Como a adoração é uma reação do homem à consciência da presença de Deus, o pré-requisito básico para se cultuar o Senhor é entrar em sua presença. Pelo que diz Mateus, na ocasião em que Jesus interrogou os seus discípulos sobre sua identidade, eles estavam de caminho para Cesárea, “ Quem diz o povo ser o filho do homem? E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros Jeremias, ou algum dos profetas.” Mt.16.13,14.
O que temos ai é um resumo sucinto de uma conversa que pode ter durado varias horas. E aquela simples caminhada acabou se transformando num momento de adoração. É verdade que os discípulos não se achavam numa catedral adornada com vitrais, ouvindo um órgão de tubos ou corais vestidos de belas togas. Mas achavam-se na presença do Deus encarnado. Falavam com Jesus sobre Jesus. Quem precisa de acessórios religiosos quando está na presença do próprio Jesus?
Há ocasiões em que a beleza da adoração coletiva no culto eleva nosso espírito até a presença de Deus. Mas as mais gloriosas experiências de adoração são as que temos no viver diário com o Senhor, quando ele conversa conosco durante a “caminhada da vida”. Precisamos ter o cuidado de não nos tornar por demais dependente dos acessórios da adoração a ponto de não conseguirmos adorar a Deus sem eles. Devemos estar preparados para adorar a Deus em qualquer momento que tivermos consciente de sua presença, quer estejamos rodando de carro, viajando num avião ou ônibus, fazendo serviços na casa ou sentados num banco da igreja.
Adorar a Deus é expressar para ele o conceito que temos a seu respeito, e não apenas meditar sobre esse conceito. Ademais adorar vai alem de falar desse conceito a outros. Quando dizemos a Deus o que sabemos e o que pensamos dele, estamos praticando um ato de adoração. E já que adorar i9mplica em dizer a Deus o conceito que temos de sua pessoa e seus atributos, podemos adorá-lo sempre que estivermos conversando com ele. Era o que os discípulos faziam enquanto caminhavam. Estavam dizendo a Jesus o que eles e outras pessoas pensavam sobre o Senhor. Liberdade na adoração é simples assim.
O que temos ai é um resumo sucinto de uma conversa que pode ter durado varias horas. E aquela simples caminhada acabou se transformando num momento de adoração. É verdade que os discípulos não se achavam numa catedral adornada com vitrais, ouvindo um órgão de tubos ou corais vestidos de belas togas. Mas achavam-se na presença do Deus encarnado. Falavam com Jesus sobre Jesus. Quem precisa de acessórios religiosos quando está na presença do próprio Jesus?
Há ocasiões em que a beleza da adoração coletiva no culto eleva nosso espírito até a presença de Deus. Mas as mais gloriosas experiências de adoração são as que temos no viver diário com o Senhor, quando ele conversa conosco durante a “caminhada da vida”. Precisamos ter o cuidado de não nos tornar por demais dependente dos acessórios da adoração a ponto de não conseguirmos adorar a Deus sem eles. Devemos estar preparados para adorar a Deus em qualquer momento que tivermos consciente de sua presença, quer estejamos rodando de carro, viajando num avião ou ônibus, fazendo serviços na casa ou sentados num banco da igreja.
Adorar a Deus é expressar para ele o conceito que temos a seu respeito, e não apenas meditar sobre esse conceito. Ademais adorar vai alem de falar desse conceito a outros. Quando dizemos a Deus o que sabemos e o que pensamos dele, estamos praticando um ato de adoração. E já que adorar i9mplica em dizer a Deus o conceito que temos de sua pessoa e seus atributos, podemos adorá-lo sempre que estivermos conversando com ele. Era o que os discípulos faziam enquanto caminhavam. Estavam dizendo a Jesus o que eles e outras pessoas pensavam sobre o Senhor. Liberdade na adoração é simples assim.