terça-feira, 29 de julho de 2014

TEMPO DE CALAR E DE FALAR EC. 7.3



O Sábio Salomão em Ec. 3.7, revela o poder da comunicação podem aparecer banais a primeira vista, são preciosos nos dias atuais.
1 – Fale de maneira que faça os outros quererem ouvi-lo.
·        A Língua dos sábios torna o conhecimento agradável, mas a boca dos insensatos destila idiotice Pv 15.2
Para a maioria das pessoas, falar significa apenas dizer qualquer coisa que passe pela cabeça. Elas falam o que pensam ou sentem sem avaliar se o que dizem são coisas validas ou apropriadas.
2 – Aprenda se tornar persuasivo
·        O coração do sábio torna sua boca sensata e faz de seus lábios ferramentas de persuasão Pv. 16.23
A palavra em hebreu que Salomão usa em Provérbios 16.23 significa literalmente “instruir” ou “guiar atenciosamente”. Ele nos aconselha a não falar sempre que tivemos vontade e assumir o controle sobre o que dizemos. Aprenda quando falar e quando calar. Antes de abrir a boca, pense no que vai falar e se o momento é oportuno.
3 – Ouça antes de falar
·        Aquele que responde antes de escutar terá a idiotice e a confusão Pv. 18.13
Sempre que começamos a responder antes que o outro termine o que tem a dizer, cometeremos ao mesmo tempo uma tolice, uma indelicadeza. Por que nos arriscarmos a isso podemos simplesmente aguardar com paciência que a outra pessoa acabe de falar?

Extraído do Livro SALOMÃO O HOMEM MAIS RICO QUE JÁ EXISTIU

Dc. RINALDO SANTANA

segunda-feira, 28 de julho de 2014

OUÇAMOS A VOZ DO SENHOR EX. 19.5



O convite é do Salmista, e soa assim: "Oxalá ouvísseis hoje a sua voz!" Sl 94,7. "no tempo da graça, Ele, o Senhor, nos atenderá, no dia da salvação nos haverá de socorrer" Is. 49,8. “Agora, pois se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda terra é minha Ex. 19.5”. Nos momentos de provação, de tentação, ouçamos a Palavra de Deus: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como aconteceu na provação, no dia da tentação, no deserto, onde vossos pais me tentaram, colocando-me à prova, embora vissem as minhas obras, durante quarenta anos” Hb 3, 7-10a. Como o Povo de Deus no deserto, que durante quarenta anos viram os milagres e prodígios, também vimos as obras do Senhor. Certamente, em nossas vidas experimentamos várias manifestações de Deus em nossas vidas. Vimos o Senhor realizar milagres e prodígios e não podemos esquecer-nos disso. Não podemos fechar os nossos corações para a ação de Deus, pois esta é dinâmica, que se realiza continuamente em nossas vidas. Por isso, precisamos abrir o nosso coração para o Espírito Santo, para que escutemos a voz do Senhor.
Quando a crise vem é bom avaliarmos que é tempo de oportunidade. As experiências são aprendidas no deserto. A crise é um deserto e um treinamento na vida espiritual. O texto mostra que Deus levou o povo para o deserto para ele aprender a obedecer a sua voz. Para isso acontecer, o povo foi humilhado, provado. Assim é conosco. Deus permite que passemos por vales, desertos, crises, para que aprendamos a ouvi-lo. No deserto, as máscaras caem, o orgulho se vai, a indiferença acaba e a independência de Deus é eliminada.
O deserto é o diagnóstico das motivações da alma. Ali somos chamados a obedecer à voz do Pai, somos convidados a crer mesmo quando não há nada de concreto a ser visto. No meio da crise, não percamos de vista o ensino de Deus para nosso coração. Na hora do deserto, ouçamos o Pai, não nos rebelemos como Israel, mas nos lembremos de que Deus transforma desertos em pomares e fracassos em grandes vitórias. Vamos nos lembrar que Deus transforma nossos vales em verdadeiros mananciais de águas vivas.

Dc. Rinaldo Santana 

quinta-feira, 17 de julho de 2014

SABEDORIA COM OS NÃO CRENTES CL. 4.5




“Andai em sabedoria para com os que estão de fora, aproveitando bem cada oportunidade” – Cl. 4: 5.
Como homens e mulheres de Deus, eles (nós) têm a obrigação de apresentar o Senhor para outras pessoas. No mais das vezes, chamamos esse ato de “testemunho”, que está longe de ser algo fácil.
Manter-nos no Caminho Estreito, por nós mesmos e sem nenhum deslize, é tarefa impossível. Nossos esforços nesse sentido têm muito valor para o Senhor, porém, ninguém nos vê como Deus nos vê.
Ele nos perdoa, Ele nos tolera, Ele releva nossos erros. Já a maioria dos nossos semelhantes (de “dentro” ou de “fora”, tanto faz), comumente não age assim, digamos, com tanto “desprendimento”. E o verso nos diz que devemos ter sabedoria com os de fora, aproveitando bem todas as oportunidades para falarmos a eles a respeito do Reino.
Antes de sair uma só palavra de nossas bocas, entretanto, devemos tentar ser corretos e idôneos na condução de nossas vidas, como bons homens e mulheres de Deus devem ser. Uma frase “solta” resume bem a coisa toda: “Se mais remidos se parecessem os remidos, mais fácil me seria crer no Redentor”– Friedrich Nietzsche. Esse é, portanto, e sem dúvida, o primeiro passo a ser por nós considerado.
Existem crentes que fazem a sua parte a fim de confirmar essa atitude, sendo eles mesmos entediantes, chatos e aborrecidos, não tendo assim nenhum tempero. Presos em seu mundinho de Igreja, Bíblia e “comunhão”, não estão aproveitando toda oportunidade para alcançar as pessoas que necessitam desesperadamente do Messias em sua vida. Em vez disso, suas próprias vidas parecem mortas. Parecem ser incapaz de fazer com que suas conversas sejam sempre graciosas e interessantes e não sabem responder a cada um, porque eles, são diferentes de Paulo 1Co. 9.19-23, não procuraram entender as pessoas de fora seu próprio circulo, cuja historia e experiência sejam diferentes. Comunicar o evangelho envolve tanto escutar quanto falar, e orar vv. 2-4 mais do que os dois primeiros.

