segunda-feira, 24 de novembro de 2008

PODE UM CRENTE FICAR POSSESSO?

No livro Confronto de poderes, uma das melhores obras sobre batalha espiritual, Opal Reddin, missionária com larga experiência na área de libertação, nos revela uma compreensão correta sobre a segurança do crente.
No capitulo intitulado põem os demônios possuir cristãos?, ela esboça vários princípios neotestamentarios que atestam a segurança do cristão. Resumirei alguns deles .
Primeiro , “O crente cidadão”. O Rei do Reino da luz é Cristo, enquanto o príncipe do reino das trevas é satanás.
Os que não aceitam o plano da salvação de Deus através de Cristo “pertencem” ao reino de satanás. Eles são “possessão” dele. Ora, a pergunta levantada neste artigo não diz respeito aos cidadãos do reino de satanás. A Bíblia deixa bem claro que as pessoas não salvas podem ser possuídas por demônios. Nossa atenção, portanto, estará voltada aos cidadão do Reino da Luz, isto é os que nasceram de novo e tornaram-se cristãos.
Mudemos agora a analogia de “cidadania” para “propriedade”. Quando um pecador aceita Cristo como seu salvador, ele é “possuído”, por assim dizer, por Cristo. Cristo habita nele. No mundo espiritual, não há co-propriedade ou ocupação conjunta. Tendo se tornado possessão de satanás. por isso que é impossível para para um crente nascido de novo ser possuído pelo demônio.
Segundo, O crente nascido de novo esta guardado. uma vez que o pecador se arrepende e se volta para Cristo , ele torna um crente nascido de novo. Ele deixa o reino das trevas e se torna um cidadão do Reino da Luz.
Cristo agora é seu Rei e está assentado no trono de seu coração. Se se submete completamente a Cristo, está seguro Rm 8.38-39.
É impossível o satanás possuir de novo o que Cristo já possui. Contanto que o crente permaneça file ao senhor. Se ele rejeita aquele que dele se “apossou”, isso é outra coisa. O crente foi salvo pela fé e é mantido pela fé, sua salvação estará garantida. Enquanto mantiver sua fé, satanás não pode reconquistá-lo, muito menos habitar nele. Satanás pode até fazê-lo tropeçar ou influenciar seu comportamento, mas não pode apossar-se dele.
Terceiro, O crente nascido de novo está “alistado” Ef 6.12 “É incrível ver soldados do exercito de Deus preocupados em expulsar demônios de seus compatriotas cristãos, em vez de estar entrincheirados e libertando prisioneiros que estão escravizados por satanás! Desde quando o cristão tem se tornado cativo para precisar ser liberto?” satanás perdeu seu poder sobre o crente. Ele pode nos tentar, nos oprimir, nos ferir. Mas se mantivermos nossa fé, ele não pode apossar-se de nós.
Um ponto de vista distorcido acerca da tricotomia do homem é invocado para se justificar a “demonização” do crente. Kenneth Hagin afirmava que o cristão não pode ter um demônio em seu espírito, mas sim em seu corpo ou na mente. “ O cristão pode ter um demônio? Decidamente, sim! Alguém pode ter um demônio sem estar possesso. As vezes, isso acontece na carne, no corpo”.
Embora o homem seja uma tricotomia – espírito, alma e corpo -, ele é uma unidade dessas três partes. Pulo Romeiro diz “ O homem é um ser integrado de corpo, alma e espírito. Tanto o corpo quanto a alma e o espírito devem ser conservados irrepreensíveis para a vinda do Senhor Jesus. Paulo acrescenta ainda no mesmo versículo: “ O mesmo Deus de paz vos santifique em tudo” e isso inclui o corpo 1Ts 5.23. Como pode alguém ensinar que o demônio pode habitar no corpo do cristão quando a bíblia afirma exatamente o contrario? Paulo declarou que o corpo do cristão é o templo do Espírito Santo e que deus deve ser glorificado também através do nosso corpo 1 Co 6.19 – 20 e Fp 1.20. O corpo é tão importante que o Senhor vai ressuscita – lo um dia no futuro.
Um ultimo ponto diz respeito a terminologia usada. A tradução da palavra grega daimonizomai é: “possuídos por demônios”. Ela ocorre 13 vezes no texto grego Mt 4.24; 8.16; 8.28; 8.33; 9.32; 12.22; 15.22; Mc 1.32; 5.15; 5.16; 5.18; Lc 8.36; Jô 10.21 e em nenhum lugar do novo testamento é aplicado para um crente nascido de novo.

Fonte de pesquisa
REDDIN, Opal, Confronto de Poderes. Editora Vida, São Paulo, 1996
HAGIN, Kenneth. O nome de Jesus. Graça Editorial, Rio de Janeiro RJ
ROMEIRO, Paulo. Evangélicos em Crise. Editora Mundo Cristão, São Paulo ,SP
DICIONARIO BIBLICO WYCLIFFE - CPAD

