terça-feira, 31 de março de 2009

UMA IGREJA FERVOROSA, MAS NÃO ESPIRITUAL (subisidio da lição)

Corinto era um importante centro cosmopolita, localizado no sul da Grecia moderna, a cerca de 80 quilometros a oeste de Atenas. Devido a sua localizaçao portuaria importante, Corinto se tornou uma das maiores e mais ricas cidades do Imperio Romano e um ponto turistico para muitos viajantes de todo o mundo. Sua sociedade multicultural fazia de Corinto um Centro estrategico de influencia para o evangelho. Por volta de 52-53 d. C ., Paulo estabeleceu igreja nessa cidade, durante sua segunda viagem missionaria At. 18. Enquanto em Efeso, no decorrer de sua terceira viagem missionaria At. 19, Paulo soube que a congregação de Corinto estava profundamente dividida. Em resposta a essas divisoes e por causas das influencias da sociedade pagã, Paulo enviou o jovem Tito a Corinto (crca de 56 d. C. com primrira epistola de instruçao, advertencia e encorajamento a uma vida piedosa. A primeira parte Caps 1-6 lida com divisoes e conduta imoral, enquanto a parte final caps 7-15 responde a perguntas sobre casamento, consumo de carne oferecida a idolos, o apostolado de Paulo e a ceia do Senhor. Dons espirituais são explicados nos capitlos 12 e 14, com a descriçao do amor no capitulo 13 como o maior de todos os dons. Paulo descreve a primeira ressureiçao e o arrebatamento cap. 15.
O que devemos saber de inicio sobre a Igreja Corintia?
Neste começo de Trimestre, vale apena ressaltar alguns aspectos sobre a Igreja Corintia para que possamos fazer um studo proveitoso. 1º e 2º Corintios são cartas respostas adiversos assuntos, com recomendaçoes e ordenanças apostolicas, e cada topico questionado e respondido começa com a expressao “ e quanto a” ( no grego peri dei ), o que facilita a compreensao geral do texto.
Em relaçao ao contexto, a congregação Corintia era, como se depreende uma igreja fevorosa, mas a Biblia deixa bem claro que esse grupo não era tão espiritual. A ideia de uma igreja espiritual costuma ser associada com a imagem de uma instituiçao que possua a pratica da diversidade de dons espirituais. Entretanto o fervor não pode ser entendido apenas com a quantidade de dons manifestos em uma congregaçao, pois uma pessoa que não possua dons espirituais pode ter uma comunhão fervorosa com Deus e ser dinamica nos trabalhos congregacionais. A ausencia de espiritualidade por parte dos crentes corintios não foi refletida na variedade de dons, mas nos excesso de orgulho, que os fazia ser presunçosos, divisionistas e rebeldes. Alguns de seus membros achavam-se superiores aos outros porque eram partidarios de um grande lider da igreja. Outros se achavam mais importantes por absterem-se de relaçoes sexuais no casamento, outros se achavam mais espirituais, por não comerem carne que era vendida no mercado. Havia entre eles até mesmo pessoas que negavam a ressurreiçao. Estas cartas de Paulo são um tanto energicas, pois aqueles crentes precisavam de respostas as diversas questões e entender que a pratica dos dons espirituais deviam estar acompanhados de uma espiritualidade sincera e coerente com a humildade cristã. Somos advertidos tambem que, no tocante aos dons espirituais, Paulo não desmotiva a igreja a que os ultilize, mas que o busque e ultilize com sabedoria e moderação. E uma igreja que possua, em nossos dias, os dons espirituais, não deve ser considerada uma igreja problematica (como pensam alguns), pois hoje temos um exemplo descrito nas Sagradas Escrituras de que é possivel existir uma igreja abundante na ultilização dos dons espirituais e ser cheia de espiritualidade e amor.
É digno de nota que esta igreja, apesar de seus problemas, existia em um local altamente secularizado e urbano, chamado por Donald S. Metz “a fosse do mundo”. Corinto Possuia um teatro com capacidade para 18 mil pessoas sentadas e atraía “negociantes, vagabundos, caçadores de dotes e os que buscavam prazer... A gentalha do mundo estava lá... Canalhas que achavma a vida desconfortavel em suas proprias cidades se dirigiam a Corintio. O porto agitado era notoriamente mais imoral que que qualquer outro do imperio romano ...”. Foi em um ambiente como esse que Deus plantou sua igreja e modificou diversas pessoas.


