terça-feira, 27 de março de 2018

O QUE É ÉTICA CRISTÃ


No próximo domingo dia 01/04/2018 estamos dando inicio ao segundo trimestre da EBD Escola Bíblica Dominica a CPAD caprichou no assunto trazendo assuntos com base na seguinte temática: “VALORES CRISTÃOS”, 13 lições sobre esse brilhante tema, que nos traz um aprendizado maravilhoso diante de assuntos tão polêmicos na atualidade:
LIÇÃO 1 – O QUE ÉTICA CRISTÃ
LIÇÃO 2 – ÉTICA CRISTÃ E IDEOLOGIA DE GENERO
LIÇÃO 3 – ÉTICA CRISTÃ E DIREITOS HUMANOS
LIÇÃO 4 – ÉTICA CRISTA E O ABORTO
LIÇÃO 5 – ÉTICA CRISTÃ, PENA DE MORTE E EUTANASIA
LIÇÃO 6 – ÉTICA CRISTÃ E SUICIDIO
LIÇÃO 7 – ÉTICA CRISTÃ E DOAÇÃO DE ORGÃOS
LIÇÃO 8 – ÉTICA CRISTÃ E A SEXUALIDADE
LIÇÃO 9 – ÉTICA CRISTÃ E PLANEJAMENTO FAMILIAR
LIÇÃO 10 – ÉTICA CRISTÃ E VIDA FINANCEIRA
LIÇÃO 11 – ÉTICA CRISTÃ VICIOS E JOGOS
LIÇÃO 12 – ÉTICA CRISTÃ E POLITICA
LIÇÃO 13 – ÉTICA CRISTÃ E REDES SOCIAIS
                O QUE ÉTICA CRISTÃ?
A palavra “ética” vem do grego ethos e se refere aos costumes ou práticas que são aprovados por uma cultura. A ética é a ciência da moral ou dos valores e tem a ver com as normas sob as quais o indivíduo e a sociedade vivem. Essas normas podem variar grandemente de uma cultura para outra e dependem da fonte de autoridade que lhes serve de fundamento.
A ética cristã tem elementos distintivos em relação a outros sistemas. O teólogo Emil Brunner declarou que a ética cristã é a ciência da conduta humana que se determina pela conduta divina. Os fundamentos da ética cristã encontram-se nas Escrituras do Antigo e do Novo Testamento, entendidas como a revelação especial de Deus aos seres humanos.
A ética é importante para a vida diária do cristão. A cada momento precisamos tomar decisões que afetam a outros e a nós mesmos. A ética cristã ajuda as pessoas a encarar seus valores e deveres de uma perspectiva correta, a perspectiva de Deus. Ela mostra ao ser humano o quanto está distante dos alvos de Deus para a sua vida, mas o ajuda a progredir em direção esse ideal. Se fosse possível declarar em uma só sentença a totalidade do dever social e moral do ser humano, poderíamos fazê-lo com as palavras de Jesus: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento... e amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Mt 22, 37 e 39 
1. A ÉTICA DO ANTIGO TESTAMENTO 
1.1 O caráter ético de Deus A religião dos judeus tem sido descrita como “monoteísmo ético”. O Velho Testamento fala da existência de um único DEUS, o criador e Senhor de todas as coisas. Esse Deus é pessoal e tem um caráter positivo, não negativo ou neutro. Esse caráter se revela em seus atributos morais. Deus é Santo Lv 11, 45; Sl 99, 9, justo Sl 11, 7; 145, 17, verdadeiro Sl 119, 160; Is 45, 19, misericordioso Sl 103, 8; Is 55, 7, fiel Dt 7, 9; Sl 33, 4. 
1.2 A natureza moral do homem A Escritura afirma que Deus criou o ser humano à sua semelhança Gn 1, 26-27. Isso significa que o  homem partilha, ainda que de modo limitado, do caráter moral de seu Criador. Embora o pecado haja distorcido essa imagem divina no ser humano, não a destruiu totalmente. Deus requer uma conduta ética das suas criaturas: “Sede santos porque eu sou santo” Lv 19, 2; 20, 26.