sábado, 22 de novembro de 2008

A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS

O estudo da Bíblia tem por finalidade precípua o conhecimento de Deus.
Se chegarmos a conhecer o livro e falharmos em conhecer a Deus éramos nosso propósito, e também o propósito de Deus por meio do seu livro seria baldado.
A) Terminologia:
Bíblia - Derivado de biblion, “rolo” ou “livro” (Lc 4.17)Escrituras - Termo usado no Novo Testamento (N.T.) para, os livros sagrados do A.T., que eram considerados inspirados por Deus (2Tm 3.16; Rm 3.2). Também é usado no N.T. com referência a outras porções do N.T. (2Pe 3.16)Palavra de Deus - Usada em relação a ambos os testamentos em sua forma escrita (Mt 15.6; Jo 10.35; Hb 4.12)
B) Atitudes em Relação à Bíblia:
Racionalismo - a. Em sua forma extrema nega a possibilidade de qualquer revelação sobrenatural. b. Em sua forma moderada admite a possibilidade de revelação divina, mas essa revelação fica sujeita ao juízo final da razão humana.Romanismo - A Bíblia é um produto da igreja; por isso a Bíblia não é a autoridade única ou final.Misticismo - A experiência pessoal tem a mesma autoridade da Bíblia.Neo-ortodoxia - A Bíblia é uma testemunha falível da revelação de Deus na Palavra, Cristo.Seitas - A Bíblia e os escritos do líder ou fundador de cada uma possuem igual valor.Ortodoxia - A Bíblia é a nossa única base de autoridade;
C) As Maravilhas da Bíblia:
1) Sua formação: levou cerca de 1500 anos.
2) Sua Unidade: Tem cerca de 40 autores, mas é um só livro.
3) Sua Preservação.
4) Seu Assunto.
5) Sua Influência.
I. REVELAÇÃO
A) Definição: “Um desvendamentos; especialmente a comunicação da mensagem divina ao homem”
B) Meios de Revelação:
1) Pela Natureza (Rm 1.18-21; Sl 19)
2) Pela Providência (Rm 8.28; At 14.15-17)
3) Pela Preservação do Universo (Cl 1.17)
4) Através de Milagres (Jo 2.11)
5) Por Comunicação Direta (At 22.17-21)
6) Através de Cristo (Jo 1.14)
7) Através da Bíblia (1Jo 5.9-12)
II. INSPIRAÇÃO
A) Definição: Inspiração é a ação supervisionadora de Deus sobre os autores humanos da Bíblia de modo a, usando suas próprias personalidades e estilos, comporem e registrarem sem erro as palavras de Sua revelação ao homem. A Inspiração se aplica apenas aos manuscritos originais (chamados de autógrafos).
B) Teorias sobre a Inspiração:
1) Natural - não há qualquer elemento sobrenatural envolvido. A Bíblia foi escrita por homens de grande talento.
2) Mística ou Iluminativa - Os autores bíblicos foram cheios do Espírito como qualquer crente pode ser hoje.
3) Mecânica (ou teoria da ditação) - Os autores bíblicos foram apenas instrumentos passivos nas mãos de Deus como máquinas de escrever com as quais Ele teria escrito. Deve-se admitir que algumas partes da Bíblia foram ditadas (e.g., os Dez mandamentos).
4) Parcial - Somente o não conhecível foi inspirado (e.g., criação, conceitos espirituais)
5) Conceitual - Os conceitos, não as palavras, foram inspirados.
6) Gradual - Os autores bíblicos foram mais inspirados que outros autores humanos.
7) Neo-ortodoxa - Autores humanos só poderiam produzir uma registro falível.
8) Verbal e Plenária - Esta é a verdadeira doutrina e significa que cada palavra (verbal) e todas as palavras (plenária) foram inspiradas no sentido da definição acima.
9) Inspiração Falível - Uma teoria, que vem ganhando popularidade, de que a Bíblia é inspirada mas não isenta de erros.
C) Características da Inspiração Verbal e Plenária:
1) A verdadeira doutrina é válida apenas para os manuscritos originais.
2) Ela se estende às próprias palavras.
3) Vê Deus como o superintendente do processo, não ditando aos escritores, mas guiando-os. 4) Inclui a inerrância.
D) Provas da Inspiração Verbal e Plenária: 1) 2Tm 3.16. Theopneustos, soprado por Deus. Afirma que Deus é o autor das Escrituras e que estas são o produto de Seu sopro criador.
2) 2Pe 1.20,21. O “como” da inspiração - homens “movidos” (lit., “carregados”) pelo Espírito Santo.
3) Ordens especificas para escrever a Palavra do Senhor (Ex 17.14; Jr 30.2).
4) O uso de citações (Mt 15.4; At 28.25).
5) O uso que Jesus fez do Antigo Testamento (A.T.) (Mt 5.17; Jo 10.35).
6) O N.T. afirma que outras partes do N.T. são Escrituras (1Tm 5.18; 2Pe 3.16).
7) Os escritores estavam conscientes de estarem escrevendo a Palavra de Deus (1Co 2.13; 1Pe 1.11,12)
E) Provas de Inerrância:
1) A fidedignidade do caráter de Deus (Jo 17.3; Rm 3.4).
2) O ensino de Cristo (Mt 5.17; Jo 10.35).
3) Os argumentos baseados em uma palavra ou na forma de uma palavra (Gl 3.16, “descendente”; Mt 22.31,32, “sou”).
III. CANONICIDADE.
A) Considerações fundamentais:
1) A Bíblia é auto-autenticável e os concílios eclesiásticos só reconheceram (não atribuíram) a autoridade inerente nos próprios livros.
2) Deus guiou os concílios de modo que o cânon fosse reconhecido.
B) Cânon do Antigo Testamento (A.T.):
1) Alguns afirmam que todos os livros do cânon do A.T. foram reunidos e reconhecidos sob a liderança de Esdras (quinto século a.C.).
2) O N.T. se refere a A.T. como escritura (Mt 23.35; a expressão de Jesus equivaleria dizer hoje “de Gênesis a Malaquias”; cf. Mt 21.42; 22.29).
3) O Sínodo de Jamnia (90 A.D.) Uma reunião de rabinos judeus que reconheceu os livros do A.T.C) Os princípios de Canonicidade dos Livros do Novo Testamento (N.T.):
1) Apostolicidade. O livro foi escrito ou influenciado por algum apóstolos?
2) Conteúdo. O seu caráter espiritual é suficiente?
3) Universalidade. Foi amplamente aceito pela igreja?
4) Inspiração. O livro oferecia prova interna de inspiração?
D) A Formação do Cânon do Novo Testamento (N.T.):
1) O período dos apóstolos. Eles reivindicaram autoridade para seus escritos (1Ts 5.27; Cl 4.16). 2) O período pós-apostólico. Todos os livros forma reconhecidos exceto Hebreus, 2 Pedro e 3 João. 3) O Concílio de Cartago, 397, reconheceu como canônicos os 27 livros do N.T.
III. ILUMINAÇÃO
A) Em Relação aos Não-Salvos:
1) Sua necessidade (1Co 2.14; 2Co 4.4)
2) O ministério do convencimento do Espírito ( Jo 16.7-11)B) Em Relação ao Crente: 1) Sua necessidade (1C0 2.10-12; 3.2). 2) O ministério do ensino do Espírito (Jo 16.13-15)
V. INTERPRETAÇÃO
A) Princípios de Interpretação:
1) Interpretar histórica e gramaticalmente.
2) Interpretar de acordo com os contextos imediatos e mais amplo.
3) Interpretar em harmonia com toda a Bíblia, comparando Escritura com Escritura.
B) Divisões Gerais da Bíblia:
1) Antigo Testamento (A.T.):
A- Livros históricos: de Gênesis a Ester.
B- Livros poéticos: de Jó a Cantares.
C- Livros proféticos: de Isaías a Malaquias.
2) Novo Testamento (N.T.):
A- Evangelhos: Mateus a João.
B- História da Igreja: Atos.
C- Epístolas: de Romanos a Judas.
D- Profecia: Apocalipse.
C) Alianças Bíblicas:Noética (Gn 8.20-22)Abraâmica (Gn 12.1-3)Mosaica (Ex 19.3 - 40.38)Palestiniana (Dt 30)Davídica (2Sm 7.5-17)Nova Aliança (Jr 31.31-34; Mt 26.28)