Fonte: Ensinador Cristão

domingo, 29 de março de 2009

IGREJA; LUGAR DE FESTA

Jesus se fez presente em Betania, o lugar onde estava Lazaro a quem ressucitara dos mortos, porque havia ali um banquete preparado em sua homenagem Jô 12.1,2. Era uma festa preparada como gratidão pelo milagre da ressurreição de Lazaro v. 18. Segundo a Bíblia, grande parte dos aparecimentos de Jesus se deu em festas: festa de casamento Jo. 2; festa dos Judeus Jo. 5.1; Páscoa Jo. 2.13;6.4-6; 12.1,12,13; festa dos tabernaculos Jo. 7.2,14; os capítulos 8,9,10 e 11 de João mencionam as festas no Novo Testamento e deixam claro que a presença de Deus se dá em meio a festas preparadas para ele.

Hoje muitas igrejas fazem poucas festas para receber Jesus. Os crentes têm medo de festa. Festas expõem, exige expressão e sentido as coisas que fazemos. A maioria das reuniões de hoje são exageradamente frias, tensas,, amarradas, mumificadas, quase fúnebres, ou então, são maniveladas pelos animadores de platéia para serem reuniões alegres, festivas, chorosas, emotivas, que terminam soando falsidade, facilmente percebida por todos.

A alegria da festa precisa fazer parte da vida e das reuniões da igreja para que possamos receber a Jesus e fazer mais festa, com mais alegria ainda! Nos cultos nas reuniões da igreja precisamos manifestar a alegria que brota da nossa gratidão pelos grandes feitos de Deus a nível pessoa, a nível histórico, a nível eterno.

Extraído do Livro: IGREJA LUGAR DE VIDA

quarta-feira, 18 de março de 2009

A LIBERDADE NA ADORAÇÃO

Como a adoração é uma reação do homem à consciência da presença de Deus, o pré-requisito básico para se cultuar o Senhor é entrar em sua presença. Pelo que diz Mateus, na ocasião em que Jesus interrogou os seus discípulos sobre sua identidade, eles estavam de caminho para Cesárea, “ Quem diz o povo ser o filho do homem? E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros Jeremias, ou algum dos profetas.” Mt.16.13,14.

O que temos ai é um resumo sucinto de uma conversa que pode ter durado varias horas. E aquela simples caminhada acabou se transformando num momento de adoração. É verdade que os discípulos não se achavam numa catedral adornada com vitrais, ouvindo um órgão de tubos ou corais vestidos de belas togas. Mas achavam-se na presença do Deus encarnado. Falavam com Jesus sobre Jesus. Quem precisa de acessórios religiosos quando está na presença do próprio Jesus?

Há ocasiões em que a beleza da adoração coletiva no culto eleva nosso espírito até a presença de Deus. Mas as mais gloriosas experiências de adoração são as que temos no viver diário com o Senhor, quando ele conversa conosco durante a “caminhada da vida”. Precisamos ter o cuidado de não nos tornar por demais dependente dos acessórios da adoração a ponto de não conseguirmos adorar a Deus sem eles. Devemos estar preparados para adorar a Deus em qualquer momento que tivermos consciente de sua presença, quer estejamos rodando de carro, viajando num avião ou ônibus, fazendo serviços na casa ou sentados num banco da igreja.