1.3 A Lei de Deus A lei expressa o desejo que Deus tem de que as suas criaturas vivam vidas de integridade. Há três tipos de leis no Antigo Testamento: cerimoniais, civis e morais. Todas visavam disciplinar o relacionamento das pessoas com Deus e com o seu próximo. A lei inculca valores como a solidariedade, o altruísmo, a humildade, a veracidade, sempre visando o bem-estar do indivíduo, da família e da coletividade. 
1.4 Os Dez Mandamentos A grande síntese da moralidade bíblica está expressa nos Dez Mandamentos Ex 20, 1-17; Dt 5, 6-21. As chamadas “duas tábuas da lei” mostram os deveres das pessoas para com Deus e para com o seu próximo. O Reformador João Calvino falava nos três usos da Lei: judicial, civil e santificador. Todas as confissões de fé reformadas dão grande destaque à exposição dos Dez Mandamentos. 
1.5 A contribuição dos profetas Alguns dos preceitos éticos mais nobres do Antigo Testamento são encontrados nos livros dos Profetas, especialmente Isaías, Oséias, Amós e Miquéias. Sua ênfase está não só na ética individual, mas social. Eles mostram a incoerência de cultuar a Deus e oferecer-lhe sacrifícios, sem todavia ter um relacionamento de integridade com o semelhante. Is. 1, 10-17; 5, 7 e 20; 10 1-2; 33, 15; Os. 4, 1-2; 6, 6; 10, 12; Am. 5, 12-15, 21-24; Mq. 6, 6-8. 
2. A ÉTICA DO NOVO TESTAMENTO 
1. A ética do Novo Testamento não contrasta com a do Antigo, mas nele se fundamenta. Jesus e os Apóstolos desenvolvem e aprofundam princípios e temas que já estavam presentes nas Escrituras Hebraicas, dando também algumas ênfases novas.
2. A ética de Jesus: a ética de Jesus está contida nos seus ensinos e é ilustrada pela sua vida. O tema central da mensagem de Jesus é o conceito do “reino de Deus”. Esse reino expressa uma nova realidade em que a vontade de Deus é reconhecida e aceita em todas as áreas. Jesus não apenas ensinou os valores do reino, mas os exemplificou com a vida e o seu exemplo.
3. O Sermão da Montanha: uma das melhores sínteses da ética de Jesus está contida no Sermão da Montanha (Mateus Caps. 5 a 7). Os seus discípulos (os Filhos do Reino) devem caracterizar-se pela humildade, mansidão, misericórdia, integridade, busca da justiça e da paz, pelo perdão, pela veracidade, pela generosidade e acima de tudo pelo amor. A moralidade deve ser tanto externa como interna (sentimentos, intenções): Mt 5, 28. A fonte do mal está no coração: Mc 7, 21-23. 
4. A vontade de Deus: Jesus acentua que a vontade ou o propósito de Deus é o valor supremo. Vemos isso, por exemplo, em Mt 19, 3-6. O maior pecado do ser humano é o amor próprio, o egocentrismo Lc 12, 13-21; 17, 33. Daí a ênfase nos dois grandes mandamentos que sintetizam toda a lei: Mt 22, 37-40. Outro princípio importante é a famosa “regra de ouro”: Mt 7, 12. 
5. A ética de Paulo: Paulo baseia toda a sua ética na realidade da redenção em Cristo. Sua expressão característica é “em Cristo” II Co. 5, 17; Gl 2, 20; 3, 28; Fp. 4.1. Somente por estar em Cristo e viver em Cristo, profundamente unido a Ele pela fé, o cristão pode agora viver uma nova vida, dinamizado pelo Espírito de Cristo. Todavia, o cristão não alcançou ainda a plenitude, que virá com a consumação de todas as coisas. Ele vive entre dois tempos: o “já” e o “ainda não”. 
