quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA DISCRIMINA PSICOLOGA CRISTÃ


O Conselho Federal de Psicologia (CFP) voltou a ameaçar a psicóloga Marisa Lobo para que ela remova as menções ao Cristianismo que ela mantém em suas redes sociais. A notificação, que foi enviada pelo CFP no último dia 22 de fevereiro, hostiliza diretamente a fé da Dra. Marisa, que demonstra em seus contatos virtuais seu apego a Jesus Cristo.
Psicólogos de outras religiões expressam publicamente sua fé em diversas divindades, sem maiores consequências. É o caso de Alberto Jorge Silva, presidente do Sindicato dos Psicólogos do Amazonas. Além de psicólogo, Alberto é sacedorte do candomblé, posto religioso que ele faz questão de ostentar publicamente nas redes sociais.
Alberto Jorge Silva, presidente do Sindicato dos Psicólogos do Amazonas
Homossexual, ele é casado com outro homem gay adepto do candomblé. Seu blog pessoal ostenta vídeos gays e até textos de Luiz Mott, considerado o líder máximo do movimento gay brasileiro e acusado de defender a pedofilia.
Pelo visto, o CFP não tem disposição de reagir contra as manifestações públicas a favor do homossexualismo e do candomblé feitas pelo presidente do Sindicato dos Psicólogos do Amazonas. Mas quando as manifestações de um psicólogo são cristãs, o CFP tem reações e histerias de sobra.
Em entrevista ao Blog Julio Severo, Marisa Lobo desabafou: “Está muito claro que a vergonhosa perseguição que o CPF move contra mim é perseguição religiosa. Todos os psicólogos podem falar de sua fé, principalmente se esta fé for espirita e do candomblé. Somente a fé em Cristo não pode ser expressada sem que sejamos chamados de fanáticos e anti-profissionais”.
Ela frisa que as manifestações de psicólogos espíritas são abundantes: “Só a psicologia espirita tem mais de 1 milhão e 400 mil referências em redes sociais. Por que só eu tenho que tirar meu site? A perseguição do CFP contra mim é infantil, preconceituosa e burra”.
Leitura recomendada:

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O VERDADEIRO AMOR



Por John MacArthur


"Tudo o que você precisa é de amor", assim cantavam os Beatles. Se eles tivessem cantado sobre o amor de Deus, a frase revelaria uma certa verdade. Mas aquilo que a cultura popular diz ser amor, não se trata, na verdade, de um amor autêntico, é antes uma verdadeira fraude. Longe de ser "tudo o que precisa", é algo que deve evitar a todo o custo.

O apóstolo Paulo fala-nos sobre esse tema em Efésios 5:1-3. Ele escreveu: "Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados. E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos".

A simples ordem do verso 2 ("E andai em amor, como também Cristo vos amou") resume toda a obrigação moral do cristão. No fundo, o amor de Deus é o único princípio que define completamente o dever do cristão, e este tipo de amor é exatamente "tudo o que você precisa". Romanos 13:8 diz, "porque quem ama aos outros cumpriu a lei". Os mandamentos resumem-se a estas palavras: "Amarás o próximo como a ti mesmo, já que o amor é o cumprimento da lei." Gálatas 5:14 ecoa a mesma verdade: "Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo." Da mesma maneira Jesus ensinou que toda a lei e profetas dependem de dois princípios básicos sobre o amor – o primeiro e o segundo mandamentos (Mt. 22:38-40). Em outras palavras: "e, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição." (Cl 3:14).

Quando o apóstolo Paulo nos diz para caminhar no amor, o contexto revela-se em aspectos positivos, pois ele fala-nos sobre sermos bons uns para os outros, misericordiosos e que nos perdoemos uns aos outros (Ef. 4:32). O modelo de tal amor, mais centrado nos outros que em si próprio, é Cristo, que se entregou para nos salvar dos nossos pecados. "Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos." (João 15:13). E "amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros." (1 João 4:11).

Em outras palavras, o amor verdadeiro é sempre um sacrifício, uma entrega de nós mesmos, é misericordioso, compassivo, compreensivo, amável, generoso e paciente. Estas e muitas outras qualidades positivas e benignas (ver 1 Co. 13:4-8) são as que as Sagradas Escrituras associam ao amor divino.

Mas reparemos no lado negativo, também visto no contexto de Efésios 5. Aquele que ama os outros verdadeiramente, como Cristo nos ama, deve recusar todo o tipo de amor falso. O apóstolo Paulo nomeia algumas destas falsidades satânicas. Elas incluem a imoralidade, a impureza e a ganância. A passagem continua: "Nem torpezas, nem parvoíces, nem chocarrices, que não convêm; mas antes, ações de graças. Porque bem sabeis isto: que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais seus companheiros." (Ef 5:4–7).

