE é rico em perdoar Is.55,6,7. existem recursos legítimos para você sair desta fase ruim e que devem ser usados como benção da providencia de deus. Valorize relacionamentos saudáveis, busque ajuda, rompa o silencio, retire essa casca grossa que encobre suas feridas e aceite ser tratado com a graça de Deus.

I- A GRAÇA QUE PRODUZ VIDA EF.2.1-3,5

a)    Antes a morte espiritual, agora, porém a vida de Cristo Gl. 2.19-20;

b)    Antes o governo do mundo, carne e do diabo, que produz morte, agora o domínio de Deus que gera a vida Jo.10.10;

c)    Antes filhos da ira e mortos no pecado, agora filhos da graça da vida por meio de Cristo Tt.2.11-14.

II- A GRAÇA QUE PRODUZ AMOR Ef.2.4-6

a)    Um amor que repousa na riqueza maravilhosa e misericordiosa de Deus Jo.15.13;

b)    Um amor que é caracterizado por uma firme causa Jo. 3.16;

c)    Um amor que muda a condição de morto para vivo e nos posiciona juntamente com Cristo IPd.1.3-5.

III- A GRAÇA QUE PRODUZ SALVAÇÃO Ef.2.7-8 a

a)    Salvação que aponta claramente para o tempo da glorificação I Co. 2.9;

b)    Salvação que está alicerçada na imensa bondade de Deus em Cristo Rm. 2.3-4;

c)    Salvação que se baseia num favor não merecido Rm. 3.23-24.

IV- A GRAÇA QUE PRODUZ FÉ Ef.2. 8-10

a)    v  A fé é o meio pelo qual se compreende e usufrui da graça, não existe graça sem fé Hb.10.38.

b)    A fé é também um dos elementos principais do dom de Deus não tendo o homem mérito nenhum na sua atividade por meio de obras Jd. 3;

c)    Portanto a fé gera um coração piedoso que é inclinado a afazer boas obras como resultado do exercício da graça Tg. 2.18-20.

PB. RINALDO SANTANA

A BENÇÃO DA UNIDADE DA IGREJA

A unidade da igreja depende do amor em nossa conduta 1Co 13.1-9: O apostolo fala sobre a excelência do amor, Para estar em unidade, é preciso falar a mesma linguagem e ter o mesmo parecer. Não é suficiente falar a mesma coisa, mas é preciso pensar a mesma coisa. Se todos estiverem unidos, não haverá restrições, nenhum impedimento e tudo que intentarem fazer vai acontecer.

“Rogo-vos irmãos, pelo nome do nosso senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes sejais inteiramente UNIDOS e na mesma disposição mental e no mesmo parecer”. I Co. 1.10.

Pv. 6.16-19 afirma que existem seis coisas que o Senhor aborrece e a sétima ele abomina… A sétima é contenda entre os irmãos (separação, discórdia, falta de unidade). Se Deus abomina a contenda, porque pessoas provocam a falta de unidade, então devem se esforçar para promover a unidade.

A Bíblia diz que um pode colocar mil para correr e dois podem perseguir dez mil Dt. 32.30. Gosto desse tipo de matemática! Em função de a bênção de Deus residir na unidade e de Sua presença estar com aqueles que concordam no Seu nome, o inimigo trabalha diligentemente para dividir as pessoas, gerar conflitos nos relacionamentos e manter as pessoas em divergência umas com as outras. Precisamos entender o poder da unidade e da concordância, e necessitamos exercitar esse poder falando com Deus e ouvindo a Sua voz junto com os outros.

A unidade da Igreja surge da unidade de nosso Deus Ef.4.4-6 Nestes três versículos encontramos sete vezes a palavra “um”. Três vezes faz referência à Trindade (um só Espírito, um só Senhor Jesus, e um Só Deus e Pai de todos); e as outras quatro vezes dizem respeito à nossa experiência cristã, que, evidentemente, está diretamente relacionada às três pessoas da Trindade. Vamos resumir assim:

1) Há um só corpo porque há um só Espírito;

2) Há uma só esperança, uma só fé e um só batismo porque há um só Senhor;
3) Há uma só família cristã, que abrange a todos, porque há um só Deus e Pai, “o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos”.