6. Tipicamente em suas cartas, depois de expor a obra redentora de Deus por meio de Cristo, Paulo apresenta uma série de implicações dessa redenção para a vida diária do crente em todos os aspectos (Rm 12, 1-2; Ef 4, 1) 
7. Entre os motivos que devem impulsionar as pessoas em sua conduta está a imitação de Cristo (Rm 15, 5; Gl 2, 20; Ef 5, 1-2; Fp 2, 5). Outro motivo fundamental é o amor (Rm 12, 9-10; I Co 13, 1-13; 16, 14; Gl 5, 6). O viver ético é sempre o fruto do Espírito (Gl 5, 22-23). 
8. Na sua argumentação ética, Paulo dá ênfase ao bem-estar da comunidade, o corpo de Cristo (Rm 12, 5; I Co 10, 17; 12, 13 e 27; Ef 4, 25; Gl 3, 28). Ao mesmo tempo, ele valoriza o indivíduo, o irmão por quem Cristo morreu (Rm 14, 15; I Co 8, 11; I Ts 4, 6; Fm 16)
9. Acima de tudo, o crente deve viver para Deus, de modo digno dele, para o seu inteiro agrado: Rm 14, 8; II Co 5, 15; Fp 1, 27; Cl 1, 10; I Ts 2, 12; Tt 2, 12.
A Ética Cristã Á ética cristã é o sistema de valores morais associado ao Cristianismo histórico e que retira dele a sustentação teológica e filosófica de seus preceitos. Como as demais éticas já mencionadas acima, a ética cristã opera a partir de diversos pressupostos e conceitos que acredita estão revelados nas Escrituras Sagradas pelo único Deus verdadeiro. São estes:
1. A existência de um único Deus verdadeiro, criador dos céus e da terra. A ética cristã parte do conceito de que o Deus que se revela nas Escrituras Sagradas é o único Deus verdadeiro e que, sendo o criador do mundo e da humanidade, deve ser reconhecido e crido como tal e a sua vontade respeitada e obedecida.
2. A humanidade está num estado decaído, diferente daquele em que foi criada. A ética cristã leva em conta, na sistematização e sintetização dos deveres morais e práticos das pessoas, que as mesmas são incapazes por si próprias de reconhecer a vontade de Deus e muito menos de obedecê-la. Isso se deve ao fato de que a humanidade vive hoje em estado de afastamento de Deus, provocado inicialmente pela desobediência do primeiro casal. A ética cristã não tem ilusões utópicas acerca da "bondade inerente" de cada pessoa ou da intuição moral positiva de cada uma para decidir por si própria o que é certo e o que é errado. Cegada pelo pecado, a humanidade caminha sem rumo moral, cada um fazendo o que bem parece aos seus olhos. As normas propostas pela ética cristã pressupõem a regeneração espiritual do homem e a assistência do Espírito Santo, para que o mesmo venha a conduzir-se eticamente diante do Criador. 
3. O homem não é moralmente neutro, mas inclinado a tomar decisões contrárias a Deus, ao próximo. Esse pressuposto é uma implicação inevitável do anterior. As pessoas, no estado natural em que se encontram (em contraste ao estado de regeneração) são movidas intuitivamente, acima de tudo, pela cobiça e pelo egoísmo, seguindo muito naturalmente (e inconscientemente) sistemas de valores descritos acima como humanísticos ou naturalísticos. Por si sós, as pessoas são incapazes de seguir até mesmo os padrões que escolhem para si, violando diariamente os próprios princípios de conduta que consideram corretos. 
4. Deus revelou-se à humanidade. Essa pressuposição é fundamental para a ética cristã, pois é dessa revelação que ela tira seus conceitos acerca do mundo, da humanidade e especialmente do que é certo e do que é errado. A ética cristã reconhece que Deus se revela como Criador através da sua imagem em nós. Cada pessoa traz, como criatura de Deus, resquícios dessa imagem, agora deformada pelo egoísmo e desejos de autonomia e independência de Deus. A consciência das pessoas, embora freqüentemente ignorada e suprimida, reflete por vezes lampejos dos valores divinos. Deus também se revela através das coisas criadas. O mundo que nos cerca é um testemunho vivo da divindade, poder e sabedoria de Deus, muito mais do que o resultado de milhões de anos de evolução cega. Entretanto é através de sua revelação especial nas Escrituras que Deus nos faz saber acerca de si próprio, de nós mesmos (pois é nosso Criador), do mundo que nos cerca, dos seus planos a nosso respeito e da maneira como deveríamos nos portar no mundo que criou.