Fonte
Bíblia de Estudo Anotada
Bíblia de Estudo Aplicação pessoal




domingo, 16 de novembro de 2008

O ADULTÉRIO DE DAVI

adulterio. – Relação sexual entre uma pessoa casada e outra que não é seu cônjuge. Geralmente o adultério era perdoado nas culturas pagãs, particularmente quando a parte do homem que, embora fosse casado, não era acusado do adultério a não ser que coabitasse com a esposa de outro homem ou com uma virgem que estivesse noiva.
O adultério é estritamente proibido tanto no AT como no NT Ex. 2014, Mt. 5.28.
Tecnicamente, o adultério se distingue da fornicação, que é a relação sexual entre pessoas que não são casadas. Entretanto, a palavra grega porneia, uniformemente traduzida como “fornicação”, inclui toda lascívia e irregularidade sexual. Por essa razão, muitas igrejas consideram que os textos em Mt 5.32 e 19.9 permitem o divórcio e o novo casamento nos casos em que o casamento anterior tenha sido dissolvido por causa de adultério. Outros se recusam a reconhecer qualquer base valida para um novo casamento depois do divórcio e, são da opinião de que tudo resulta em adultério aos olhos de Deus.
Você provavelmente está familiarizado com a história do rei Davi e o adultério que houve com Bate-Seba. O incidente resultou na gravidez de Bate-Seba. E assim que descobriu a situação, ela envia uma nota a Davi dizendo, "Espero uma criança".
Quando Davi lê a nota, entra em pânico. Sua reputação como homem piedoso, justo - estava em risco. Cá estava um homem que havia escrito mais de 3.000 Salmos e cânticos espirituais. Havia sido o instrumento de Deus para matar os inimigos de Israel. E tinha ilustrado para o mundo o que significava ter um grande coração para Deus.
Mas agora, em pânico, Davi pensa não só na própria reputação, mas na reputação do Senhor. Se o seu pecado fosse mostrado, isso seria vinculado ao nome de Deus. Imagens de um escândalo enorme inundaram sua mente. Então Davi concebe um plano para esconder seu caso com Bate-Seba. E o pôs em ação enviando uma mensagem a Joabe, general do seu exército. A mensagem dizia, "Manda-me Urias, o heteu" (2 Samuel 11:6).
Ora, Urias era o marido de Bate-Seba, e pertencia à Infantaria do exército de Israel. É evidente que Urias era parte de um grupo de elite de soldados, pois as escrituras o citam como um dos trinta e sete homens mais fortes de Davi (v. 23:39). Quando recebeu a mensagem de Davi, Joabe deve ter começado a suspeitar de algo. Ele conhecia o coração de Davi, inclusive suas tendências lascivas. Ainda assim, o general instruiu Urias a ir a Jerusalém, para ver o quê Davi tinha para dizer.
Quando Urias chega, Davi o recebe na residência real e imediatamente o envolve em conversa militar. Pergunta, "Como está a guerra? E como está indo o seu general? Os soldados estão progredindo?". Urias deve ter se perguntado, "Do que se trata? Sou apenas um soldado da Infantaria. Não fiz nada para merecer esse tipo de atenção". Ou, também poderia desconfiar. Ele poderia ter ouvido algum comentário sobre o caso (apesar de que as escrituras não declaram que o caso era de conhecimento público).
A verdade é que Urias estava sendo enganado por Davi. O rei achou que o problema seria resolvido se apenas conseguisse pôr Urias no leito de Bate-Seba uma noite. Então Urias pensaria que ele havia provocado a gravidez da esposa. Davi lhe diz: "Você guerreou uma batalha longa, e deve estar cansado. Vá pra casa e descanse essa noite. Mandarei manjares especiais para você aproveitar". Mas quando Urias saiu, não foi para casa. Pelo contrário, dormiu na casa dos guardas fora do palácio. Quando Davi soube disso no dia seguinte, chamou Urias de volta e perguntou: "Por que você não ficou com sua esposa ontem à noite?".
Urias responde: "Joabe, meu senhor, e os servos de meu senhor estão acampados ao ar livre; e hei eu de entrar na minha casa, para comer e beber e para me deitar com minha mulher? Tão certo como tu vives e como vive a tua alma, não farei tal cousa" (2 Samuel 11:11). Urias só conseguia pensar em seus companheiros soldados. A sua lealdade deve ter fervido a cabeça de Davi.
Agora o pânico do rei cresce. Ele rapidamente ordena que Urias permaneça em Jerusalém mais uma noite. E põe em ação outro plano. Essa noite, ele iria convidar Urias para jantar, enchê-lo de muito vinho e deixá-lo bêbado. Se Urias perdesse a noção das coisas, se esqueceria dos outros soldados e iria querer dormir com a esposa.
Dá para você imaginar esse piedoso rei, um pregador da retidão, tentando deixar bêbado um de seus fiéis soldados? Foi exatamente que Davi fez. E o plano funcionou: Urias ficou bêbado. Davi instruiu os guardas do palácio, "Levem esse homem para casa, e o ponham na cama". Mas outra vez, as escrituras dizem, "À tarde, saiu Urias a deitar-se na sua cama, com os servos de seu senhor; porém não desceu a sua casa" (11:13).
A essa altura, o pânico de Davi saiu de controle. Ele sabia que tinha de fazer algo drástico. Então escreve uma carta a Joabe, ordenando que colocasse Urias na linha de frente em meio à pior das batalhas. Então, quando o exército inimigo ondulasse à frente, Joabe deveria recuar todas as tropas exceto Urias. Resumindo, Davi queria Urias morto.
Davi entrega uma carta selada nas mãos de Urias, com instruções para que fosse dada a Joabe. O leal Urias não sabia, mas o rei tinha acabado de lhe entregar a garantia da própria morte. Quando Joabe leu a carta, entendeu a idéia de Davi. Mas obedeceu a ordem do rei mesmo assim. Enviou Urias numa missão suicida. E, exatamente como Davi tinha planejado, o soldado foi morto em batalha.