​A unidade cristã tem a sua origem em possuirmos um só Pai, um só Salvador, um só Espírito que habita em nós. Ou seja, não é possível obter unidade se negarmos a Trindade, até porque os três são um. 1Jo 5:7.

A unidade da Igreja é enriquecida pela adversidade de dons 1Co.12.4,27,28: A ideia de Paulo nesta seção é sublinhar a unidade essencial da Igreja. A Igreja é o corpo de Cristo e a característica de um corpo é que cada parte do mesmo realiza sua própria função para o bem da totalidade. Mas unidade não significa uniformidade, portanto, dentro da Igreja há distintos dons e distintas funções; mas cada um deles é um dom do mesmo Espírito, e cada um deles está destinado não para a glória do membro individual da Igreja, mas para o bem da totalidade. Há partes do corpo que nunca se veem, mas que sua função é mais importante que a de qualquer um; há pessoas que servem na Igreja em formas que não lhes dão publicidade, mas sem seus serviços a Igreja não poderia continuar adiante.

Mas no final Paulo vai passar a falar de um dom mais grandioso que qualquer outro. O perigo reside sempre em que aqueles que têm dons distintos diferem uns de outros, estorvando o trabalho efetivo do corpo. Só uma coisa pode unir a Igreja em uma unidade perfeita: o amor. “Barclay”.

PB. RINALDO SANTANA

TRÊS NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA

Introdução: A consciência ensina a viver de acordo com o que é bom e certo, evitando o que é ruim e errado. Quando alguém faz o que é certo, fica tranquilo, mas quando faz algo errado, a consciência o deixa inquieto, ansioso. A consciência trabalha com nossos pensamentos nos orientando o que é melhor Is.30.21. “e os teus ouvidos ouvirão a palavra que está detrás de ti…” (A voz da consciência) Este é um recurso que Deus nos deu para sabermos quando estamos certos ou errados, e uma oportunidade para fazer a escolha certa, pois seria injusto se errássemos sem saber At. 17.30. “Deus não tende o tempo da ignorância”

A finalidade da consciência: “Enquanto calei os meus pecados envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque tua mão pesava dia e noite sobre mi, e o meu vigor se tornou uma sequidão de estio” Sl.32.3,4. Burns, um estudioso da Biblia escreve sobre esses versciculos: “O salmista fala de maneira muito franca sobre a sua grande luta interior”. Ele estava consciente de que havia cometido vários pecados graves, e sabia que somente uma confissão plena diante de Deus poderia liberta-lo de seu fardo. A solução é tão simples. Em Sl. 32.5 “Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; tu perdoaste a iniquidade do meu pecado” Sl.32.5  

Todos nós temos consciência de certo e errado e esta, nós a alcançamos de três formas:

1) NATURAL: Pv. 20.11. A consciência está em nós como um instinto natural para sabermos quando estamos agindo por mau ou não  Tg. 1.13-15.

2) ADQUIRIDA: At. 17.30. Estamos sempre aprendendo e através do conhecimento nos tornamos cientes do que é certo Ec. 5.6, livrando- nos da ignorância do pecado. Através da Palavra de Deus adquirimos conhecimento da”verdade e a verdade voz libertará” Jo. 8.32.

3) ESPIRITUAL: I Co. 2.14. Nós cristãos temos a presença do Senhor conosco, o conselho do Espírito Santo em nós Jo. 16.8-11, temos a consciência mais aberta  para entender de Deus e os erros do mundo Pv. 28. 5.

Conclusão: Deus colocou a consciência em nós fazendo a funcionar como acusador e como canal através do qual ele fala conosco. Mas a consciência pode ser manipulada e, em casos extremos, usada pelo próprio Diabo. Por isso é vitalmente importante sabermos a quem nos consciência está sujeita e a quem ela deve ser submissa. Dietrich Bonhoeffer disse: “nossa consciência deve ser dominada unicamente por Jesus Cristo”. Crescemos com a consciência natural de nossas intenções certas ou erradas, depois vamos aprendendo e adquirindo melhor conhecimento até que quando nos convertemos, recebemos a inspiração de Deus para discernimento espiritual.