A imoralidade é, talvez, o substituto favorito do amor na nossa atual geração. O apóstolo Paulo usa o termo grego porneia, o qual significa todo o tipo de pecado sexual. A cultura popular tenta desesperadamente desvanecer a linha que separa o amor verdadeiro da paixão imoral. Mas tal imoralidade é uma perversão total do amor verdadeiro, porque procura a autogratificação em vez do bem aos outros. A impureza é outra perversão diabólica do amor. O apóstolo Paulo emprega aqui o termo akatharsia, o qual se refere a todo o tipo de imoralidade sexual e impureza. Especificamente, ele refere-se à sujidade, à impureza e à ganância, que são as características particulares do companheirismo com mal. Este tipo de companheirismo não tem nada a ver com o amor verdadeiro, e o apóstolo afirma claramente que não tem lugar para ele no caminho do cristão.

A ganância é outra corrupção do amor que tem origem no desejo narcisista de autogratificação. É exatamente o oposto do exemplo que Cristo deu quando "se entregou por nós" (v. 2). No verso 5, o apóstolo Paulo compara a ganância à idolatria. Também isto não tem lugar no caminho do cristão e, de acordo com o verso 5, a pessoa culpada de tal pecado "não tem herança no Reino de Cristo e de Deus."

E tais pecados, diz o apóstolo Paulo, "nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos." (v. 3). "Portanto, não sejais seus companheiros", ou seja, daqueles que praticam tais coisas, diz-nos o verso 7.

Em outras palavras, não demonstraremos amor verdadeiro a não ser que sejamos intolerantes com todas as perversões populares do amor.

Hoje em dia, a maioria das conversas sobre o amor ignora este princípio. "O amor" foi redefinido como uma ampla tolerância que ignora o pecado e que abraça o bem e o mal de igual forma. Mas isso não é amor, é apatia.

O amor de Deus não tem nada a ver com isso. Lembra-te que a mais suprema manifestação do amor de Deus é a Cruz, sinal que Cristo "vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave." (V. 2). A Sagrada Escritura explica o amor de Deus em termos de sacrifício, de arrependimento pelos pecados cometidos e de reconciliação: "Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados." (1 João 4:10). Em outras palavras, Cristo converteu-se em sacrifício para desviar a ira de um Deus ofendido. Longe de perdoar os nossos pecados com uma tolerância benigna, Deus deu o seu Filho como uma oferta pelo pecado para satisfazer a sua própria ira e justiça na salvação dos pecadores. Este é o coração do Evangelho. Deus manifesta o seu amor de uma forma que confirma a sua santidade, justiça e misericórdia sem compromisso. O amor verdadeiro "não folga com a injustiça, mas folga com a verdade." (1 Co. 13:6). Este é o tipo de amor, no qual fomos chamados para caminhar. É um amor que primeiro é puro e depois, harmonioso.

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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

ELEIÇÕES DA CGADB



Tenho ouvido e lido algumas críticas sobre a escolha do nome "Amigos do Presidente" para a chapa encabeçada pelo pastor José Wellington B. da Costa, que concorrerá à presidência da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil - CGADB nas próximas eleições. Os comentários giram em torno da seguinte inquirição: aqueles que não são "amigos do presidente" são seus inimigos? Com certeza a ideia que se deseja transmitir não é esta. De qualquer forma, como opinião pessoal, escolheria outro nome para a chapa, menos personalista e mais institucional.

A outra chapa (ou equipe), encabeçada pelo pastor Samuel Câmara (lembrando que o voto é por cargo) recebe o nome de "CGADB para todos", e de imediato suscita também uma questão: a CGADB atualmente não é de todos e para todos os seus ministros associados? Entendo que sim. São vários os cargos, ocupados por representantes de todas as regiões do Brasil, desde os da Mesa Diretora, como também os que passam pelos Conselhos e Comissões. Só não tem cargo para todos os associados, pois isto é inviável do ponto de vista organizacional e administrativo. Da mesma maneira que no primeiro caso, escolheria outro nome para a chapa, algo mais condizente com a realidade da instituição.

Onde quero chegar com os meus comentários? Bom, o que desejo afirmar é que o que menos vai pesar nas próximas eleições da CGADB são os nomes das chapas. Quem decidirá o pleito é o voto daqueles que comparecerão às urnas, exercendo assim o seu direito estatutário e convencional, com uma livre consciência, e com uma forte convicção em suas escolhas.

Sou amigo do presidente, e faço parte de uma CGADB para todos. 