É difícil conceber que um homem piedoso e justo como Davi pudesse cair num pecado tão terrível. Mesmo hoje, com todas as notícias sobre estupro, violência e morte, a história de Davi se destaca como uma das piores quedas já sofrida por um líder. Por que? Porque aconteceu com um homem de Deus, uma pessoa apaixonada pela justiça.
Provavelmente você se lembra do que aconteceu a seguir: Bate-Seba chorou a morte do marido por sete dias, segundo a lei. Aí Davi a trouxe para o palácio, onde se juntou ao seu harém de esposas (ele já tinha cinco). Posteriormente, Bate-Seba deu à luz o filho de Davi. E durante todo um ano após o assassinato, Davi não mostrou nenhum sinal de arrependimento por seus atos. Na verdade, justificou a morte de Urias junto a Joabe, dizendo que Urias tinha morrido devido aos infortúnios da guerra: "A espada devora tanto este como aquele" (11:25).
Davi pode ter visto o seu pecado com leviandade, mas Deus não. As escrituras dizem: "Porém isto que Davi fizera foi mal aos olhos do Senhor" (11:27).
Graças a Deus, Davi Tinha um Pastor Que Não Temia o Homem.
a) Natã o profeta era o pastor de Davi.
b) não tinha medo de expor o pecado do seu rebanho, inclusive o pecado do próprio rei.
Vejo Natã como um tipo de pastor piedoso que chora em cima do pecado da sua igreja. Deve ter lhe ferido profundamente que Davi, um homem a quem todo mundo olhava como piedoso e reto, estivesse encobrindo pecado.
Natã sabia tudo que Davi havia feito, pois o Espírito Santo lhe havia revelado. O rei supostamente justo tinha quebrado três mandamentos santos:
1 - havia cobiçado a mulher de outro homem e a roubado dele;
2 - havia cometido adultério com ela;
3 - havia cometido assassinato para esconder tudo.
Como Natã fez para cuidar da situação? Como esse pregador da santidade repreendeu uma pessoa que estava encobrindo um pecado terrível?
Muitos jovens pastores me têm feito perguntas similares: "Como devo tratar com o pecado na minha igreja? Tantos casais estão se divorciando, e outros estão vivendo em adultério. Sei que tenho a responsabilidade de pregar a santidade de Deus a eles. Mas tampouco quero tirar alguém da igreja".
A minha resposta a esses jovens pastores é sempre a mesma: "A igreja ouvirá qualquer coisa que você tenha a dizer, se o disser em meio a lágrimas. A sua mensagem não pode ir alem do entendimento da congregação. Eles têm de saber que o teu coração está partido. Tente levá-los ao arrependimento através da pregação da palavra de Deus. Sim, a palavra dEle é uma espada de dois gumes. Mas você tem de utilizá-la vestindo luvas de veludo".
É claro que essa não é a atitude de todos os pastores. Com regularidade recebo cartas de cristãos dizendo, "Você tem de ouvir o Reverendo Fulano de Tal pregar. Ele ataca pesado o pecado". Porém, muitas destas vezes, os tapes dos sermões são apenas tiradas zangadas contra coisas exteriores. Suas mensagens raramente incluem a misericórdia e a graça de Deus. Antes, lançam pesadas cargas sobre as ovelhas, sem nunca levantar um dedo para aliviá-las.
Creio que Natã nos fornece um exemplo maravilhoso de como um ministro piedoso mostra o pecado. Ele não tomou de assalto a presença de Davi, com os braços agitando o ar e com voz trovejante. Ele não apontou com alegria um dedo ossudo na cara de Davi gritando: "Você é o culpado!". Não, ele levou a impressionante mensagem de Deus reveladora do pecado com grande sabedoria, poder de persuasão e terna misericórdia. E usou uma parábola para fazê-lo.
Natã disse a Davi: "Um pobre homem tinha só uma ovelha. Era o bichinho de estimação da família, e amada como um membro da família. Ela se deitava no colo das pessoas, esperando ser acarinhada. Então o homem a criou e alimentou como faria com um filho. Ora, o pobre homem tinha um vizinho rico possuidor de muitos rebanhos. Um dia, o homem rico estava recebendo uma visita. Na hora do jantar, ele mandou um servo matar uma ovelha. Contudo mandou que o servo não tomasse uma cordeira de seus vastos rebanhos, mas que roubasse a ovelha do vizinho, a matasse, a temperasse e servisse ao visitante".
Quando ouviu isso, Davi ficou irado. Disse a Natã: "Esse homem rico deveria morrer!". "Tão certo como vive o Senhor, o homem que fez isso deve ser morto. E pela cordeirinha restituirá quatro vezes, porque fez tal cousa e porque não se compadeceu" (2 Samuel 12:5-6).
Nessa hora, Natã deve ter tido lágrimas nos olhos. Tremendo, ele diz a Davi, "Tu és o homem... desprezaste a palavra do Senhor... A Urias, o heteu, feriste à espada; e a sua mulher tomaste por mulher" (12:7,9).
Natã estava dizendo: "Davi, você não entende? O quê estou contando é a tua história. Você tem cinco esposas e mesmo assim roubou a mulher de outro homem. Você não teve pena; o mandou à guerra para ser morto, e assim ter a cordeira dele. Você se tornou adúltero, assassino, um ladrão. Você foi leviano com a palavra de Deus". Natã expôs cada detalhe do pecado de Davi. Mas não o fez com fúria. Antes, simplesmente falou ao rei: "Então, disse Natã a Davi" (12: 7, ênfase minha). Foi nesse momento que Davi foi atingido, e se arrebentou. Quando lemos os escritos de Davi dessa época, vemos o choro de um coração partido: "Os meus ossos estão fracos. Não consigo dormir. Toda noite cubro meu travesseiro com lágrimas". O Espírito Santo perseguia Davi, falando ao seu coração, agindo para que ele se arrependesse. Ele não conseguia fugir da misericordiosa perseguição de Deus.

