sábado, 6 de julho de 2013

PAULO E A IGREJA EM FILIPOS (subsidio da Lição 1 do 3º trimestre de 2013)



NTRODUÇÃO Estamos iniciando mais um trimestre na Escola Bíblica Dominical, e desta feita, estudaremos a Epístola de Paulo aos Filipenses.
Esta carta é uma declaração de amor e gratidão do apostolo:
A.    Pelo o amor e o zelo dos crentes Filipenses para com os obreiros;
B.     O comportamento dos Cristãos diante das hostilidades e perseguições.
1. PAULO E A CIDADE DE FILIPOS Felipos era a capital da província romana, foi fundada por Felipe, pai de Alexandre Magno, em 358 A.C .  A cidade possuía minas de ouro e prata. A meta de Paulo era inicialmente adentrar a província romana da Ásia por ocasião da sua Segunda Viagem Missionária, mas não obteve êxito. Por isso, tomou a direção do norte, para a Antioquia da Pisídia, atravessando a cordilheira montanhosa do Sultão Dagh, e prosseguindo para o norte, aonde chega aos limites da Bitínia, uma província senatorial a noroeste da Ásia (At. 16.6). Mas ao tentar entrar na Bitínia, pela estrada do norte, para a Nicomédia, Paulo foi impedido novamente (At. 16.7), voltando-se para oeste. Em seguida desceu para a costa de Trôade, onde recebeu uma visão, a qual o desafiou: “Passa à Macedônia e ajuda-nos” (At. 16.9). Em companhia de Lucas, viajou imediatamente para Samotrácia, chegando a Filipos. De acordo com o relato de At. 16.12, essa cidade era da Macedônia, “primeira do distrito, e colônia”. A relevância dessa cidade remete ao Sec. IV a. C., quando Filipe II, da Macedônia, tomou-a dos tracianos. Por isso ela recebeu esse nome, em sua própria homenagem. Em 42 a. C., essa cidade foi cenário da batalha entre as forças republicanas de Brutos e Cassius e as imperiais de Otávio e Antonio. Por volta de 52 d. C., Paulo, acompanhado por Silas e Timóteo, chega à cidade de Filipos, durante sua Segunda Viagem Missionária (At. 15.40; 16.1-3). O grupo apostólico se encontra com Lídia, de Tiatira, uma comerciante que negociava púrpura (At. 16.14), que se converte a Cristo, levando o primeiro grupo de cristãos de Filipos a congregar-se em sua casa (At. 16.15). O contexto religioso daquela cidade era de sincretismo, o panteão grego de deuses congregava uma série de divindades, tanto de origem grega quanto romana. A deusa Artemis era adorada, sob o nome de Bendis, Marte também era adorado, como deus tanto da agricultura quanto da guerra. Esse sincretismo religioso pode ser atestado em At. 16.16, em que uma jovem escrava era usada por um espírito de adivinhação. Paulo e Silas, após expulsarem aquele espírito da jovem, são presos por causarem prejuízo, sendo posteriormente libertos, tendo a oportunidade de plantar uma igreja naquela cidade (At. 16.16-40). Paulo teve a oportunidade de visitar a igreja de Filipos durante sua Terceira Viagem Missionária (At. 20.3-6).
2. DATAÇÃO, PROPÓSITO E ESTRUTURA A Epístola de Paulo aos Filipenses está categorizada entre as Cartas da Prisão, as outras seriam Colossenses, Efésios e Filemon. A data provável de escrita é entre 60 a 63 d. C., em Roma, local no qual o Apóstolo estava em prisão domiciliar (At. 28.30,31). O objetivo do Apóstolo, nessa epístola, é agradecer uma oferta generosa que lhe fora enviada pelos filipenses, cujo portador foi Epafrodito (Fp. 4.14-19); e também para fortalecer a fé deles, mostrando que a verdadeira alegria é Jesus Cristo. A expressão-chave da Epístola aos Filipenses se encontra em Fp. 4.4: “Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos!”