quarta-feira, 1 de julho de 2015

A PALAVRA DE DEUS É A "ESPADA DO ESPIRITO"



A ESPADA DO ESPIRITO - A PALAVRA DE DEUS. Jesus é a palavra viva: “ No principio era aquele que é a palavra. Ele estava com Deus e era Deus ... a palavra se tornou carne e viveu entre nós Jo. 1.1,14.
Quando Paulo disse aos cristãos de Éfeso que “vestissem” toda armadura de Deus, na verdade esta afirmando “sejam revestidos de Jesus Cristo”. O apostolo revelou aos Gálatas “os que em Cristo foram batizados, de Cristo se revestiram Gl. 3.27”.
Quando estabelecemos essa união espiritual com Cristo – tornando-nos um com ele e sabendo que ele está em nós – colocamo-nos diante do inimigo aperfeiçoados e plenamente equipados, tendo a estrutura plena de Jesus Cristo!      A espada do espírito que é a palavra - arma ofensiva, a palavra de Deus é a única arma ofensiva para o inimigo Exemplo Hb. 4.12.
· Tomar posse do que a Bíblia diz, pois Deus dizendo, é não permitir que a voz do diabo sucumba a voz de Deus assim como aconteceu no Éden Ap. 12.11.
· Afirmar os grandes atributos de Deus.
· Afirmar os grandes feitos de Deus.
· Jesus venceu lá no deserto pela palavra de Deus Mt. 4, está escrito
· Muitos infelizmente permitiram que o diabo demolisse o valor da palavra de Deus Dt. 33.5, 1Sm. 12.25; 8.7, O povo de Israel, o jovem profeta, 1Rs. 13, Ef. 4.11, estava sendo colocado de lado Ap. 2.20-23 profetiza (se diz) 1Pd. 5.7, Pv.28.20, Hb.12.14, Cp. Jo. 21.18 e At. 12.3-6, reafirmamos as verdades divinas para vergonha e desterro de satanás.
A palavra é poderosa viva e eficaz. Moises quis libertar os israelitas com a espada carnal e fracassou, mas quando usou a espada do Espirito o povo foi liberto. Pedro quis defender a Cristo com a espada dele e fracassou, mas quando brandiu a espada do Espirito, multidões se renderam a Cristo.
Precisamos conhecer a palavra. A Bíblia nos afasta do pecado ou o pecado nos afasta da Bíblia. Infelizmente, há muitos crentes comprometidos, com programas imorais e novelas que transmitem mensagens inescrupulosas do que com a palavra de Deus, ficando a mercê do inimigo, ao invés de estar se revestindo das armaduras de Deus.     

Fonte de Pesquisa:
BIBLIA DE ESTUDO – Batalha Espiritual e Vitória Financeira
EFÉSIOS - Comentário Expositivo Hagnos – Hernandes Dias Lopes                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    

Dc. Rinaldo Santana

terça-feira, 30 de junho de 2015

O CUIDADO PATERNAL PELO JOVEM OBREIRO



Introdução: Há pouca dúvida sobre a circunstância da conversão de Timóteo, que é mencionado pela primeira vez no relato da segunda viagem missionária de Paulo (Atos 16:1). Paulo encontrou este rapaz em Listra, cidade que ele havia visitado poucos meses antes na primeira viagem. É muito provável que Timóteo tenha sido batizado nesta primeira visita de Paulo e rapidamente conquistou o respeito dos irmãos na região. Nisso já observamos um fato interessante sobre o caráter de Timóteo. Foi em Listra, na primeira viagem, que Paulo enfrentou a perseguição mais severa até então. O apóstolo foi apedrejado nesta cidade (Atos 14:19). Timóteo viu o perigo de ser discípulo, mas nem por isso desistiu!
O pai de Timóteo era grego, evidentemente descrente, mas a mãe e a avó eram pessoas de fé. Paulo deu crédito a estas duas mulheres quando falou da sinceridade da fé do jovem (2 Timóteo 1:5).
Quando Paulo ouviu o bom testemunho sobre Timóteo dos cristãos da região ele pediu que o rapaz o acompanhasse no resto da viagem. Timóteo se tornou auxiliar de Paulo durante o resto da vida do apóstolo, e foi visto por este irmão mais velho como filho na fé (1 Timóteo 1:2).
Paulo escreveu esta carta para ser o manual de treinamento para o jovem obreiro Timóteo seu filho na fé o novo líder enquanto estava se esforçando em pastorear a amedrontada igreja de Éfeso. Paulo encarregou Timóteo de cinco tarefas:
1.    Primeira tarefa: Combater o bom combate ITm. 1.18-20
2.    Segunda tarefa: Manter-se a si mesmo digno diante da casa de Deus ITm. 3.14,15.
3.    Terceira tarefa: Não negligenciar seu dom ITm. 4.11-16
4.    Quarta tarefa: Observar estas coisas sem prevenção ITm. 4.11-16
5.    Quinta tarefa: Guardar o que lhe foi confiado ITm. 6.20,21.
Conclusão: Timóteo como um filho Espiritual do apóstolo Paulo, o apóstolo dedicava parte do seu tempo para orientar a Timóteo, exemplo para os lideres nos dias atuais.