Adorar a Deus é expressar para ele o conceito que temos a seu respeito, e não apenas meditar sobre esse conceito. Ademais adorar vai alem de falar desse conceito a outros. Quando dizemos a Deus o que sabemos e o que pensamos dele, estamos praticando um ato de adoração. E já que adorar i9mplica em dizer a Deus o conceito que temos de sua pessoa e seus atributos, podemos adorá-lo sempre que estivermos conversando com ele. Era o que os discípulos faziam enquanto caminhavam. Estavam dizendo a Jesus o que eles e outras pessoas pensavam sobre o Senhor. Liberdade na adoração é simples assim.

AS RAIZES DA PREGUIÇA PV. 20.4

Introdução: Conforme está escrito em Provérbios 19.15 e Eclesiastes 10.18, O termo é usado em contraste com a retidão, e é um atributo dos tolos. Espiritualmente se falando é similar a negligencia Mt. 25.26, Rm. 12.11

1 – Egoísmo Pv. 21.2 – Todo homem é reto aos seus próprios olhos

2 – Presunção (arrogância) Pv. 26.16 – mas sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens sensatos... “É essencial buscar orientação de diversas pessoas sabias antes de empreender ações importantes”.


3 – Ignorância e irresponsabilidade (insensatez) Pv. 24.30,31 – Atravessei o campo do preguiçoso e o vinhedo de um homem sem juízo: eis que tudo estava cheio de urtigas, sua superfície coberta de espinhos e seu muro de pedras em ruínas.


Conclusão: O Escritor aos Hebreus cap. 6.11,12 nos adverte da seguinte maneira: desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza de esperança; para que vós não façais negligentes, mas sejam imitadores dos que, pela fé e paciência herdam as promessas.