Assim, muito embora a ética cristã se utilize do bom senso comum às pessoas, depende primariamente das Escrituras na elaboração dos padrões morais e espirituais que devem reger nossa conduta neste mundo. Ela considera que a Bíblia traz todo o conhecimento de que precisamos para servir a Deus de forma agradável e para vivermos alegres e satisfeitos no mundo presente. Mesmo não sendo uma revelação exaustiva de Deus e do reino celestial, a Escritura, entretanto, é suficiente naquilo que nos informa a esse respeito. Evidentemente não encontraremos nas Escrituras indicações diretas sobre problemas tipicamente modernos como a eutanásia, a AIDS, clonagem de seres humanos ou questões relacionadas com a bioética. Entretanto, ali encontraremos os princípios teóricos que regem diferentes áreas da vida humana. É na interação com esses princípios e com os problemas de cada geração, que a ética cristã atualiza-se e contextualiza-se, sem jamais abandonar os valores permanentes e transcendentes revelados nas Escrituras. 
É precisamente por basear-se na revelação que o Criador nos deu que a ética cristã estende-se a todas as dimensões da realidade. Ela pronuncia-se sobre questões individuais, religiosas, sociais, políticas, ecológicas e econômicas. Desde que Deus exerce sua autoridade sobre todas as dimensões da existência humana, suas demandas nos alcançam onde nos acharmos – inclusive e principalmente no ambiente de trabalho, onde exercemos o mandato divino de explorarmos o mundo criado e ganharmos o nosso pão. 
É nas Escrituras Sagradas, portanto, que encontramos o padrão moral revelado por Deus. Os Dez Mandamentos e o Sermão do Monte proferido por Jesus são os exemplos mais conhecidos. Entretanto, mais do que simplesmente um livro de regras morais, as Escrituras são para os cristãos a revelação do que Deus fez para que o homem pudesse vir a conhecê-lo, amá-lo e alegremente obedecê-lo. A mensagem das Escrituras é fundamentalmente de reconciliação com Deus mediante Jesus Cristo. A ética cristã fundamenta-se na obra realizada de Cristo e é uma expressão de gratidão, muito mais do que um esforço para merecer as benesses divinas.
A ética cristã, em resumo, é o conjunto de valores morais total e unicamente baseado nas Escrituras Sagradas, pelo qual o homem deve regular sua conduta neste mundo, diante de Deus, do próximo e de si mesmo. Não é um conjunto de regras pelas quais os homens poderão chegar a Deus – mas é a norma de conduta pela qual poderá agradar a Deus que já o redimiu. Por ser baseada na revelação divina, acredita em valores morais absolutos, que são à vontade de Deus para todos os homens, de todas as culturas e em todas as épocas.
Tomando Decisões: Todos nós tomamos diariamente dezenas de decisões. Fazemos escolhas, optamos, resolvemos e determinamos aquilo que tem a ver com nossa vida individual; a vida da empresa, da igreja, a vida da nossa família... Enfim, a vida de nossos semelhantes.
Ninguém faz isso no vácuo. Antigamente pensava-se que era possível pronunciar-se sobre um determinado assunto de forma inteiramente objetiva, isto é, isenta de quaisquer pré-concepções ou pré-convicções. Hoje, sabe-se que nem mesmo na área das chamadas “ciências exatas” é possível fazer pesquisa sem sermos influenciados pelo que somos, cremos, desejamos, objetivamos e vivemos.
