segunda-feira, 4 de julho de 2011

É PRECISO SE POSICIONAR CONTRA A ONDA EVANGELICOFÓBIA NO NASIL

Não é por acaso que eu tenho escrito inúmeros artigos a respeito do homossexualismo, da homofobia e dos direitos humanos. Muitos líderes evangélicos estão desapercebidos e ainda não notaram que grande parte da mídia brasileira é favorável à agenda elegebetista e inimiga dos evangélicos. E, por isso mesmo, sob a égide da luta contra a homofobia, tem fomentado outro tipo de ódio, uma verdadeira perseguição religiosa: a evangelicofobia.

Depois que o STF (Supremo Tribunal Federal) legitimou a união estável entre homossexuais, mas debaixo de muitos protestos da igreja evangélica; depois que os pastores passaram a se opor ferrenhamente ao anticonstitucional PLC 122; e depois que o nefando “kit gay” foi descontinuado, também por pressão evangélica, políticos, grande parte da imprensa, juristas, médicos, artistas, humoristas, etc. resolveram se manifestar contra os “fundamentalistas religiosos”.

Diante do exposto, além dos deputados estaduais e federais e dos senadores evangélicos que estão fazendo a sua parte, nós devemos orar por essa causa, pregar o Evangelho com verdade e protestar, pacificamente, mas sem medo, contra a essa tentativa de transformar os evangélicos nos grandes vilões da história. O leitor já notou que, em boa parte dos casos de violência contra os homossexuais, a mídia evangelicofóbica procura convencer a todos de que os causadores disso são os “fundamentalistas religiosos”, mais precisamente os evangélicos?

Graças a Deus, há gente de peso se manifestando. Acabei de receber a Carta de Notícias da Academia Evangélica de Letras do Brasil, da qual faço parte, por graça de Deus. E, nesse boletim, há um artigo do Rev. Hernandes Dias Lopes, intitulado “Homofobia, um esclarecimento necessário”, pelo qual ele mostra por que a igreja brasileira se opõe ao PLC 122 e projetos de leis afins.

Hernandes salienta que está em risco o mais sagrado dos direitos, que é a liberdade de consciência e de expressão. Que os homossexuais têm direito garantido por lei de adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais, ninguém questiona. O que não é cabível é nos obrigar, por força da lei, a concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento”.

Em Cristo,

Ciro Sanches Zibordi

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