terça-feira, 17 de março de 2009

NOMES, SIMBOLOS E PROPOSITOS ESPIRITUAIS

As doze portas de Jeruzalem
1) A Porta do Gado Ne 3.1
“E levantou-se Eliasibe, o sumo sacerdote, com os seus irmãos, os sacerdotes e edificaram a porta do gado, a qual a consagraram...”.
A porta do gado simbolizava consagração, mais tarde recebeu o nome de porta das ovelhas. Ficava nas proximidades do Templo; e do tanque de Betesda.
Sob o ponto de vista espiritual era a porta mais importante, pois de nenhuma outra a Bíblia diz que foi consagrada, somente esta!
É a porta de encontro com o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo! Jo 10.7,9.
2) A Porta dos Peixes Ne 3.3
“E a porta do peixe edificaram os filhos de Senaa, a qual emadeiraram, e levantaram as suas portas com as suas fechaduras e os seus ferrolhos”.
É a porta dos pescadores, porta da dedicação profética; fala-nos de crescimento, reprodução.
Lembra-nos dos pescadores do mar da Galiléia chamados por Deus para serem seus discípulos, tornando-se então, pescadores de homens Mt 4.18-22.
3) A Porta Velha Ne 3.6
“E a porta velha, repararam-na, Jeoiada, filho de Paséia; e Mesulão, filho de Besodéias; estes a emadeiraram, e levantaram as suas portas com as suas fechaduras e os seus ferrolhos”.
A porta velha simbolizava a tradição e a história falada dos hebreus, o tesouro antigo, acerca das gerações de sua origem.
No sentido espiritual, de modo figurado, indica-nos hoje, a necessidade do desapego e libertação do passado 2ªCo 5.17.
4) A Porta do Vale Ne 2.14
“E de noite saí pela porta do vale, para a banda da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém”.
5) A Porta do Monturo Ne 3.13
“A porta do vale reparou-a Hanum e os moradores de Zanda; estes a edificaram, e lhes levantaram as portas com as suas fechaduras e os seus ferrolhos. E a porta do monturo, reparou-a Malquias, filho de Recabe, maioral do distrito de Bete-Haquerém...”.
A porta do vale era por onde passavam os esgotos, as águas que se projetavam no vale do Cedrom Tg 4.8.
6) A Porta da Fonte Ne 3.15
“E a porta da fonte reparou-a Salum, filho de Col-Hozé, maioral do distrito de Mizpa...”.
A porta da fonte simbolizava a bênção divina constante a brotar na nascente. Essa porta ficava ao sul de Jerusalém perto da fonte de Siloé, onde o cego de nascença foi curado por Jesus! Jo 9.10,11.
Espiritualmente simbolizava a realidade dos milagres dos evangelhos profetizados por Isaías Is 61.1 – Lc 4.18,19 e realizados por Jesus; poder este delegado para a igreja para a dispensação da graça Lc 10.19.
7) A Porta do Pátio do Cárcere Ne 3.25
“Palal, filho de Uzai, reparou defronte da esquina e a torre que sai da casa real superior, que está junto ao pátio da prisão”.
Neste pátio o profeta Jeremias esteve preso Jr 32.2. Espiritualmente simboliza “as cadeias” ou “prisões” que imobiliza o pecador, ou até mesmo o crente que se descuida da vigilância Jo 8.32,36. As prisões podem ser quebradas pelo pode de Deus At 16.26.
8) A Porta das Águas Ne 3.26) “Ora os netinins habitavam em Ofel, até defronte da porta das águas, para o oriente, e até a torre alta”.
Esta porta proporcionava suprimento de água para a cidade.
Espiritualmente, esta porta simboliza as águas da Palavra de Deus e do Espírito Santo que devem regar continuamente o arraial dos santos, a igreja do Senhor Sl 63.1.
9) A Porta dos Cavalos Ne 3.28
“Desde a porta dos cavalos repararam os sacerdotes, cada um defronte da sua casa”.
Naqueles dias, os cavalos eram peças essenciais nas guerras, sem os quais os carros não poderiam andar. Os cavalos simbolizavam as guerras, as batalhas, as lutas, enfim, as conquistas dos povos!
Espiritualmente, traz-nos à lembrança o imensurável amor de Deus que deu o seu unigênito Filho para levar sobre si as nossas cargas de pecado, de doenças, de possessões Jo 3.16 e Is 53.4.
10) A Porta Oriental Ne 3.29
“...E depois dele reparou Semaías, filho de Secanias, guarda da porta oriental”.
Acredita-se que esta é a porta pela qual Jesus entrou em Jerusalém, e que hoje se encontra lacrada! Espera-se que o Messias entre por ela em sua segunda vinda.
Ez 44.2 – “E disse-me o Senhor: Esta porta estará fechada, não se abrirá; ninguém entrará por ela, porque o Senhor Deus de Israel entrou por ela; por isso estará fechada”.
Na simbologia espiritual esta porta representa a volta de Jesus; o eminente arrebatamento dos salvos! Esta porta deve estar aberta na vida da igreja, cuja oração deve ser: Ap 22.20 – “Aquele que testifica estas coisas diz: certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus”. Ver ainda 1ªTs 5.23.
11) A Porta de Mifcade [Atribuição] Ne 3.31
“Depois dele reparou Malquias, filho dum ourives, até à casa dos netinins e mercadores, defronte da porta de Mifcade, e até a câmara do canto”.
A porta da atribuição, no aspecto espiritual, nos fala da “comissão divina” da definição de atribuições ao seu povo!
A grande comissão do Senhor Jesus para seus discípulos nós encontramos nos Evangelhos Mt 28.18-20.
12) A Porta de Efraim Ne 8.16
“Saiu, pois, o povo, e de tudo trouxeram, e fizeram para si cabanas, cada um no seu terraço, e nos seus pátios, e nos átrios da casa de Deus, e na praça da porta das águas, e na praça da porta de Efraim”.
Efraim significa “fruto dobrado”.
Porção dobrada da herança era um direito de primogenitura Hb 12.12.
CONCLUSÃO: Como se vê, apesar de quase desconhecidos pela maioria daqueles que possuem um exemplar da Bíblia, o livro de Deus registra esses nomes focalizados; nomes esquecidos, mas nomes históricos, reais, simbólicos, mas ricos em tradição.
As doze portas monumentais da Jerusalém celestial, da nova Jerusalém, não têm um significado de defesa, já que a paz é absoluta e as portas permanecerão sempre abertas, pois sua finalidade é exaltar a magnificência da imagem da cidade eterna!
Fonte: Matthew Henry,Comentario biblico de Neemias;
Dicionario biblico Wycliffe