As decisões que tomamos são invariavelmente influenciadas pelo horizonte do nosso próprio mundo individual e social. Ao elegermos uma determinada solução em detrimento de outra, o fazemos baseados num padrão, num conjunto de valores do que acreditamos ser certo ou errado. É isso que chamamos de ética.
A nossa palavra "ética" vem do grego eqikh, que significa um hábito, costume ou rito. Com o tempo, passou a designar qualquer conjunto de princípios ideais da conduta humana, as normas a que devem ajustar-se as relações entre os diversos membros de uma sociedade. Ética é o conjunto de valores ou padrão pelo qual uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decisões.


CINCO TIPOS DE FÉ


Introdução: Falar sobre fé é falar sobre um dos elementos mais importantes de nossa vida cristã, pois, sem fé, jamais iremos alcançar as bênçãos que Deus reservou à cada um de nós. Quem tem fé não desiste das circunstancias, mas enfrenta as circunstancias. Sem fé, jamais sairemos desse evangelho de "águas rasas", jamais iremos experimentar o sobrenatural de Deus e nunca iremos agradá-lo. A bíblia diz que sem fé, é impossível agradar a Deus. Listamos cinco tipos de fé com base na Bíblia.
      I.         FÉ NATURAL EX. TOMÉ JO.20.25. Todo homem tem essa fé. A natural.
    II.         FÉ EMOCIONAL .  EX. Eva ouviu a voz do Inimigo; ficou deslumbrada ao ver o fruto proibido e acabou tocando nele e comendo-o. Seus sentidos foram atraídos e dominados pelo mal Gn.3; I Sm.16, por pouco o profeta não ungiu um dos irmão de Davi.
  III.         A FÉ SALVIVICA EF. 2.8,9 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.
  IV.         FÉ COMO FRUTOS DO ESPIRITO GL.5.22. Mas o fruto do Espirito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
    V.         FÉ SOBRENATURAL
  Podemos entender isso através de quatro pontos essenciais:
1 - VER O INVISÍVEL Hb. 11:27: É ter a capacidade de enxergar o sobrenatural em meio às circunstâncias adversas. O moço de Elias viu apenas uma pequena nuvem, Elias viu uma grande chuva.
2 - OUVIR O INAUDÍVEL Rm 10:17 – Ap. 3:13: Elias ouviu o "som das águas" antes mesmo das nuvens se formarem.
Ilustração: Uma cidadezinha do interior sofria com uma grave seca que já durava vários meses. Os moradores já sofriam com a estiagem e já haviam pessoas que começavam a passar necessidades graves. Tudo faltava: Alimento, água, dinheiro…
Foi então que um grupo de crentes de uma igreja combinou de fazer uma reunião de oração especial para pedir que Deus enviasse a chuva tão necessária naquele momento.
No dia combinado, todos iam chegando e se acomodando na igreja, aguardando que o pastor iniciasse aquele momento especial de clamor.
Num determinado momento, uma menina chama todas as atenções, quando entra na igreja de guarda-chuva à tira-colo, capa de chuva e bota de borracha.
Houve quem quisesse rir, mas logo a “ficha caiu”:
Eles estavam diante da mais genuína demonstração de fé daquela criança; demonstração essa que não se viu em nenhum dos adultos crentes ali reunidos.
3 - TRANSPOR O INTRANSPONÍVEL Mt 21:21: É superar os limites e transpor barreira, ainda que estas sejam maiores. O salmista Davi disse: com o meu Deus eu pulo uma muralha, e com Ele, passo no meio de um exército.
4 - SUPORTAR O INSUPORTÁVEL Ex.: Jó: É contrariar as expectativas do inimigo e se manter firme mesmo em meio às tempestades dessa vida; É suportar as lutas e, como Jó, apenas adorar a Deus e reconhecer que Ele está no controle de todas as coisas.
A.    A fé autoriza agir Gn.12.11;
B.    A fé exige responsabilidade Gn. 13.2-10;
C.   A fé te torna acessível às promessas impossíveis Gn. 14.21-24;
D.   A fé te torna decidido Gn. 14.18-20; Dn 1.8;
E.    A fé abre a visão Gn.15
Conclusão: Precisamos ter fé para vencermos o nosso inimigo, uma vez que  “esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé  IJo.5.