DC. Rinaldo Santana  

sábado, 20 de junho de 2015

O FILHO PRODIGO



Introdução: A parábola do filho prodigo que deixa seu pai amoroso com sua fortuna esbanja – a e então retorna para casa em arrependimento. Nesta parábola extraímos lições maravilhosas para nossas vidas. Aprendemos que uma vida de egoísmo separa o ser humano de Deus e leva-o a decadência. O filho prodigo é o retrato de quem se desvia de Deus em busca dos prazeres mundanos desperdiçando todos os dotes físicos, intelectuais e espirituais que Deus lhe concedera. A desilusão e a tristeza invadem a sua vida, e os resultados são degradantes vivendo uma vida de escravidão e total separação de Deus.
1) 5 Qualidades negativas do filho pródigo
1ª- Ambicioso V.12 - Exigiu a herança com o pai vivo
2ª- Vagabundo v. 13 - a juntou tudo e foi para uma terra distante
3ª- Ingrato v 13- gastou tudo que recebeu
4ª- Necessitado V 14 - passou necessidade
5ª- Faminto v 17- Morro de fome
2) Essas qualidades negativas resultou – o em um jovem que perdeu todo apoio
·         Espiritual “Longe do Pai”
·         Moral “Viveu dissolutamente”
·         Social “Entre os porcos” 
3) 5 Passos que ele deu para voltar
1º - Caiu em si e reconheceu o seu erro V. 18
2º- Humilhou-se  V. 19
3º- Levantou-se   V. 20
4º- Confessou o seu erro v. 21
5º- Pediu perdão ao pai e declarou - se indigno V 21
4) características do pai
·         Era um homem prudente v. 12b
·         Era longânimo v. 20
·         Era cheio de esperança v. 20
·         Era um homem de compaixão v. 20
·         Era amoroso v. 20
·         Era um homem perdoador vv. 22-24 
5) 6- Atos do seu pai
1º- Se compadeceu
2º- Aceitou
3º- Perdoou
4º- lhe deu a melhor Veste
5º- Pôs um anel no seu dedo
6º- Fez uma festa
6) 5- Qualidades do irmão do filho prodigo
1º- Orgulhoso
2º- Egoísta
3º- Invejoso
4º- Arrogante
5º- Enciumado
7) O irmão do filho representava três tipos de pessoas .
1.    Aquele que é filho, mas não irmão. Apesar de se comportar bem como filho, mas não reconhecia a responsabilidade de ser irmão Ex. “o pai diz teu irmão v.27”, ele diz “Teu filho 30” e não meu irmão.
2.    Aquele que serve, mas sem comunhão. Apesar de servir, mas nunca se comunicou com o pai fazendo referencia ao seu irmão, 29, é o tipo dos crentes que nunca falam ao pai celestial acerca do filho prodigo. Não falam ao pai porque parece nem notam o lugar desocupado na mesa do Senhor.
3.    Aquele que é herdeiro, mas não se alegra. Apesar de ser herdeiro era um dos homens mais tristes do mundo v.29. A solução é aprendermos a nos alegrar na casa de Deus. Há muitos crentes que dizem: “Nunca me alegro. Dediquei todo o meu ser e tudo que possuo, ao Senhor. Sirvo incansavelmente, mas não sinto gozo”.  
Conclusão: Que Deus nos abençoe e nos dê força para resistirmos o egoísmo que muitas vezes que invadir as nossas vidas tirando a sensibilidade e nos tornando insensível a voz do Espirito Santo, mas que venhamos dia a dia estarmos firmes e atentos aos dons que Deus tem dispensado para os seus. 
FONTES DE PESQUISAS:
COMENTÁRIO JUDAICO DO NOVO TESTAMENTO
ESPADA CORTANTE  2
MENSAGENS QUE EDIFICAM
DICIONARIO BIBLICO WYCLIFFE
BÍBLIA DO OBREIRO 
Dc. Rinaldo Santana

sexta-feira, 19 de junho de 2015

A MORTE DE JESUS

A morte de Jesus na cruz não foi um acidente. Deus já havia planejado desde o Éden. O Mestre sabia que para esse fim veio ao mundo. Por isso, quando foi levado preso, não resistiu. Jesus sofreu na cruz, como um homem e como Deus, sentiu profundamente a agonia da dor física, psicológica e espiritual. É impossível dimensionar o que o Salvador enfrentou por amor a nós (Isaías 53.4-5). Mesmo diante de tanta dor, Ele declarou o seu perdão às pessoas que participaram de sua morte (Lucas 23.24). O real significado da crucificação do Senhor Jesus. “Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniquidades deles levará sobre si.” – Isaías 53.11.