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A CHAMADA DE ELIAS




INTRODUÇÃO:  Elias foi um profeta no Reino de Samaria durante o reinado de Acabe, enfrentou situações adversas, por ter atendido o chamado de Deus para uma missão especifica.  Todos nós enfrentamos, muitas vezes, situações que nos deixam relutantes e temerosos. Na nossa vida espiritual, não é diferente. Emoções de variada ordem, incluindo o medo, podem assaltar-nos, quando Deus nos chama a desempenhar a Sua obra, sendo necessário tomar uma decisão e abraçar essa oportunidade.
Elias cujo nome é: “Jeová é Deus”. Foi chamado por Deus para o ministério profético, num momento em que se fazia necessário confrontar-se com Acabee a malignidade de Israel. Período este, marcado por crise, fome, miséria, corrupção e apostasia. Mas, em meio à crise moral, social e espiritual, Deus pôde contar com a coragem e a determinação de Elias, para ser seu porta-voz.
Elias respondeu a chamada divina e serviu-O fielmente. Deus chama pessoas como Elias, e como tu, para O servirem como Seus embaixadores. Enquanto estudas acerca da forma como Ele o levantou como Seu porta-voz, reflete sobre a forma como Deus te quer usar, quando te chama a realizar a Sua obra. Será que Deus pode contar com você assim como contou com Elias?
I – A SUA CHAMADA AO DESEMPENHO DE UMA MISSÃO 1Rs 18:1-2
No capítulo 17 do livro de 1 Reis, Elias aparece-nos como o profeta cuja missão foi confrontar o iníquo rei Acabe 17:1; entretanto, são-lhe atribuídas outras missões 17:2-24. Agora, no capítulo 18, Elias é chamado a servir como testemunha, face ao pecado de Acabe.
a.     A natureza da sua chamada. A vocação e a chamada de Elias foram divinas da mesma forma como foram as vocações e chamadas dos demais profetas canônicos. Esse fato é logo percebido quando vemos o profeta colocar Deus como a fonte por trás de suas enunciações proféticas: “Vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou” 1Rs 17.1; 18.36. Somente um profeta chamado e vocacionado diretamente pelo Senhor poderia falar e agir desta forma.Todo cristão foi chamado para a salvação, porém, alguns foram chamados para tarefas especiais. É a nossa vocação e chamada quem nos habilita para a obra do Senhor.
b.     A chamada de Deus acontece, sempre, no momento certoAs consequências das secas constatam-se algum tempo após a sua ocorrência, acontecendo algum tempo após o seu anúncio 17:1, adiando, também, o Senhor o anúncio do seu fim, dando tempo a Acabe para reconhecer o seu pecado e as suas terríveis consequências, convencendo-o da necessidade de arrependimento e conversão. Se reconheceres que Deus te chama, trata-se do momento certo, desejando usar-te, segundo a Sua vontade e sabedoria Et 4:14
·        Ester atendeu o chamado no momento certo;
·        Chegou ao reino no tempo de livrar o seu povo.
c.      A Chamada de Deus é pessoal. A palavra de Deus veio “a Elias”. Ele era o homem certo, para a missão!
                               I.            Deus conhece-te Jo. 10:27, Fp. 3:4-7; 2 Cor. 12:9-10;
                             II.            E sabe quando és tu, e não outro, que deve realizar uma missão específica!
                          III.            Porque te conhece tão bem, sabe exatamente onde, quando e de que forma te pode usar no Seu serviço.
d.     A chamada de Deus não deixa de se realizar - “veio a palavra de Deus a Elias”.
                               I.            Elias sabia precisamente o que Deus queria que fizesse – “apresenta-te a Acabe”.
                             II.            Semelhantemente, Deus quer que entendas o que quer de ti Ef. 5:17,
                          III.            Deus não é Deus de confusão e de ambiguidades, revelando-te a Sua vontade através da Sua Palavra Sl. 119:105.
                          IV.            a fome em Samaria” era uma das terríveis consequências da atitude e pecado de Acabe!
                            V.            Elias tinha que confrontar o rei com os resultados da sua rebeldia e mostrar-lhe as provas da misericórdia de Deus.
e.     Deus chama-te e conta contigo. Se fores sensível à Sua voz, orientando-te, não subsistirão, em ti, quaisquer dúvidas quanto à Sua vontade, tal como aconteceu com Paulo e os seus companheiros, quando optaram pela Macedónia At 16:10.
f.       A chamada de Deus é, muitas vezes, muito específica. “Vai, apresenta-te a Acabe”.