PB. RINALDO SANTANA


domingo, 25 de março de 2018

VALORES CRISTÃOS














O Proximo trimestre a CPAD caprichou no assunto da EBD "VALORES CRISTÃOS" 13 lições sobre esse brilhante tema, nos trazendo um aprendizado maravilhoso diante de assuntos tão polêmicos na atualidade:
LIÇÃO 1 – O QUE ÉTICA CRISTÃ
LIÇÃO 2 – ÉTICA CRISTÃ E IDEOLOGIA DE GÊNERO
LIÇÃO 3 – ÉTICA CRISTÃ E DIREITOS HUMANOS
LIÇÃO 4 – ÉTICA CRISTA E O ABORTO
LIÇÃO 5 – ÉTICA CRISTÃ, PENA DE MORTE E EUTANÁSIA
LIÇÃO 6 – ÉTICA CRISTÃ E SUICÍDIO
LIÇÃO 7 – ÉTICA CRISTÃ E DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
LIÇÃO 8 – ÉTICA CRISTÃ E A SEXUALIDADE
LIÇÃO 9 – ÉTICA CRISTÃ E PLANEJAMENTO FAMILIAR
LIÇÃO 10 – ÉTICA CRISTÃ E VIDA FINANCEIRA
LIÇÃO 11 – ÉTICA CRISTÃ VÍCIOS E JOGOS
LIÇÃO 12 – ÉTICA CRISTÃ E POLITICA
LIÇÃO 13 – ÉTICA CRISTÃ E REDES SOCIAIS
PB. RINALDO SANTANA

domingo, 18 de março de 2018

RECEITAS BIBLICAS PARA A ANSIEDADE


Introdução: O dicionário Aurélio define ansiedade como “sensação de receio e de apreensão, sem causa evidente”. Ou seja, é “esquentar a cabeça” sem necessidade. A ansiedade é um dos grandes males modernos. A pessoa ansiosa se preocupa antes do tempo, antecipa os sofrimentos e vive hoje os problemas de amanhã (e amanhã de novo). Muitas vezes criamos expectativas que fantasiam uma realidade difícil de acontecer, o que gera frustração. A ansiedade é a emoção do “e se”
·      E se der certo;
·      E se der errado;
·      E se estiver;
·      E se não estiver etc. Assim, estar ansioso significa não estar no aqui e agora.
O tempo é um fator agravante da ansiedade, porque vivemos cronometrados por compromissos. Precisamos aprender que fomos criados para a eternidade Ec. 3.11, mas somos passageiros e tudo que fazemos é finito Ec. 3.14,15. Se entendermos que “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu” Ec. 3.1 conseguimos viver bem melhor.
Vamos aprender um pouco sobre como vencer a ansiedade:
1- O ENSINO DE JESUS SOBRE A ANSIEDADEMT. 6.25-34 Jesus conhecia o coração humano e por isso falou de ansiedade. Poderia tratar de muitos assuntos práticos e reais, mas foi ao profundo da alma das pessoas onde está seu maior sofrimento.
Segundo Cristo, nos preocupamos tanto com o que temos ou não, porque valorizamos demais os objetos que possuímos. Para nos livrarmos da ansiedade é percebermos que as coisas desta vida são extremamente pequenas, por maiores que pareçam! O Mestre ensinou algumas razões para vencer a ansiedade:
v.25: a vida é melhor do que tudo o que precisamos e não podemos deixar de viver por causa de coisas ou situações difíceis.
v.26: podemos observar o cuidado de Deus com cada detalhe na natureza e ter a certeza que também cuida de nós porque temos grande valor para Ele.
v.27: existem coisas que não podemos mudar, então precisamos conformar até conseguir uma solução, porque a ansiedade só piora a situação.
v.28-30: não podemos deixar que coisas externas venham atrapalhar o nosso interior, pois tudo isso é perecível, mas a fé é inabalável.
v.31,32: precisamos desapegar das coisas do mundo que são passageiras e crer que Deus conhece todas as nossas necessidades.
v.33: a condição para ser bem sucedido é que o Senhor Deus esteja em primeiro lugar em nossas vidas, então todas as demais coisas, nos são acrescentadas Sl 37.5.
v.34: o problema de amanhã deve ser deixado para amanhã. Não adianta sofrer antecipadamente.
