sexta-feira, 5 de setembro de 2014

QUATRO QUALIDADES DO REINO DE DEUS



Introdução: Podemos dizer que o Reino de Deus é atmosfera resultante de nosso relacionamento de obediência e submissão a Ele. Se nos relacionarmos bem com Deus experimentaremos uma atmosfera espiritual do céu na terra. Portanto devemos como cristãos expandir o Reino de Deus, de maneira que envolva a todos quantos nos rodeiam. Portanto vejamos algumas qualidades distintivas do reino de Deus.

1.    O Reino de Deus é um Reino sobrenatural

a)     Não é deste Mundo Jo. 18.36

b)    Não é físico, como o Império de  Roma

c)     Não é comida nem é bebida Rm. 14.17

d)    Sua Capital está no céu FP. 3.20

e)     Não tem aparência exterior Lc. 17.20,21

f)      Abrange a terra, o mundo e aqueles que nele habitam Sl. 24.1

2.     O Reino de Deus é um Reino de poder, e não é só de palavras.

a)     O Reino de Deus não consiste só em palavras 1Co. 4.20

b)    Mas também em poder, e no Espirito Santo

c)     É importante pregar com demonstração Ex. Pedro no dia de Pentecoste At. 2.37

d)    Jesus Ensinava, pregava e curava todas as enfermidades e moléstias Mt. 4.23

3.     O Reino de Deus é um Reino inabalável

a)     Temos recebido um Reino inabalável Hb. 12.28

b)    Todo aquele que escuta a palavra e pratica se torna inabalável Mt. 7.24,25

c)     Nada poderá roubar a nossa paz, quando estamos protegidos por esse Reino

4.     O Reino de Deus é um Reino vivenciado

a)     Arrependei-vos, porque é chegado o Reino de Deus. Mt. 4.17

b)    Jesus pregou sobre o Reino, referiu-se a ele no aqui e agora dizendo: é chegado Mt. 12.28 (ARA) ou chegou a vocês (NVI)

      Conclusão: É importante saber que o Reino de Deus na terra foi estabelecido por Jesus, e, quando ele voltou para o céu, delegou autoridade à igreja para continuar a expansão do Reino aqui e agora. Mt. 6.10; 16. O Reino de Deus traz tudo que o ser humano necessita, como: salvação, cura, libertação, prosperidade e propósito, que deve ser experimentado e aplicado a cada circunstância pela qual passamos.

Dc. Rinaldo Santana

terça-feira, 29 de julho de 2014

TEMPO DE CALAR E DE FALAR EC. 7.3



O Sábio Salomão em Ec. 3.7, revela o poder da comunicação podem aparecer banais a primeira vista, são preciosos nos dias atuais.
1 – Fale de maneira que faça os outros quererem ouvi-lo.
·        A Língua dos sábios torna o conhecimento agradável, mas a boca dos insensatos destila idiotice Pv 15.2
Para a maioria das pessoas, falar significa apenas dizer qualquer coisa que passe pela cabeça. Elas falam o que pensam ou sentem sem avaliar se o que dizem são coisas validas ou apropriadas.
2 – Aprenda se tornar persuasivo
·        O coração do sábio torna sua boca sensata e faz de seus lábios ferramentas de persuasão Pv. 16.23
A palavra em hebreu que Salomão usa em Provérbios 16.23 significa literalmente “instruir” ou “guiar atenciosamente”. Ele nos aconselha a não falar sempre que tivemos vontade e assumir o controle sobre o que dizemos. Aprenda quando falar e quando calar. Antes de abrir a boca, pense no que vai falar e se o momento é oportuno.
3 – Ouça antes de falar
·        Aquele que responde antes de escutar terá a idiotice e a confusão Pv. 18.13
Sempre que começamos a responder antes que o outro termine o que tem a dizer, cometeremos ao mesmo tempo uma tolice, uma indelicadeza. Por que nos arriscarmos a isso podemos simplesmente aguardar com paciência que a outra pessoa acabe de falar?