                               I.            Há atividades naturais e contínuas na vida do crente: oração, leitura da Bíblia, partilha da fé em Jesus, louvor, discipulado, entre outras.
                             II.            Contudo, pode Deus usar-te em qualquer situação especial.
                          III.            Talvez escreveres encorajando alguém, visitar alguém hospitalizado, fazer alguma pequena viagem missionária, servir como voluntário em alguma atividade que sentes necessário desenvolver na tua igreja.
g.     A chamada de Deus é sempre tranquilizadora. A seca e a fome consequente eram parte da resposta de Deus à baixeza de Acabe. Este, tinha procurado Elias 1 Reis 18:10, talvez por esta mesma causa. Quando Deus te escolhe e chama, deseja que sintas paz e tranquilidade, pois estará contigo Heb. 13:5.
h.     A sua resposta à chamada de Deus. Elias imediatamente, confiando obedientemente que Deus estaria com ele. Sentes que Deus te chama, como servo obediente? Como solução para alguma situação a que, porventura só tu, podes dar resposta? Não tardes a responder, de forma obediente Isaías 6:8 “Eis-me aqui envia-me a mim”
II – DESAFIOS A ENFRENTAR 1 Rs 18:7-14  
 Vejamos bem os desafios encontrados em uma chamada:
a.     A resposta de Elias não lhe garantiu facilidades;
b.     É errado supor que a tua obediência te livrará, sempre, de dificuldades;
c.       As pessoas são, muitas vezes, desafios a ultrapassar;
d.     Acabe era um desafio, para Elias;
e.     Tudo nos indica que nunca mais os dois se enfrentaram, após o anúncio da seca, embora Acabe desejasse encontrar-se com Elias, que não seria, de forma alguma, um encontro amistoso!;
f.        As suas relações eram tensas, tal como seria o encontro que se aproximava;
g.     Contudo, a tensão e perigosidade do encontro não podiam inviabilizá-lo, dada a sua importância, tornando-o ainda mais necessário! Enfrentar pessoas é, geralmente, um desafio.
h.                    Alguns, “sempre [resistirão] ao Espírito Santo” At. 7:51
Também as circunstâncias constituem por vezes um desafio.
a.     A fome era extrema em Samaria” 1 Rs 18:2;
b.     Motivo de perseguição v. 10;
c.       E ameaça à vida do servo de Deus v. 13;
d.     As circunstâncias podem mudar, mas quase nunca serão agradáveis:
e.      José sofreu às mãos de seus irmãos;
f.       Daniel enfrentou os leões;
g.     Paulo conduziu o seu ministério, muitos anos, a partir da prisão;
h.     Timóteo tinha problemas de saúde, com o seu estômago.
i.        Também as lealdades constituem, muitas vezes, grandes desafios a vencer.
j.       Poucas pessoas podiam acompanhar Elias à presença de Acabe.
k.     Até Obadias, mordomo do rei, temia falar-lhe acerca de Elias v. 8,9 estando dividido entre o seu  “senhor Elias” v.7 e o “senhor” Acabe v.8;
l.         No coração de Obadias, o temor a Deus tinha o mesmo peso que o temor aos homens, parecendo temer mais a punição do que a recompensa pela atitude desejável v.9-13;
m.   Considerava o seu serviço a Deus como um assunto particular v.13
n.     Que não se devia misturar com a sua função, como servo de Acabe v.7-10;
o.      Cumpria as ordens de Acabe, como seu servo v.3-6;
p.      Mas hesitava em responder positivamente à palavra do profeta e de Deus v. 8-12.  
III – O SEU COMPROMISSO COM A MISSÃO 1 Rs 18:15-16  
a.     Perante a chamada divina, não obstante os desafios e obstáculos, Elias assumiu realizar a sua missão v.15;
b.     O seu exemplo confirma o seu propósito de cumprir o seu compromisso com Deus;
c.       Como Elias, tu também confias no Deus vivo, que te ajudará a manteres o teu compromisso com Ele Jo 20:26-28;
d.      No teu relacionamento com Deus, deves, também, confiar na presença constante de Deus “perante cuja face estou” v.15.
O teu relacionamento com os outros.
a.     Obadias não estava decidido a falar a Acabe acerca de Elias, temia pela sua vida v.9;
b.      Podendo dar-se o caso de Deus alterar os planos de Elias v.12;
c.       Porém, Deus e Elias tinham o mesmo plano. A determinação de Elias teve como fruto a obediência de Obadias v.15-16;
d.      Devemos ser cuidadosos, não traindo a confiança que depositam em nós, levando muito a sério os nossos compromissos com o Senhor.
Conclusão: Na obra que Deus te deu para realizares, imita a fidelidade de Elias, disponibilizando-te e desempenhando dedicadamente a tua missão, enfrentando os desafios na certeza que Deus estará contigo.