. O conceito de alegria, chara em grego, aparece 16 vezes em quatro capítulos. É maravilhoso observar que o Apóstolo, mesmo se encontrando em situação adversa, em pobreza extrema, não perdeu a alegria, que é um dos aspectos do fruto do Espírito (Gl. 5.22). Isso porque, conforme atestaremos mais adiante, ele aprendeu a viver contente (Fp. 4.11,12), a encontrar a verdadeira alegria ao focar sua atenção no conhecimento de Cristo (Fp. 3.8), e a obedecer-LHE incondicionalmente (Fp. 3.12,13). O conteúdo da Epístola pode ser assim sumarizado: 1) alegria apesar das vicissitudes da vida (Fp. 1.4,12; 2.17); 2) humildade e serviço como característica do verdadeiro cristão (Fp. 2.1-6); e 3) o valor inestimável de conhecer as profundezas de Cristo, a fonte da alegria (Fp. 3.1-21). Essa Epístola é altamente cristocêntrica, mostrando a comunhão do Apóstolo com Cristo (Fp. 1.21). Existem várias propostas de estrutura, a seguir destacamos uma delas: Introdução (1.1-11) – Saudações e Ações de Graça; As circunstâncias em que Paulo se encontrava (1.12-26) – O avanço do evangelho por causa da prisão de Paulo; a Proclamação de Cristo de todas as maneiras; A disposição de Paulo para viver ou morrer; Assuntos de Interesse da Igreja (1.27-4.9) – Exortação de Paulo aos Filipenses – perseverança, unidade, humildade, serviço e obediência; Os mensageiros de Paulo à Igreja – Timóteo e Epafrodito; Advertência de Paulo a respeito de falsos ensinamentos – a falsa e a verdadeira circuncisão – a mentalidade terrena diante da espiritual; Conselhos finais de Paulo – firmeza, harmonia, alegria, equidade, liberdade da ansiedade, controla da mente; Conclusão (4.10-23) – Reconhecimento e gratidão pela oferta; saudações e benção final.
3. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS Paulo, juntamente com Timóteo, servos de Jesus Cristo, dirigem essa Epístola aos “santos em Cristo que estão em Filipos”, esse adjetivo “santo” diz respeito àqueles que creem em Cristo (Fp. 1.1). Isso porque esses filipenses, tal como os coríntios, foram santificados em Cristo Jesus, que também os chamou para a santificação (Rm. 1.6,7; I Co. 1.12). A expressão “em Cristo” é relevante nas epístolas paulinas, pois revela que a salvação vem dessa condição. Por causa dela, podemos desfrutas da “graça e paz”, do favor imerecido de Deus (Ef. 1.7), e da paz com Deus, podendo, agora, nos aproximar dEle (Rm. 5.1; Cl.1.20). Em Fp. 1.3-7, Paulo agradece a Deus e intercede pelos filipenses, reconhecendo que o Senhor começou uma boa obra na vida deles, e que a completará. O verbo começar, em grego, é enarchomai, que dá ideia de inaugurar. Ele levará adiante o que começou, não desistirá, pois o verbo, no original, revela intensificação. Isso quer dizer que Deus, em cada detalhe das nossas vidas, está trabalhando para construir nosso caráter. Sua meta é nos conduzir até aquele dia, no qual Cristo aparecerá, para arrebatar a Sua igreja (I Ts. 4.13-17; II Ts. 1.10). Enquanto isso, o Apóstolo revela sua preocupação com a expansão do evangelho, do qual os filipenses são também participantes, sendo nele também perseverantes. Essa é uma verdade que Paulo destacará nessa Epístola, que a fé deve nos levar a seguir adiante, apesar das circunstâncias. Essa fé, fundamentada no genuíno amor cristão, deve ser abundante. O alicerce da fé que gera crescimento é o amor, que deve está atrelado ao conhecimento e discernimento, com vistas à sinceridade. Existem muitas versões de cristianismos e evangelhos atualmente. Mas essas não apresentam “frutos de justiça”, e o pior, não são “para glória e louvor de Deus” (Fp. 1.11). A marca da verdadeira fé, e que conduz ao crescimento, é o amor, que deve abundar sempre mais. Todas as versões de cristianismos devem ser avaliadas com base nesse critério, pois é o amor que mostra nossa nova natureza em Cristo (II Co. 5,17), e que somos participantes da natureza divina (II Pe. 1.3,4).
CONCLUSÃO A Epístola de Paulo aos Filipenses, a ser estudada ao longo deste trimestre, terá como foco a revelação da pessoa de Cristo. Na medida em que temos consciência que estamos nEle, poderemos crescer em amor cada vez mais, mostrando que somos participantes do Seu evangelho. Nesses dias difíceis, nos quais outros evangelhos têm sido pregados, que sejamos despertados por essa mensagem para uma vida de humildade, sobretudo de alegria, independentemente das circunstâncias.


terça-feira, 2 de julho de 2013

COMER PARA VIVER OU VIVER PARA COMER?