PB. RINALDO SANTANA

A CURA DA ALMA

 

Introdução: A mente é o maior campo de batalha entre o homem e satanás. As forças malignas tentam se aproximar o máximo de nossa mente, lançando setas para alterar nossas emoções e personalidade e tentar determinar o que devemos sentir, pensar, ser e agir. Com isso, eles tentam controlar nossa vontade própria, substituindo-as pelas deles. Cura interior é a cura de nosso homem interior: da mente, emoções, lembranças desagradáveis, sonhos. É o processo pelo qual, por meio da oração, somos libertos de sentimentos de ressentimento, rejeição, auto Piedade, depressão, culpa, medo, tristeza, ódio, complexo de inferioridade, autocondenação e senso de desvalorização, etc. Em Rm. 12.2, lemos o seguinte: "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente..." A cura interior é a renovação de nossa mente. Lamentavelmente, muitas pessoas estão doentes em seu interior! E como existem pessoas doentes deixando outras doentes também! Porque a doença da alma, quando não é tratada, contamina outros ao redor... são muito críticas, pessimistas, não está bom, tendentes a sempre ver, pensar e sentir o pior, são pessoas sempre doentes. Pedem conselhos, mas nunca colocam em prática? ... são pessoas desconfiadas, inseguras... Que fisicamente estão bem desfrutam de ótima saúde, mas estão doentes por dentro. 

EXISTE CURA PARA ALMA DOENTE!

“É Ele que perdoa todos os seus pecados e cura todas as suas doenças.” Sl 103.3

“Só ele cura os de coração quebrantado e cuida das suas feridas.” Sl 147.3

I. Existem dois grupos de doentes da alma:

1. Os que admitem; São dois grupos:

a)      Os que admitem e nada fazem, para mudar a situação;

b)      Os que admitem e buscam ajuda

c)      Os que buscam ajuda, geralmente o fazem...

        I.           Buscando ajuda na Psiquiatria. A palavra Psiquiatria deriva do Grego e quer dizer "arte de curar a alma". A Psiquiatria é o ramo da medicina que lida com a prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das doenças mentais, sejam eles de cunho orgânico ou funcional, tais como depressão, doença bipolar, esquizofrenia e transtornos de ansiedade. A meta principal é o alívio do sofrimento psíquico e o bem-estar psíquico. A própria psiquiatria admite: “Muitas doenças psiquiátricas ainda não tem cura.” A efetividade do tratamento também varia em cada paciente. Existe uma grande diferença entre doença EMOCIONAL e ESPIRITUAL.

A psiquiatria não tem poder para curar a alma humana de problemas gerados pela ausência de Deus!

      II.           Buscando ajuda Espiritualista: Vivemos num país religioso desde suas raízes e do seu descobrimento. Este “mix” de religiões tem gerado pessoas cada vez mais DOENTES!
Passe magnético, água fluidificada, aromaterapia, terapia com florais, terapia de vidas passadas, banho de descarrego (Banho de sal grosso), fez yoga, cromoterapia, e nada adianta...
A espiritualidade sem Jesus não tem poder para curar a alma humana de problemas gerados pela ausência de Deus!

     III.           Buscando ajuda Religiosa: Não falta religião no mundo! Hinduísmos, xintoísmo, budismo, judaísmo, islamismo, cristianismo, catolicismo, até ateísmo. São tantos “ismos” Religião não salva, não cura, não restaura a vida das pessoas! Mas pode deixar doente e até matar. A religião, em especial neste início de século tem sido a 4ª maior causa de morte do mundo (Sendo superada apenas pelas doenças, miséria e catástrofes naturais). Os três caminhos sempre num primeiro momento parecem ser bons, mas os 3 podem NÃO RESOLVER, OU PIORAR, GERAR AINDA MAIS PROBLEMAS.
Então o que fazer? Buscar diretamente a Deus, através de Jesus. Decisão pessoal e genuíno arrependimento!