BIBLIOGRAFIA
LOPES, Hernandes Dias “Comentário Expositivo de Tiago Transformando Provas em Triunfo” Editora Hagnos.
STERN, David H. “Comentário Judaico do Novo Testamento”  Editora Atos. 

Dc. Rinaldo Santana 

A SABEDORIA É A MAIOR RIQUEZA PV. 16.16



Salomão nasceu por volta do ano 974 a.C. e foi coroado rei de Israel pelo pai, Davi, pouco antes da morte deste, ele tinha 12 anos de idade. Sentia muito medo de governar Israel, receando que não tivesse a sabedoria necessária. De acordo com o Antigo Testamento, Deus apareceu para Salomão e perguntou que ele queria. Salomão pediu apenas sabedoria, conhecimento para poder julgar com probidade o grande povo de Israel 1Rs. 3.9, 11Cr. 1.10. Então disse Deus a Salomão que, por ele não ter pedido riquezas, bens, honras, e vitórias sobre seus inimigos, lhes seriam concedidos mais bens , sabedoria, conhecimento, riquezas e honra do que a qualquer rei do passado ou do futuro. A promessa foi cumpriram a sabedoria, o sucesso e a riqueza de Salomão aumentaram de forma inimaginável. Além das reservas de ouro que valeriam centenas de bilhões de dólares no mercado atual, ele possuía 4 mil estábulos para seus cavalos e carruagens, e sua folha de pagamento incluía 12 mil cavaleiros. Governantes de nações do mundo inteiro buscaram seus conselhos e pagaram caro por eles.

Extraido do Livro SALOMÃO O HOMEM MAIS RICO QUE JÁ EXISTIU

Dc. Rinaldo Santana  

terça-feira, 15 de julho de 2014

A SABADORIA RESULTA EM HONRA PV. 3.35



Pv. 3.35, Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam para si confusão. Pv. 1.7, O Principio da sabedoria é o temor a Deus, temer a Deus não quer dizer ter medo dele, mas leva-lo a serio naquilo que ele diz. Este é o caminho que leva à verdadeira sabedoria.
Quão importante é o temor do Senhor para a obtenção da sabedoria? A sabedoria é imprescindível! Você não consegue chegar perto da sabedoria sem temer a Deus (Jó 28:28). Quão importante é a humildade para se obter honra? Absolutamente essencial! Você não chegará à verdadeira honra sem ela (Pv 11:2; 16:18; 18:12; 29:23). Se você ama a sabedoria e busca o favor de Deus e dos homens, então aqui estão as regras para a sua vida. Humilhe-se diante de Deus e dos homens no temor de Deus.

Qual é o temor do Senhor? É um medo reverente por Ele e pelo Seu poder, um respeito profundo aos Seus mandamentos e às Suas leis, e uma consideração temerosa pela punição que Ele pode aplicar ao tolo. Não é um temor escravizante e desmoralizante que cause terror ou desespero. É um desejo fervoroso e santo de agradá-lo em todas as coisas e cumprir, o mais perto possível, o desejo Dele para a sua vida. É um reconhecimento sóbrio de que Ele é Deus e você é a Sua mera criatura.

A importância desses dois requisitos não pode ser sobre-estimada. Moisés ensinou o temor do Senhor (Dt 10:12), Josué também (Js 24:14), Samuel (ISm 12:14,20,24), Davi (Sl 34:9-11) e Salomão (Ec 12:13-14). Foi a conclusão da experimentação conclusiva de Salomão! É todo o dever do homem! O próprio alicerce da sabedoria exige o temor de Deus: sem ele você não consegue nem mesmo começar (Pv 1:7; 9:10; Sl 111:10).

Quando você teme ao Senhor, você se torna responsável diante de um Juiz mais alto do que qualquer autoridade humana. Os homens pecam facilmente quando o único risco é o desagrado ou a punição pelas mãos de outros homens, mas o temor de Deus traz as maiores motivações para que um homem faça escolhas sábias e retas. Foi esta realidade que guardou José da mulher de Potifar e a Davi de matar o rei Saul.
Quando você é humilde, você pensa antes de falar e você fala mansa e bondosamente, porque você conhece a tolice do seu coração e dos seus lábios. Tal cuidado e reserva traz respeito e honra até mesmo de reis (Pv 15:1; 16:13; 17:27-28; 22:11). Agarre-se a isto!

BIBLIOGRAFIA
Russell P. Shedd,. Edmilson F. Bizerra. Uma Exposição De Tiago A Sabedoria De DEUS. Editora Shedd Publicações
Alexandre Coelho e Silas Daniel. Fé e Obras, Ensinos de Tiago para uma Vida Cristã Autêntica. Editora CPAD. 

Dc. Rinaldo Santana