O apetite por alimentos é um dos anseios de maior importância, visto que dele depende nossa sobrevivência. Por essa razão, comemos a fim de viver. Mas quando nos pomos a viver para comer, o alimento deixa de nos satisfazer. Ao contrario, ele é que nos devora. milhões de pessoas sentem-se impotentes para controlar o seu apetite. Quando seu corpo fica privado dos necessários elementos nutrientes, você anseia de modo natural por alimentos que o manterão sadio, e manterão seu organismo imune e funcionando bem. Se você comer objetivando a satisfação dessas necessidades orgânicas naturais, você manterá sadio e livre. Todavia, se você se voltar para os alimentos como meio de aliviar suas ansiedades, ou satisfazer seu anseio de açúcar, sal etc... poderá o controle, e as consequências influenciem de modo negativo em sua saúde.
Não é mera coincidência que o apóstolo Paulo mencione o uso pervertido do alimento simultaneamente com sua exortação sóbria sobre "os últimos tempos" quando "alguns apostatarão da fé, por obedecer a espíritos enganadores e ensinos de demônios ITm.4.1 Uma das evidencias de que estão chegando os ultimos dias é que surgirão os que "exigem abstinência de alimentos os quais foram criados com um objetivos: atender a uma necessidades legitima. Todas as desordem alimentares de que cuidei tinha um componente espiritual; entretanto, nenhum conselheiro que cuida de anorexia e bulimia procura trazer à luz o problema espiritual que lhes é subjacente.

domingo, 16 de junho de 2013

10 RAZÕES PARA FREQUENTAR A ESCOLA DOMINICAL



1 - DO PONTO DE VISTA DA SANTIDADE
Ela ensina a Bíblia, que é a base de nossa fé em Deus e conduz a Cristo como salvador e Senhor de cada individuo (Salmos 119:105)

2 -  DO PONTO DE VISTA DA EDUCAÇÃO
Treina a mente e o coração em direção a eternidade (Salmos 90:02)

3 - DO PONTO DE VISTA DA SOCIEDADE
Habilita você a gozar da amizade e companheirismo de cristãos sinceros (Provérbios 17:17)

4 - DO PONTO DE VISTA DA PERSONALIDADE
Ajuda a desenvolver a personalidade cristã necessária para enfrentar vitoriosamente os problemas da vida (João 16:33)

5 - DO PONTO DE VISTA DO CARÁTER
O principal objetivo da Escola Dominical é ensinar-nos a ser cristãos exemplares em palavras e atos (1 João 03:18)

6 - DO PONTO DE VISTA DO INTERESSE
Apresentar programas interessantes para seu prazer e cultura (Provérbios 29:26)

7 - DO PONTO DE VISTA DA FAMÍLIA
Existe uma classe para cada idade, e a família toda pode ir e tirar proveito dos ensinos recebidos (Salmos 122:01)

8 - DO PONTO DE VISTA DO SERVIÇO
Dá ampla oportunidade para servir a Deus e a igreja, em atividades que não serão possíveis em qualquer outro lugar (Colossenses 04:05)

9 - DO PONTO DE VISTA DA ETERNIDADE
Dirige nossos olhos para o céu e nos compreende que devemos preparar-nos para uma outra vida além da sepultura ( Mateus 10:39)