2. Os que ignoram: Só o fato de ignorar faz com que aumente o sofrimento levando-os a depressão e até mesmo ao suicídio.
Passos para tratar a alma ferida:

1. ORAR ENTREGANDO TUDO PARA DEUS,

a)      Abrir o coração para Deus: Sl.147.3

b)      Sl.37: 5 - Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.

c)      A oração feita com fé, nunca ficará sem resposta!
2. LOUVAR A DEUS POR TODAS AS SITUAÇÕES: O ditado popular diz: “quem canta seus males espanta”, mas a verdade, porém, “É que quem louva, seu trauma estanca e os males espanta.”

a)      Louve a Deus por Sua santidade, misericórdia e justiça 2 Cr. 20:21, Sl. 99:3-4.

b)      Louve a Deus por Sua graça Ef.1:6.

c)      Louve a Deus por Sua bondade Sl. 135:3.

d)      Louve a Deus por Sua benevolência Sl. 117.

e)      Louve a Deus por Sua salvação Ef.2:8-9.

3. ESPERAR EM DEUS: Sl. 37.5 “Ponha a sua esperança em Deus”. Ele diz à sua alma: “Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação que há na sua presença”. Sl.71:14 -Mas eu esperarei continuamente, e te louvarei cada vez mais.

“Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos”. At. 4:12. Mas somente em Jesus há salvação. Se entregue a Jesus, deixe que Ele cure a sua alma, sare as suas feridas, perdoe seus pecados e lhe dê a salvação!
4. CONFIAR DE TODO SEU CORAÇÃO: Sl.37.11 “Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus.” É entregar tudo. Decisão pessoal e imediata!!! A ansiedade gera uma série de doenças da alma. A entrega é a melhor decisão. Você precisa de Deus, você precisa de Jesus, entregue sem reservas sua vida confiando plenamente em sua providência. “É melhor buscar refúgio no SENHOR do que confiar nos homens.” – Sl 118.8

Conclusão: ORAR, LOUVAR, ESPERAR E CONFIAR. O salmista no Salmo 42, estava com a alma amargurada; mas ele tomou 4 atitudes para curar a sua alma: Ele orou a Deus... Ele louvou a Deus... Ele esperou em Deus e confiou plenamente em Deus.
“Mas para vocês que me obedecem, nascerá o sol da justiça, trazendo com ele a salvação. Vocês serão libertados e saltarão de alegria.” Ml 4.2 – Bíblia Viva

SEIS ATITUDES PECAMINOSAS NOS RELACIONAMENTOS

Introdução: Frequentemente, constatamos que os relacionamentos na vida dos crentes tem sido uma área muito afetada. Isso tem causado muitos males no meio do povo de Deus, uma vez que tais problemas prejudicam o nosso crescimento espiritual e o serviço na obra de Deus. Crentes que, com suas vidas espirituais enfraquecidas, carregando mágoas, rancores, pecados não confessados e, muitas vezes, nem mesmo reconhecidos, acabam por prejudicar todo o trabalho de suas igrejas. Nem percebem, talvez, que em razão dessas coisas, eles mesmos não crescem e não glorificam a Deus no trabalho que fazem.

Por este motivo vemos quebrada e abandonada a unidade interna da igreja como se isso não fosse coisa importante e necessária aos olhos de Deus Sl. 133.1. Por vezes, a maioria dos crentes da igreja nem se dá conta do problema até que ele cresça e, por alguma razão, venha à tona. Problemas não resolvidos de relacionamento entre irmãos geram atitudes carnais. Assim, passam a gerar facções, boicotes, disputas, rebeldias e coisas semelhantes, na igreja, ou mesmo entre igrejas. Deixam de participar de certas áreas, na vida da igreja, onde aquela pessoa, com quem se tem problemas, está envolvida e, principalmente, quando esta lidera aquela atividade. Outras vezes, ainda, o trabalho acaba sendo feito de forma carnal e motivada por disputa, tentando superar o seu “irmão inimigo”. Membros de uma mesma igreja que não gostam de outros e, às vezes, nem falam com eles; é comum a atitude de alegar que “não se tem raiva”, procurando justificar-se apenas com uma desculpa de que prefere manter alguma distância ou que não é obrigado a “andar grudado na outra pessoa”. O apostolo Paulo em Ef. 4,31,32 revela seis atitudes pecaminosas no relacionamento dos crentes que agem dessa maneira vejamos:

       I.           Amargura: Rejeições e traumas são experiências dolorosas que criam o ambiente fértil para que raízes de amargura sejam geradas, com profundidade, nos corações das pessoas. E o que é raiz de amargura?