Fontes de pesquisa
Dicionário Vine – CPAD
Dicionário Bíblico Wycliffe - CPAD
www.jesusvoltara.com.br/info/adulterio.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

PREFEITURA DEVE PAGAR O 13° SALARIO ATÉ DIA 20 DE DEZEMBRO



Conforme preceitua os artigos 92° e 93° do Estatuto dos Servidores Público do Município de Monte Alegre de Sergipe.

Art.92° - A gratificação natalina corresponde a um doze avos da remuneração a que o servidor fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício, no respectivo ano.

Parágrafo único – A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias será considerada mês integral.

93º - A gratificação será paga até o dia 20 de dezembro de cada ano.

A Lei nº 7.855/89, http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/lei7855.htm artigo 3º, o não pagamento até o dia estabelecido, estipulou a multa, por empregado, que pode dobrar na reincidência das infrações contra esse direito do trabalhador.


Fonte:
http://www.correiodesergipe.com/lernoticia.php?noticia=30440
Estatuto do Servidor público Municipal de Monte Alegre/Se

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

QUAL É A VERDADEIRA VERDADE?

Tt 3.10 Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o.O alerta não é dado somente aos crentes de Creta, mas também ao cristão de Roma. “Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles” (Rm 16:17)

(Grifo meu) Aqui no Brasil há pessoas que vivem a viajar para propagar suas idéias divisionistas. Parece que este é o seu principal “ministério”. Têm pessoas dividindo igrejas locais por causa do tipo de pão que deve ser usado na ceia do Senhor. Outros para implantar a idéia do cálice único dividem as igrejas (unificam o cálice e dividem igrejas). Outros, querendo uniformizar a forma de culto, dividem igrejas. Outros, ainda, fazem ao mesmo tempo duas ou três das coisas citadas.
Já adianto que não tenho absolutamente nada contra as igrejas que usam um só cálice e nem contra as que decidiram usar pão sem fermento etc. Esta é uma decisão local! Não há nada errado em irmãos de convicções tais que iniciam trabalhos locais que acompanhem seu pensamento. Isso é absolutamente normal. O que não é normal e nem correto é ir a igrejas que foram fundadas por outros irmãos, se infiltrar entre os mais incautos e imaturos, implantar em suas mentes idéias tais criando uma ou mais facção numa igreja local e independente, que normalmente acaba em divisão do trabalho. Esta atitude sim, eu condeno veementemente, pois isto não está certo. A meu ver, é mesmo pecado.