10 - DO PONTO DE VISTA PRÁTICO
O intervalo de uma hora ou mais que passamos na Escola Dominical, cada domingo, não poderia ser empregado com maior proveito em qualquer outro lugar (Mateus 06:33)

terça-feira, 14 de maio de 2013

O DIVORCIO NO ANTIGO TESTAMENTO



Introdução: Por qualquer motivo se separavam e davam carta de divórcio, mas na verdade Moisés permitiu que se divorciassem das mulheres que não eram Israelitas para ficarem com suas legítimas esposas e também para que no primeiro dia de casados se por acaso fosse descoberto que a esposa tivesse um defeito físico ou não fosse mais virgem, então pudessem se separar para que a mesma não morresse apedrejada. Ed 10.3-44; Dt 22.20; Dt 24.1. No caso de infidelidade conjugal depois do casamento, o AT determinava a dissolução do casamento com a execução das duas partes culpadas Lv 20.10; Êx 20.14; Dt 22.22, era de maneira irrevogável Dt. 24.4, sem volta. A natureza de tal acusação era tão geral que isto levava a duas interpretações na época de Cristo: Uma mais estrita ensinada pela escola de Sama, que restringia a infidelidade;  e uma opinião mais ampla ensinada pela escola de Hilel, que a estendia a qualquer coisa que pudesse desagradar o marido.

1. Motivos que ensejavam o divórcio.
a)            "Por qualquer motivo". Lemos em Deuteronômio 24.1:
"Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela achar coisa feia, ele lhe fará escrito de repúdio, e lho dará na sua mão, e a despedirá da sua casa". Não era por infidelidade, pois a adúltera teria que ser morta, e não divorciada Ler Lv 20.10; Dt 22.20-22.

O Talmude (coletânea de interpretações da lei pelos rabinos) explica que "coisa feia" era o homem ver algo em sua esposa que não lhe agradava. Neste caso, a separação poderia ocorrer por motivos banais, injustificáveis. 
b)           Casamento misto. Neste caso, o próprio Deus determinou o divórcio ou o repúdio às esposas estranhas à linhagem de Israel, no retorno do exílio babilônico Ed 9 e 10; Ne 13.23. 
2. Carta de divórcio.
  A carta de divórcio era um documento legal, fornecido pelo marido à mulher repudiada. Esta, então, ficaria livre para casar-se de novo: "ele lhe fará escrito de repúdio e lho dará na sua mão, e a despedirá da sua casa" Dt 24.1b. A mulher repudiada, por apresentar "coisa feia", ou "coisa indecente", recebia, humilhada, "o escrito de repúdio"; no entanto, podia "se casar com outro homem" Dt 24.2. A Lei de Moisés prescreve duas situações em que o homem não podia conceder o divórcio à esposa:
 1) quando sua esposa fosse acusada falsamente de pecado sexual pré-marital pelo marido Dt 22.13-19;
2) quando um homem desvirginasse uma jovem, e o pai dela o compelisse a desposá-la Êx 22.16,17; Dt 22.28,29.
Conclusão: Para expressar isso em termos teológicos, a aliança feita por um crente com Deus em beneficio de si mesmo  e de seus filhos, alcança o casamento e cuida dele. Se o cônjuge crente vai embora ele não deve se casar novamente 1Co. 7.11. a não ser que o descrente rompa o voto de casamento por adultério ou se case novamente Mt. 5.32; 19.9. No entanto se o descrente se apartar do seu cônjuge crente, então o crente ficará livre para se casar novamente: “porque neste caso o irmão, ou a irmã, não está sujeito a servidão” 1Co. 7.15. 

Rinaldo Santana 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

BANCADAS EVANGÉLICAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS BUSCAM ATUAÇÃO CONJUNTA CONTRA PROJETOS DE LEI QUE FAVOREÇAM ATIVISTAS GAYS E FEMINISTAS