É sentir de novo todas as emoções ruins provocadas por uma mágoa guardada no coração e enraizada pelo tempo. É sentir profundamente, estar magoado, ofendido, ferido, afligido, triste, desgostoso, angustiado.

Ressentir é trazer á tona momentos ruins dolorosos, inacabados, uma sensação de amargura, raiva ou vingança. É ficar contemplando cenas de um passado doloroso, através de imagens mentais; Reviver com as mesmas sensações fatos que nos causaram mágoas.

Esses sentimentos ruins tendem a ficar escondidos no coração de tal maneira que as pessoas não percebem de imediato. Todos acham que está tudo bem, mas um dia os frutos amargos são produzidos e ninguém mais deseja estar próximo de uma pessoa com raízes de amargura.

1 – A amargura de Levi e de Simeão – Gn. 34

a)    A raiz de amargura faz brotar em nós o desejo de vingança Gn.34.14; 

b)    A raiz de amargura nos cega de tal maneira que não medimos o que fazemos G.34 25, 26; 

Ilustração: A mágoa plantada no coração é como um veneno que você toma e espera que o outro morra (mas quem está se envenenando é você!). Há pessoas que vivem no veneno. Li, já faz um bom tempo, sobre a história de Amós e Andy, apresentada num programa de televisão nos Estados Unidos. Andy estava muito chateado porque um colega sempre que o via dava-lhe um tapa no peito como forma de saudação. Aquilo deixava Andy furioso. Um dia ele teve a idéia de vingança e colocou uma bomba no peito, por baixo da roupa para destruir a mão do colega no momento que repetisse aquela brincadeira desagradável. O problema é que Andy esqueceu que não só a mão do colega seria destruída, mas o seu próprio coração e vida.

c)    A raiz de amargura nos leva a pensar que o que fazemos está certo Gn.34.31; 

d)    A raiz de amargura afeta a todos os que nos rodeiam Gn.34.30.

2 – A amargura de Simeão – At. 8: 23

a)    O desejo de figurar, de anelar cargos na igreja, termina gerando amargura. O humilde não se amargura e serve o que Deus lhe dá At. 8.18,19. 

b)    A inveja gera amargura para com os líderes, os irmãos, e até mesmo com Deus At.8.23.

    II.           Cólera: Palavra grega thimos, “cólera”, traz a ideia de uma fúria apaixonada. Refere-se a uma ira temporária;

  III.           Ira: A Bíblia pressupõe como um sentimento forte de desagrado tanto por parte de Deus como por parte de homem. No caso do homem a ira é frequentemente misturada com a hostilidade e com o ódio. Ou seja uma ira mais sutil e profunda;

 IV.           Gritaria: A palavra grega krauge, “gritaria”, descreve as pessoas que erguem a voz numa alteração, começam a gritar e até a berrar umas contra as outras;

   V.           Blasfêmia: A palavra grega blasphemia, “blasfêmia”, quer dizer falar mal dos outros, especialmente pelas costas com difamação destruindo a reputação das pessoas;

 VI.           Malícia: A palavra grega Kakia, “malicia”, quer dizer má vontade, incluindo o desejar e tramar o mal contra as pessoas. “Deixando (Despojando), pois, toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações, desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo; se é que já provastes que o SENHOR é benigno; e, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo." 1 Pd. 2.1-5.

Conclusão: Todas estas atitudes são prejudiciais ao crescimento de uma vida espiritual e destrutivas na área da comunhão da igreja.

 PB. RINALDO SANTANA

DERRUBANDO GOLIAS

Introdução: Um dia Davi deixa de apascentar o rebanho, para levar pão e queijo para seus irmãos na frente da batalha. É ali que Davi ouve Golias desafiando Deus, é esse o momento em que Davi, conforme “Max Lucado” ajoelha-se a beira do riacho. Seu cabelo tem a cor de cobre, pele bronzeada, olhos que roubava o folego das moças hebreias.  Se quisesse ele poderia examinar seus belos traços nas águas. Mas ele procura por pedras lisas. O tipo de pedra que fica bem acomodado na funda de couro de um pastor. 5 Pedras achatadas que pesam na palma da mão.