MARCHA PRA JESUS EM MONTE ALEGRE

por Elian Soares

A comunidade evangélica montealegrense já começa o planejamento para a realização da Marcha pra Jesus 2009. Este será o primeiro evento da série em nossa cidade. A Marcha para Jesus é um evento internacional e interdenominacional que ocorre anualmente em milhares de cidades do mundo. Um ato pacífico, consciente e excitante do mover de Deus em nossos dias. A Igreja tem a oportunidade de mostrar que não é restrita aos templos, mas viva e aberta a toda sociedade, além de unir as igrejas cristãs em um ato de expressão pública de fé, amor, agradecimento e exaltação do nome de Jesus Cristo. Em Monte Alegre, inclusive, a Marcha está prevista em Lei. Resultado da concordância dos líderes evangélicos em relação ao movimento, a Câmara Municipal aprovou e o Prefeito sancionou a Lei 056/2007, de 19 de outubro de 2007.Segundo, Rinaldo de Santana, um dos organizadores, será criada uma comissão, composta por membros das denominações evangélicas interessadas em participar do evento, para discutir a programação. Entre os cantores cotados para abrilhantar o movimento, está o nome de DANIEL DIAL, ex-integrante da “Banda Calcinha Preta”. Se confirmado, ele estará cantando e contando o testemunho da sua conversão. Realmente é uma excelente opção, pois além, de ser um cantor de talento, ainda é um artista da nossa terra sergipana. Para conhecimento público, segue, abaixo, o texto da Lei 056/2007:
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LEI nº 056/2007 De 19 de outubro de 2007.“Institui no âmbito do Município de Monte Alegre de Sergipe o dia da “Marcha Para Jesus”, cuja comemoração se dará sempre no 2º sábado do mês de Janeiro, sendo tal data, feriado municipal”.O PREFEITO MUNICIPAL DE MONTE ALEGRE DE SERGIPE, ESTADO DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Monte Alegre de Sergipe/SE, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º – É instituído no âmbito do Município de Monte Alegre de Sergipe o dia da “Marcha Para Jesus”, cuja comemoração se dará sempre no 2º(segundo) sábado do mês de janeiro, ficando consignado este dia, como sendo feriado municipal.Art. 2o – Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE MONTE ALEGRE DE SERGIPE, ESTADO DE SERGIPE, em 29 de outubro de 2007.

JOÃO VIEIRA DE ARAGÃO
Prefeito Municipal

Fontes consultadas: Wikipédia: www.wikipédia.com.brPrefeitura Municipal de Monte Alegre de Sergipe.