quarta-feira, 11 de março de 2009

OS BENEFICIOS DA ADVERSIDADE

Sempre que nos deparamos com uma adversidade, nossa tendência natural é entrar em pânico, nos acovardamos, desistirmos ou fugirmos. Salomão nos diz que agiremos melhor se encararmos de frente. Em provérbios 28.1, ele que “os ímpios fogem, ainda que ninguém os persiga, mas os justos têm a coragem do Leão”. Em outras palavras, quando a adversidade chega, não podemos ser tímidos. Como diz Salomão: “Se desfaleceres diante da adversidade, tua força é pouca”. Aquele que em vez de desfalecer, agüentar, firme, verá sua força de caráter crescer. A perseverança é essencial para alcançar níveis extraordinários de sucesso e satisfação. Mas ela só se desenvolve ao enfrentarmos adversidades. Salomão nos revela que “um homem justo cai sete vezes e se ergue”. Cada vez que nos erguemos de uma queda, estamos exercitando a perseverança, uma qualidade e força que nos serão muito úteis para o resto da vida.

Concluindo, recebemos dois benefícios que só podem ser adquiridos através das adversidades. Em primeiro lugar desenvolvemos as seguintes qualidades: Paciência força, coragem, compaixão, bondade, amor, humildade e fé. Em segundo, nos tornamos infinitamente mais valiosos para os outros quando eles passam por situações adversas. As pessoas mais capazes de ajudar o próximo a superar adversidades são as que já passaram por elas.
Fonte Steven K. Scott
Livro: Salomão o homem mais rico que já enxistiu

sábado, 7 de março de 2009

UMA HERANÇA CONQUISTADA PELA FÉ

Ao final dos quarenta anos de peregrinação sob a sentença de Deus, Calebe e Josué entraram na terra prometida e fizeram parte da grande conquista. Depois das decisivas vitórias em que Josué subjugou toda a terra, tornou-se responsabilidade de cada tribo ocupar o território que lhe havia sido designado por sorteio. Apesar ser um homem idoso, Calebe se tornou um exemplo para a nação pela fé e vigor com que reivindicou as suas posses. Ele pediu a cidade de Quiriate-Arba, situada na região montanhosa do sul. Essa era a cidade de Arba que era um grande homem entre os anaquins ou “o maior homem entre os anaquins” ou seja um dos gigantes que haviam aterrorizado os espias muitos anos antes Js. 14.6-15. É como se Josué estivesse desejando mostrar ao povo de Israel que seus pais poderiam ter entrado na terra há 40 anos se apenas tivessem crido em Deus. Calebe deu exemplo daquilo que significa obedecer a Deus. Em Nm. 14.24, Js. 14. 6-15 Encontramos nesses versículos o perfil de Calebe.

1 – Seu caráter nobre

a) Era um seguidor fiel Nm. 14.24
b) Era um homem honesto Js. 14.7
c) Era cheio do amor fraternal; chamou aos rebeldes de seus irmãos . Js. 14.8
d) Tinha um espírito diferente Nm. 14.24
e) Era decidido no agir Nm. 13.30

2 – Sua fé

a) Calebe firmava-se na promessa
b) Cria na palavra do Senhor Nm. 14.24; 2Co.5.7
c) Tinha certeza da vitória Nm. 13.30
d) Esperou 45 anos pela promessa, sem vacilar Js. 14.10