Jesus obedeceu claramente à vontade de Deus (João 6.38; Hebreus 10.7, 9), Ele não morreu como mártir ou herói, mas como o Salvador da humanidade. Não entregou apenas o corpo, mas também a sua própria alma em favor dos pecadores.
Momentos que antecederam a crucificação de Jesus. “E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram. E quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. E, levantando-se da oração, veio para os seus discípulos, e achou-os dormindo de tristeza. E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação.” – Lucas 22.39, 40, 42, 45-46.
 
Lucas registra a agonia de Jesus no Monte das Oliveiras, relato que é bem curto, condensa a história resumindo que era costume dEle pernoitar ali orando e nos dá uma amostra das orações de Jesus.
A iniciativa de opor-se a Jesus é tomada pelos principais sacerdotes e os escribas. Em todos os Evangelhos, os fariseus era oponentes principais de Jesus e no decurso de todo o seu ministério, mas o partido sumo-sacerdotal assumiu a liderança nisto no fim. Eram eles que detinham o poder político. Judas, por ambição, negociou com os judeus a traição do Filho de Deus, apontando-o aos algozes com a saudação do beijo na face. Lucas 22.2-6, 47.
O porquê da crucificação de Jesus na esfera religiosa. “Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho, e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais. Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação” – João 11.47, 48. A crucificação de Jesus ocorreu por medo dos líderes religiosos, que estavam mais ansiosos quanto a si mesmos  do que genuinamente preocupados com o povo. Eles temiam que Jesus incitasse uma rebelião que resultaria em severas represálias dos romanos. Os romanos com certeza destruiriam o templo – “e tirar-nos-ão o nosso lugar” – e aniquilariam a nação, deportando o povo. Se isso acontecesse, os líderes religiosos perderiam o poder e o prestígio.
O motivo da crucificação de Jesus na esfera política. “Então Pilatos saiu fora e disse-lhes: Que acusação trazeis contra este homem? Responderam, e disseram-lhe: Se este não fosse malfeitor, não to entregaríamos. Disse-lhes, pois, Pilatos: Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma. (Para que se cumprisse a palavra que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer)” – João 18:29-32. Esse é o cerne da mensagem divina, é: Jesus entregou-se em sacrifício como oferta pelos pecados de toda a humanidade. O pecado tem a força de um assassino e sua demanda não pode ser aplacada por nenhum esforço humano. Não existe redenção sem a punição do pecado cometido (Romanos 3.25; 1 João 2.2; 4.10).
Se aos judeus tivesse sido permitido efetuar a pena de morte, Jesus teria sido apedrejado. As execuções segundo a lei judaica era por apedrejamento; os romanos usavam a crucificação.
Jesus deveria ser crucificado:
a. Para que fosse, literalmente, levantado (João 3.14);
b. Para que nenhum osso de seu corpo fosse quebrado (Salmo 34.20; João 19.36);
c. Para colocar a responsabilidade de sua morte tanto sobre judeus quando gentios (Atos 4.27).
A associação dos poderes político e religioso estruturado contra Cristo e o Evangelho, é enfrentado nos dias atuais pela Igreja do Senhor em diversos países, inclusive no Brasil.
O método terrível de execução para os condenados à morte. “Falou, pois, outra vez Pilatos, querendo soltar a Jesus. Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Então ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei pois, e soltá-lo-ei. Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais dos sacerdotes, prevaleciam.” – Lucas 23:20-23.
Em todos os Evangelhos, a exigência da crucificação de Jesus aparece somente depois de Pilatos ter o propósito de soltá-lo como o prisioneiro favorecido na festa da Páscoa. Por mais de três vezes Pilatos protestou a inocência do Filho de Deus, não cessou imediatamente suas tentativas de libertá-lo, mas a multidão rejeitou sua abordagem todas as vezes e exigiu uma crucificação. A turba insistente gritou e deu a impressão de que um motim começava a formar-se. Deve ter sido óbvio para Pilatos que a situação estava se tornando cada vez pior, então, os gritos ganharam a contenda. Conclusão
A cruz nos tirou de Adão e nos colocou em Cristo. Isto faz toda a diferença. Em Adão éramos condenados (Romanos 5.16-21); desobedientes (Romanos 5.19); dominados pelo pecado (Romanos 5,21). Todavia, em Cristo nós somos justificados (Romanos 5.16); obedientes (Romanos 5.19), dominados pela graça (Romanos 5.20), dominados pela vida (Romanos 5.21). Portanto, em Cristo nós fomos escolhidos antes da fundação do mundo para sermos santos (Efésios 1.4); abençoados com toda a sorte de bênçãos espirituais (Efésios 1.3-13); fomos feitos herança (Efésios 1.11); selados com o Espírito Santo (Efésios 1.13).
Publicado no blog Belverede