domingo, 9 de novembro de 2008

O CRENTE AGUIA SL.103.5

Introdução: Era uma das aves mais comuns da Palestina, mas hoje está a beira da extinção. A águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos.Mas para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!
Então a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinquenta dias.Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.
Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só cinco meses depois sai o formoso vôo de renovação e para viver então mais trinta anos.Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes, velhos hábitos que nos causam dor.
Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que a renovação sempre nos traz."Se alguém está com Cristo é uma nova criatura; as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo."Quem enche a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a águia."A águia é uma ave guerreira - A águia é a ave que voa mais alto - Is 40:31 - Ilustr: O avião - o ratinho A águia possui a melhor visão - Sl 103:5.....Jl 2:28,29- Ela vê a sua presa a 2 mil metros de altura A águia faz o seu ninho no cume das montanhas - Sl 91:1; Pv 18:10A águia quando vem a tempestade - Sobe usando a força do vento - E voa sobre a Tempestade - Fala do crente maduro como Jó...- Como o apóstolo Paulo - Rm 8:35-39A águia vive em renovação - Sl 103:5; Is 40:29-31A águia tem longevidade - fala da Igreja na Terra. O diabo tentou matá-la, mas ela segue em vitória - Mt 16:18 Quando a águia sente que vai morrer - Ela desaparece.....Até hoje ninguém encontrou um corpo de águia morta.... Ela voa acima das nuvens....sobe .....vai subindo....sai da atmosfera....- Quando um salvo morre - voa para o Ceu - Ap 14:13- Quando Jesus voltar - Voaremos ao encontro do Senhor nos ares - 1 Ts 4:16-18.
A Águia é a única ave de rapina que no momento da tempestade enfrenta e voa ainda mais alto, pois as suas asas se trancam fazendo com que o vento a leve para o alto.
O crente no momento da tempestade deve buscar ao senhor, pois é nesse momento que ele reconhece que Deus pode acalmar a tempestade, pois Ele é superior a tudo.
Após a tempestade a Águia busca um esconderijo, aonde existe uma pedra com um lado áspero e outro lado liso e uma corrente de água.
A Bíblia fala que nós devemos buscar um esconderijo, mas o esconderijo do Altíssimo. É nesse momento de dificuldades que devemos buscar esse esconderijo, é o momento é de se achegar a Deus. Salmos 91:1
No esconderijo a águia passa por um processo de limpeza.
Primeiro passo:
Limpeza do bico - ela passa o bico na parte áspera da pedra para tirar a sujeira mais grossa e depois passa no lado liso para amolar o bico.
A Bíblia nos dá algumas orientações quanto a limpeza do nosso ser. Vejamos quanto a limpeza da boca: Efésios 4:29
Não saia de vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, conforme a necessidade, para que beneficie aos que a ouvem.
A palavra MANÉ segundo o Novo Dicionário Aurélio significa TOLO, conforme a Palavra de Deus em Mateus 5:22 todos os que proferirem essa palavra estão sujeito ao fogo do inferno.
A nossa boca é um manancial de vida. Provérbios 10:11
Da mesma boca procedem bênção e maldição. Tiago 3:10
Segundo passo:
Com o bico limpo e amolado a águia começa o segundo processo que é tirar todas as penas se despindo diante do criador. O crente precisa se despir diante de Deus. (Pode doer um pouco, mas é necessário).
O homem que trata a mulher asperamente Deus não houve a sua oração é necessário se retratar para que Deus atue. CL. 3.16 1 PD. 3.7
A manutenção de sentimentos negativos ( ódio, mágoas, ciúmes, invejas, falta de perdão, etc.) causadores dos mais variados distúrbios psicossomáticos. Hebreus 12:15
É preciso reconhecimento de seus pecados se despindo diante do criador, se preparando para uma boa limpeza. O primeiro passo é o arrependimento, assim seremos purificados. I João 1:9
Depois de despida diante do criador a Águia entra na água corrente a passa 30 dias se banhando, para tirar toda impureza adquirida pela tempestade.
O crente depois de despido deve se banhar com a lavagem da água que é a Palavra, não um banho de 30 minutos, mas um banho como o da Águia. A lavagem da água é a leitura da Bíblia, essa leitura nos leva ao conhecimento de Deus, a uma comunhão com Ele e quanto mais comunhão, mais santo, mais amigo seremos daquele que é o nosso Pai.
Durante o banho as penas da Águia voltam a crescer. Quando as penas estão grandes a Águia lubrifica suas penas com óleo que ela retira de duas bolsas que se encontram debaixo de suas asas, só então ela estar preparada para enfrentar uma nova tempestade.
O crente também precisa desse óleo, durante lavagem pela água, nossos sonhos, nossas vontades as vezes são frustrados e o óleo significa UNÇÃO, a unção é que despedaça o jugo, tira o peso do pescoço.
Jesus, Paulo precisou da unção Lc. 4.16 , At 9:17
Todos nós precisamos da unção para enfrentarmos as tempestades, para sermos abençoadores, para orarmos mais e vermos o Deus criador operar salvação, curas e milagres. Como está sua vida com Deus, as vezes é necessário retroceder, acampar e esperar a hora de marchar outra vez, mas com segurança e tendo o Senhor a nossa frente como a nossa bandeira. Ex. 14.15.
Mensagem pregada pelo Dc. José Rinaldo de Santana na Assembléia de Deus em Lagoa do Rancho - porto da Folha -Se dia 06 de novembro de 2008.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

NÃO ESTÁ ESCRITO NA BÍBLIA

– Quando Jesus morreu, houve festa no inferno.
– Não cai uma folha de uma árvore, se não for da vontade Deus.
– Até 1000 irá. De 2000 não passará.– Profetizo sobre a sua vida.
– Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
– Jesus tomou as chaves do Diabo.
– Quem não vem pelo amor, vem pela dor.
– Fazei o bem sem olhar a quem.
– A Palavra de Deus se renova a cada manhã.
– O cair é do homem, e o levantar é de Deus.
– Eu te abençôo.
- Crente que tem promessa não morre.
- Olhe para dentro de você.
- A sua voz é a voz de Deus.
- Libere uma palavra rhema.
- Receeebaaa...
- Não cabe ao crente julgar.
- Crente que não faz barulho tem defeito de fabricação.
- Reteté de Jesus.
- Transferência de unção.
- Compor “hinos” para Satanás.

sábado, 25 de outubro de 2008

BLOQUEIOS DA ORAÇÃO 2Cr. 7.14

Introdução: A terminologia da oração é rica e variada na Bíblia sagrada.o termo geral Hebraico é tepilla. De uma forma do verbo palal; o termo grego é proseuche, onde o passivo médio é proseuchomai. A idéia básica da palavra hebraica é a intercessão, e da palavra grega é o voto, mas essa etimologia não é mais o determinante do seu significado. As duas palavras podem ser usadas de forma abrangente para qualquer tipo de solicitação, intercessão, ou ação de graças. A oração é descrita como o ato de invocar o nome do Senhor desde os dias de sete Gn. 4.26. Os cristãos identificam-se com aqueles que invocam o seu nome 1 Co.1.2

1 - Pecados não confessados Sl. 66. 18 A palavra de Deus, em Isaías 59:2, diz: “As vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de modo que não vos ouça.” Também, em Provérbios 28:13, nós lemos: “O que encobre as suas transgressões, nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.”

2 – Falta de Sinceridade Mt. 6.5 - Ser sincero é ser franco, ser verdadeiro e simples. Ser sincero é enaltecer a lisura de caráter. Ser sincero é cultuar a verdade, o princípio certo. Ser sincero é expressar alguma coisa fielmente, como ela é, como ela se apresenta na natureza.

Se faltarmos com a sinceridade, cometeremos duas injustiças com nosso irmão: além de privá-lo da Verdade, o pré julgamos ser incapaz de enfrentar a verdade.