Golias foi um gigante de Gate que servia ao exército filisteu 1Sm 17:4. Golias provavelmente descendia dos refains, um povo aborígine que vivia na região de Amom, e que possuía grande estatura. Esse povo foi disperso pelos amorreus Dt 2:20,21; ISm 21:22, e uma parte remanescente se refugiou entre os filisteus. Alguns estudiosos sugerem também que Golias possa ter sido um descendente dos anaquis, que também eram conhecidos pela estatura elevada Nm 13:33; Js 11:22.

Da encosta da montanha, Golias com o seu bando de filisteus, Golias está acima de todos eles: com quase 3 metros de altura, usando cerca de 55 quilos de armadura, zomba do rapaz e o apelida de palito. “Por acaso sou um cão” Ism.17.45. Era comparar uma motoca indo de encontro ao caminhão. Em sua opinião, qual era a chance de Davi vencer seu gigante? Talvez ele tivesse mais chance do que você se dá para vencer os seus próprios gigantes. Podemos analisar os seguintes pontos:

1.    Golias de Davi X os nossos Golias dia a dia.

a)    O Golias de Davi era visível;

b)    O Golias de Davi carregava uma espada;

c)    O nosso Golias é invisível;

d)    Ele ostenta a espada do desemprego;

e)    Ele ostenta a espada do abandono;

f)      Ele ostenta a espada do abuso de poder;

g)    Ele ostenta a espada da violência;

h)    Ele se levanta no seu trabalho;

i)      Ele se levanta na sala de aula;

j)      Ele se levanta no seu casamento;

k)    Ele se levanta no meio da família;

l)      Ele se levanta no meio da igreja;

m) Ele se levanta no ministério;

2.    As vezes a perseguição do gigante vem de muito tempo:

a)    Os familiares de Golias eram inimigos Antigos de Israel;

b)    Josué expulsou da terra prometida 300 anos antes

c)    Os soldados de Saul murmuravam:

·       Meu pai lutou contra o pai dele

·       Meu avô lutou contra o avô dele

·       Ninguém mais falava sobre Deus

·       Davi não fala em outra coisa senão em Deus.

3.    Davi entra em cena apenas com um recado de Deus:

a)    Você vem a mim com espada, lança e dardos, mas eu vou contra você em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos Exércitos de Israel ISm.17.45.

b)    O senhor que me livrou das garras do leão e do urso, me livrará das mãos deste filisteu ISm. 17.37;

c)    Davi é especialista em Deus.

·       Ele ver o Golias grande, mas confia em Deus, maior que o Golias;

·       Davi ver os exércitos de Deus. E por isso sai correndo em direção ao exercito para enfrentar o filisteu I Sm.17.48;

d)    Apenas dois comentários de Davi com relação a Golias:

                                                I.           Uma afirmação para Saul sobre Golias ISm.17.36;

                                              II.           Quem é esse filisteu incircunciso para desafiar os exércitos do Deus vivo?

e)    Os dois comentários relacionados a Golias feitos por Davi foram: insignificantes, negativos de inferioridade.

f)      Contudo Davi pensa muito em Deus, vejamos as referencias que ele faz ao Senhor

“Os exércitos do Deus vivo” V. 26;

“Os exércitos do Deus vivo” V. 36;

“O SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel” V. 45;

“O SENHOR o entregará em minhas mãos… e toda a terra saberá que há Deus em Israel” V.46;

“Não é por espada ou por lança que o SENHOR concede vitória; pois a batalha é do SENHOR, ele entregará todos vocês em nossas mãos” V.47.

Concentre-se nos gigantes  - Você tropeçará.

Concentre-se em Deus - Seus gigantes cairão.

Conclusão: Davi não saiu de casa para enfrentar o gigante, humanamente falando, mas Deus já havia preparado essa especial experiência para Davi, pois ele andava no caminho que Deus havia trilhado, o caminho de sua soberana vontade I Sm 13. 14. Não ande em busca de vencer gigantes, busque andar segundo a vontade de Deus, que quando eles aparecerem terás vitorias, e de maneira inesperada. Busque viver suas experiências com Deus, para não fraquejar diante dos desafios que serão maiores que os “ursos e leões”. As vitorias do crente são sempre inesperadas, até porque a gloria não é dele mesmo, mas de Deus!.

          PB. RINALDO SANTANA