terça-feira, 6 de outubro de 2009

A INFLUENCIA DO ESPIRITO SANTO

Muitos têm atacado o movimento pentecostal porque acham-no muito sentimentalista. Por outro lado, há os que se preocupa pela a falta de emoções. É glorioso que a palavra de Deus fala sobre tudo isso. Não há pergunta para a qual não tenhamos resposta se estivermos prontos a concordar com a Bíblia, pois ela tudo nos explica. É interessantíssimo ver e estudar estes fatos à luz da palavra de Deus. Existem os que acham que o verdadeiro cristianismo não deve influenciar os nossos ntimentos, pelo menos não em grau elevado; afirmam que devemos crer em Deus de tal maneira, que os nossos sentimentos não sejam influenciados. Também há os que dizem que a fé e a emoção são duas alternativas: na primeira a pessoa crê, e na segunda a pessoa sente, isto é, crendo não há necessidade de sentir e, sentindo, não há necessidade de crê. Mais a fé verdadeira não exclui as emoções. Assim podemos crer e nos emocionar também.

É mais certo afirmar que se cremos também emocionamos. É claro que a pessoa que experimenta uma coisa tão gloriosa como a salvação em Cristo deve também sentir essa salvação. Muitas vezes ficamos influenciados por coisas que são menos importantes na nossa vida. Não se critica uma pessoa que se emociona ao ver numa bela manha o sol nascer, ao contempla as folhas molhadas do orvalho, e ao ouvir o cântico dos pássaros nas arvores do bosque. Ninguém censura essa pessoa por se emocionar. E a pessoa sensível não pode deixar de comover-se. Ninguém acha que isso a prejudica, pelo o contrario, é uma ajuda a sua inspiração. Se alguém se emociona pela musica ou pela poesia, também não criticado, pelo o contrario, sabe-se que os que têm dotes para as artes demonstram frequentemente fortes sentimentos e emoções. Os músicos, os cantores os poetas tem dentro de si forças que influenciam os seus sentimentos. A inspiração desses artistas é profundamente tocannte e demonstrada a nós nas obras que produzem. Se o artista não der lugar aos seus sentimentos, não pode produzir grandes obras.

Essas pessoas tem todo direito de demonstrarem o que sentem nessas oportunidades, o que lhes produz inspiração, e ninguém reclama disso. Multidões vão ao teatro. E arte de representar é muito louvada, ainda nos nossos dias. Quando as pessoas se pintam, ou põem uma barba falsa, ou vestem-se com roupas de disfarces, imitando personagens tudo é considerado certo e digno de admiração. As pessoas que assistem às peças teatrais também se emocionam e ninguém as critica. Pensemos como gritam os assistentes e se convulsionam nos campos de futebol, e todos acham coisa natural. Por que então censurar as emoções dos crentes quando se alegram, não com coisas terrenas, mas com as celestiais?

Assim, parece-me que eu também tenha o direito de mostrar os meus sentimentos como um cristão. Quando tocado pela palavra de Deus, quero ter o direito de emocionar-me e, quando alegre e feliz pela minha salvação e a de outros, quero ter o direito de dar um “Aleluia!” e um “Gloria a Deus”, ainda que outros me ouçam e critiquem. Isso constitui um direito de filho de Deus. O crente é livre em expandir-se assim como se expandem os filhos deste mundo. É erro aceitar que o mundo tenha o direito de expressar seus sentimentos e os cristãos verdadeiros não o tenham.

Extraido do livro "O VENTO SOPRA ONDE QUER - CPAD"

2 comentários:

  1. Graça e paz!
    Passei por aqui para conhecer seu trabalho e quero dar os parabéns pelo Blog abençoado.
    Já me tornei sua seguidora!
    Será uma honra receber sua visita no pastoragente.blogspot.com, que é um blog que conta da forma mais realista e divertida possível as venturas e desventuras de uma simples pastora: eu - rsrs.

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  2. o seu ponto de vista,nos deixa claro que nossas emoções são publicas e notórias, deixamos fluir o poder do espirito sobre nossas vida, e por isso temos paz.

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