3 – Sua atitude inabalável

a) Seguia fielmente ao Senhor Js. 14.8
b) Testemunhou da fidelidade de Deus entre os incrédulos Nm.14.1-9
c) Permanecia fiel, apesar de grandes ameaças Nm.14.10

4 – Seu Galardão

a) Calebe pôde entrar na terra de Canaã
b) Obteve Hebrom, que significa comunhão, como herança
c) Deus deu-lhe uma saudável e longa vida Js. 14.11
d) Teve uma família ricamente abençoada Js. 15.19
e) Tornou-se uma benção para todos os tempos.

Conclusão: Calebe é um exemplo de vida para nós se atentarmos para a vida de obediência e de fidelidade de Calebe poderemos conquistar a nossa Canaã Celestial.

Fonte: Dicionário Bíblico Wyclliffe

quinta-feira, 5 de março de 2009

OS TRAÇOS DE UM PASTOR CHAMADO

1- Irrepreensivel 1 Tm 3.2
2- Esposo de uma só mulher 1 Tm 3.2
3- Temperante 1 Tm 3.2
4- Prudente(Sensivel) Tt 1.8
5- Respeitável 1Tm 3.2
6- Hospitaleiro 1 Tm 3.2
7- Apto para ensinar 2Tm 2.24
8- Não dado ao vinho 1Tm 3.3
9- Não violento Tt 1.7
10- Cordato 2Tm 2.24,25
11- Inimigo de contendas 1Tm 3.3
12- Não avarento 1Tm 3.3
13- Governe bem a sua casa 1 Tm 3.4
14- Não seja recem converti( neófito) 1 Tm 3.6
15- Tenha bom testemunho dos de fora 1Tm 3.7
16- Não guarde ressentimentos 2Tm 2.24
17- Tenha filhos crentes Tt 1.6
18- Não seja arrogante Tt 1.7
19- Não seja irrascível Tt. 1.7
20- Amigo do bem Tt 1.8
21- Justo Tt 1.8 22- Piedoso Tt 1.8
23- Tenha dominio de si Tt 1.8

domingo, 1 de março de 2009

O SENHOR DOS SENHORES

A maioria das Bíblias portuguesas, nas suas traduções do Antigo Testamento, usa a palavra SENHOR (em maiúsculas) para representar o conjunto de letras (YHWH) conhecido como o Tetragrama. Outras traduções usam adaptações deste nome – Jeová, Javé, Yahweh, etc.Moisés falou do Deus único e verdadeiro quando disse: “Pois o SENHOR, vosso Deus, é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e temível” (Deuteronômio 10:17). 1.500 anos depois, João falou da vitória do mesmo Deus: “Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis” (Apocalipse 17:14). A comparação destes dois versículos, como parte de um estudo geral do ensinamento das Escrituras sobre Jesus, mostra claramente a divindade de Jesus. O Tetragrama não somente identifica o Pai, mas também descreve o Filho. Da mesma maneira que podemos chamar o Pai de Jeová ou Yahweh, podemos aplicar este nome sagrado a Jesus Cristo.Jesus Cristo, corretamente visto como Deus, merece a nossa obediência e adoração. As ordens dele devem ser obedecidas (Mateus 28:20). Ele é digno de receber louvor (Apocalipse 5:12). O próprio Pai mandou que os anjos adorassem a Jesus (Hebreus 1:6).Qualquer doutrina que nega a adoração merecida por Jesus ou que tenta criar uma distinção artificial e errônea entre YHWH e Jesus deve ser rejeitada. Os grupos religiosos que ensinam tais coisas desrespeitam o Redentor divino, e desobedecem as instruções dadas por Deus Pai. “...a fim de que todos honrem o Filho do modo por que honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou” (João 5:23).Jesus é denominado Rei dos Reis e Senhor dos Senhores em pelo menos três textos do NT: I Tm 6:15, Ap 17:14 e Ap 19:16.