Extraído do Livro SALOMÃO O HOMEM MAIS RICO QUE JÁ EXISTIU

Dc. RINALDO SANTANA

segunda-feira, 28 de julho de 2014

OUÇAMOS A VOZ DO SENHOR EX. 19.5



O convite é do Salmista, e soa assim: "Oxalá ouvísseis hoje a sua voz!" Sl 94,7. "no tempo da graça, Ele, o Senhor, nos atenderá, no dia da salvação nos haverá de socorrer" Is. 49,8. “Agora, pois se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda terra é minha Ex. 19.5”. Nos momentos de provação, de tentação, ouçamos a Palavra de Deus: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como aconteceu na provação, no dia da tentação, no deserto, onde vossos pais me tentaram, colocando-me à prova, embora vissem as minhas obras, durante quarenta anos” Hb 3, 7-10a. Como o Povo de Deus no deserto, que durante quarenta anos viram os milagres e prodígios, também vimos as obras do Senhor. Certamente, em nossas vidas experimentamos várias manifestações de Deus em nossas vidas. Vimos o Senhor realizar milagres e prodígios e não podemos esquecer-nos disso. Não podemos fechar os nossos corações para a ação de Deus, pois esta é dinâmica, que se realiza continuamente em nossas vidas. Por isso, precisamos abrir o nosso coração para o Espírito Santo, para que escutemos a voz do Senhor.
Quando a crise vem é bom avaliarmos que é tempo de oportunidade. As experiências são aprendidas no deserto. A crise é um deserto e um treinamento na vida espiritual. O texto mostra que Deus levou o povo para o deserto para ele aprender a obedecer a sua voz. Para isso acontecer, o povo foi humilhado, provado. Assim é conosco. Deus permite que passemos por vales, desertos, crises, para que aprendamos a ouvi-lo. No deserto, as máscaras caem, o orgulho se vai, a indiferença acaba e a independência de Deus é eliminada.
O deserto é o diagnóstico das motivações da alma. Ali somos chamados a obedecer à voz do Pai, somos convidados a crer mesmo quando não há nada de concreto a ser visto. No meio da crise, não percamos de vista o ensino de Deus para nosso coração. Na hora do deserto, ouçamos o Pai, não nos rebelemos como Israel, mas nos lembremos de que Deus transforma desertos em pomares e fracassos em grandes vitórias. Vamos nos lembrar que Deus transforma nossos vales em verdadeiros mananciais de águas vivas.

Dc. Rinaldo Santana 

quinta-feira, 17 de julho de 2014

SABEDORIA COM OS NÃO CRENTES CL. 4.5




“Andai em sabedoria para com os que estão de fora, aproveitando bem cada oportunidade” – Cl. 4: 5.
Como homens e mulheres de Deus, eles (nós) têm a obrigação de apresentar o Senhor para outras pessoas. No mais das vezes, chamamos esse ato de “testemunho”, que está longe de ser algo fácil.
Manter-nos no Caminho Estreito, por nós mesmos e sem nenhum deslize, é tarefa impossível. Nossos esforços nesse sentido têm muito valor para o Senhor, porém, ninguém nos vê como Deus nos vê.
Ele nos perdoa, Ele nos tolera, Ele releva nossos erros. Já a maioria dos nossos semelhantes (de “dentro” ou de “fora”, tanto faz), comumente não age assim, digamos, com tanto “desprendimento”. E o verso nos diz que devemos ter sabedoria com os de fora, aproveitando bem todas as oportunidades para falarmos a eles a respeito do Reino.
Antes de sair uma só palavra de nossas bocas, entretanto, devemos tentar ser corretos e idôneos na condução de nossas vidas, como bons homens e mulheres de Deus devem ser. Uma frase “solta” resume bem a coisa toda: “Se mais remidos se parecessem os remidos, mais fácil me seria crer no Redentor”– Friedrich Nietzsche. Esse é, portanto, e sem dúvida, o primeiro passo a ser por nós considerado.
Existem crentes que fazem a sua parte a fim de confirmar essa atitude, sendo eles mesmos entediantes, chatos e aborrecidos, não tendo assim nenhum tempero. Presos em seu mundinho de Igreja, Bíblia e “comunhão”, não estão aproveitando toda oportunidade para alcançar as pessoas que necessitam desesperadamente do Messias em sua vida. Em vez disso, suas próprias vidas parecem mortas. Parecem ser incapaz de fazer com que suas conversas sejam sempre graciosas e interessantes e não sabem responder a cada um, porque eles, são diferentes de Paulo 1Co. 9.19-23, não procuraram entender as pessoas de fora seu próprio circulo, cuja historia e experiência sejam diferentes. Comunicar o evangelho envolve tanto escutar quanto falar, e orar vv. 2-4 mais do que os dois primeiros.

BIBLIOGRAFIA
LOPES, Hernandes Dias “Comentário Expositivo de Tiago Transformando Provas em Triunfo” Editora Hagnos.
STERN, David H. “Comentário Judaico do Novo Testamento”  Editora Atos. 

Dc. Rinaldo Santana