As atuações das bancadas evangélicas nas Assembleias Legislativas foi tema de uma reportagem de capa da revista Carta Capital, intitulada “Bancadas de Deus”.
A matéria chama a atenção para o crescimento da representatividade política dos evangélicos, que é tratada pela revista como “fenômeno” ou “processo silencioso”.
Entrevistado sobre o assunto, o pastor Wilton Acosta, presidente do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp), afirmou que existem frentes parlamentares evangélicas em 15 estados brasileiros, e aproximadamente “10 mil vereadores evangélicos” nas Câmaras Municipais.
Para o pastor Acosta, protagonista de uma recente discussão pública através do Twitter com Silas Malafaia, a atuação dessas bancadas evangélicas é ambiciosa: “O objetivo é verticalizar a pauta parlamentar nacional, aprovando leis em todas as assembleias e câmaras. Todas”, afirmou.
A ideia, segundo Acosta, é orquestrar a atuação política dos parlamentares evangélicos e fazer com que toda a representação política do movimento atue contra o avanço dos novos códigos Penal e Civil, que possuem propostas sobre aborto, posse de maconha, criminalização da homofobia e casamento gay.
A Frente Parlamentar Evangélica da Assembleia Legislativa de São Paulo, que reúne 15 dos 94 deputados, é uma amostra da atuação conjunta: “Não somos bobos. Sabemos que são temas de competência do Congresso, mas o que falamos aqui repercute em Brasília. Afinal, os deputados federais e senadores se elegem com apoio de deputados estaduais e vereadores. A base tem direito de cobrar uma postura firme deles no Parlamento”, afirmou o deputado Carlos Cezar (PSC), explicando a importância da centralização de ideias.
O movimento contra as propostas tidas como prejudiciais pelos evangélicos envolve atuação nas três níveis de governo: “A ideia é subsidiar os vereadores com fundamentos legais, para que ajam de forma local, pois, quando barramos as propostas deles [movimentos gays e feministas] no Congresso, eles tentam implantá-las nas cidades e estados. Aí criam jurisprudência. Não vamos permitir isso”, disse o vereador Herculano Borges (PSC).
A revista destaca ainda que muitas das propostas das bancadas evangélicas no país são controversas, como o projeto que pretende proibir bares localizados a menos de 300 metros de igrejas, de autoria do vereador Benedito Oleriano (PMN), de Sorocaba, interior de São Paulo.
Em Maringá, interior do Paraná, a bancada evangélica local conseguiu aprovar um projeto de lei que transferiu a data de realização da Marcha para Jesus, coincidindo com a Parada do Orgulho Gay da cidade.
Porém, a atuação dos políticos ligados às igrejas não é bem vista por alguns movimentos sociais: “O avanço dos evangélicos tornou a luta muito mais desfavorável”, disse Kauara Rodrigues, assessora da ONG Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA), que atua na monitoração de projetos que envolvem os direitos das mulheres em tramitação no Congresso Nacional.
A revista destacou as propostas mais polêmicas das bancadas evangélicas pelo país num infográfico. Confira:
propostas bancadas evangelicas - carta capital
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quarta-feira, 1 de maio de 2013

O QUE DEUS TEM PREPARADO PARA OS SEUS



1.     O que olho nunca viu nem o ouvido ouviu 1Co.2.9
·        Deus tem preparado um milagre em meio as crises que estamos atravessando, para aqueles que creem.
a.   Na área Espiritual – Opressão – muitas vezes por momentos de opressão, mas Deus tem preparado um milagre assim como fez com os antepassados; Daniel, Josafá , Pedro, Ezequias; 
b.     Na área financeira – Mt. 17.27;
c.      Social – Muitas vezes passamos por momentos difíceis na sociedade;
d.     Família – A crise familiar hoje em dia é o que mais sofremos a falta de entendimento e compreensão dos familiares;
e.     Moral – não há mais respeito.
·        Deus tem preparado uma saída mesmo quando tudo parece está cercado Ex. 14.13,14;
·        Deus tem preparado uma grande vitória quando não existe mais nenhuma possibilidade por vias humanas Eliseu2Rs. 6.14-17, Jericó Js.6;
·        Deus tem preparado uma mesa na presença dos inimigos Sl. 23.4 Exemplos: José do Egito / A mulher de Potifar e os soldados que levou ele para prisão; viram o rei tirando o anel do dedo e colocar no dedo de José Gn.41.38-46.;
·         Deus tem preparado uma porta aberta Ap. 3.8, se a mesma se mantem fechada Deus pode abrir Is. 45.1-3;
·        Deus tem preparado um futuro, mesmo que pareça ter tudo acabado Jr. 31.16,17.
Conclusão: Podemos concluir dizendo, que Deus  nunca desampara o seu povo e sempre tem preparado o melhor para o seu povo, mesmo em meio as crises.