Jesus também enfrentou situações naturais da vida, aprendeu a lidar com o tempo, clima, trabalho, sentiu fome, frio, “foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” Hb. 4.15. Isso mostra que Jesus sabia do que estava falando.
2- ORAÇÃO, REMÉDIO PARA A ANSIEDADEFP 4.6,7 Os efeitos de um comprimido ou calmante são passageiros e logo exigem uma continuidade do tratamento.
A oração é o remédio de Deus para a ansiedade. Viver em oração apresentando a Deus tudo o que nos incomoda traz uma segurança de que Alguém maior do que nos está nos protegendo.
Vários homens de Deus sofreram ansiedades, como Davi com problemas familiares, Daniel na cova dos leões, Jonas no ventre do peixe, Paulo e Silas na prisão e outros. Todos estes amenizaram seu sofrimento com a oração.
   1) Se você tem medo do passado, Deus perdoa seus pecados e te faz nova criatura II Co. 5.17.
   2) Se for algo presente no momento atual de sua vida, saiba que Jesus está com você Mt 28.19.
   3) Mas se você tem medo do futuro, ou algo que possa te ocorrer, creia que o Eterno sabe de tudo e te guardará Hb 13.8. Então você pode orar a Deus pedindo perdão pelos pecados, proteção para o presente e entregando seu futuro nas mãos do Senhor.
3- GRATIDÃO. REMEDIO PARA A ANSIEDADE FP.4.6
     I)     Não devemos andar ansiosos por coisa alguma Fp.4.4-6b.
    II)   Devemos estar sempre gratos por tudo Fp.4.6b.
  III)    Se obedecemos essas regras, a paz de Deus revigora e protege nosso coração Fp.4.7.
4- PENSAMENTOS SAUDAVEIS, REMEDIO PARA A ANSIEDADE CL.3.2
   A)   Pense nas coisas que são de cima Cl.3.2;
   B)   Deixe de pensar como crianças ICo.14.20;
  C)    Pense em tudo que for verdadeiro Fp.4.8;
 D)   Hino 17 da harpa cristã – Nas horas que passo pensando em Jesus as trevas desfaço buscando a luz;
  E)   O Senhor detesta os maus pensamentos Pv.15.26
6- CANTAR LOUVORES A DEUS, REMEDIO PARA A ANSIEDADE SL. 147
  a)   Cantar louvores ao Senhor é bom Sl.92.1;
  b)   Proverbio popular diz: quem canta seus males espanta;
  c)    Hino 126 da harpa cristã diz: os mais belos hinos e poesia foram escritos em tribulação.
CONCLUSÃOIPD. 5.7 “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”
A Palavra de Deus nos mostra que podemos ter ansiedade ou anelo por buscar a presença de Deus
a)   Sl 42.1 Davi tem sede de Deus, assim como a corsa sedenta anseia por agua;
·      Sede de Davi por Deus
                              I.         Ações de Graças Sl. 63.1. Ele anela por Deus em uma terra seca e exaustiva
                            II.         Sl.63.3 Ele promete honrar e louvar a Deus
                          III.         Como filhos de Deus, devemos ter saudades da presença de nosso Pai celestial.
                         IV.         A presença de Deus traz segurança e anula os efeitos da ansiedade.
O amanhã pertence a Deus, mas o presente Ele deu a nós. Ao invés de olhar 
somente para os problemas, contemple a fé no Deus dos impossíveis.
Certamente a presença de Deus te traz a segurança que precisa para vencer 
a ansiedade.

PB. RINALDO SANTANA