3 – Falta de sabedoria Tg.15-8 – 1Rs 4.29, 2Cr 1:10, Sal 111:10, Pro 2:10, Pro 10:13, Dan 1:17,20, Luc 21:15, Tia 3: 14,15,17.

4 – Falta de Sensibilidade na família -1Pd. 3.7, Ef. 6.1

5 – Orgulho - Lc. 18. 10- 14

6 – Recusamos a nos submeter a Deus – Is. 59.1-16

Conclusão: "A oração é o meio de comunicação do crente com Deus, ele conta tudo a Deus, pede o que quer, mas depende muito da sua vida contrita com Deus para que ele obtenha resposta. Ainda podemos enfatizar que a resposta que vem de Deus é de acordo com a vontade de Deus e não com a nossa vontade" . A vontade do homem é que Deus tenha uma resposta "sim", mas Deus tem sempre tres maneiras de responder ao homem, Sim , não e espere. Aquele que é submisso a Deus qualquer uma dessas respostas satisfaz.


Mensagem pregada pelo Diácono José Rinaldo de Santana na congregação do povoado Lagoa do Rancho dia 23 de outubro de 2008

O DEUS DA REDENÇÃO (subsidio da lição 4 )

Redenção = [Grego. apolutrosis; Latim. redemptio]. A Salvação oferecida por Jesus Cristo na cruz, com ênfase no aspecto de libertação da escravidão do pecado.

Livramento de alguma forma de escravidão com base no pagamento de um preço por um redentor. Redenção é um conceito básico para a visão bíblica da salvação.

Logo no inicio no AT, o Senhor Deus revelou a si mesmo como agindo de forma redentora em favor do homem. Jacó invocou a Deus como aquele “que me livrou de todo mal” Gn 48.15,16Deus declarou sua intenção de livrar a Israel da servidão do Egito dizendo, “resgatarei o meu povo com braço estendido” Ex 6.6, na maneira dos casos do AT onde é feita referência à atividade redentora de Deus, a libertação efetuada é de natureza física e não espiritual (por exemplo, a libertação de Israel do Egito e de Babilônia), mesmo esta libertações, porem, trazem em si um significado espiritual em que a libertação indicava que Deus havia perdoado o pecado ou os pecados que diretamente ou indiretamente ocasionaram a calamidade. Em pelo ou menos um caso Sl 130.8 a redenção referida é claramente de natureza espiritual, isto é, trata-se de uma redenção do pecado.

No NT, a redenção é restritamente uma atividade divina que é reaizada por Cristo Jesus e através dele Ef 1.7, Gl 3.13; 4.5. Embora a ativida de redentora de Cristo tenha as suas manifestações físicas por (exemplo a cura das enfermidades), seu principal significado é o resgate espiritual dos pecadores que estão escravizados no pecado Mc 10.46. A libertação do pecador é assegurada com base no preço de resgate pago a Deus pai por Cristo Jesus em sua morte na cruz Tt 2.14, Hb 9.12, 1 Pd 1.18,19.

A perfeição da obra redentora de Jesus Crsto é claramente declarada no NT Hb 9.25-28. No entanto, a experiência de redenção do individuo redimido só estará completa na segunda vinda de Cristo Lc 21.28,Rm 8.23, Ef 1.14.

Fonte de pesquisa
Dicionário Bíblico Wycliffe

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO

Recomendado por CICERO DANTAS DE OLIVEIRA
Acadêmico do 3.º período do Curso de Direito
FACULDADE PIO DÉCIMO
ARACAJU - SEGIPE

JULGAMENTO DE CRISTO. IRREGULARIDADES E ATROCIDADES.
INTRODUÇÃO. IRREGULARIDADES: LEI MOSAICA X PROCESSO DE JESUS CRISTO. JULGAMENTO DE CRISTO POR PÔNCIO CONCLUSÃO.
Durvalina Maria de Araújo. Advogada e Membro do Instituto de Ciências Criminais.

INTRODUCAO
A polëmica do filme dirigido por Mel Gibson sob titulo da Paixão de Crista nos chama atenção aos absurdos e ao excessivo flagelo imposto ao julgamento de Jesus.

Assim, no desenrolar dos fatos analisados a seguir, demonstraremos as irregularidades ocorridas, desde a prisão de Cristo até sua crucificação.

Nesse contexto, e importante ressaltar que a Lei Mosaica teve sua perpetuidade destacada pelo estadista bíblico Moisés, embora existam controvérsias sobre sua autoria, pois segundo os historiadores o Velho Testamento dividia-se em cinco livros: Gênese, Êxodo, Números. Levítico e Deuteronômio, sendo este último o que mais importância encerra a última fase legislativa.

O Deuteronômio (segundas leis – 1400 a 1300 a. C) que representa uma consolidação dos quatro livros anteriores, determina a destruição dos ídolos, condena os falsos profetas, especifica os animais limpos e os imundos, fala nos deveres dos Juízes, fala nas testemunhas, nas disposições sobre penas corporais, nas regras para os pesos e medidas etc.

E cediço que os hebreus por ser um povo extraordinário conservou sua historia, crenças e instituições na Bíblia (Antigo Testamento) até nossos dias, através de todas as perseguições, que a ignorância e o desamor dos povos sobre eles derramaram através dos tempos -no processo penal observavam-se que havia três tribunais: o Tribunal dos Três, referidos no Deuteronômio como criados por Moisés antes de sua morte, instituídos às portas das cidades, e que conheciam de alguns delitos, com recurso para o Tribunal dos Vinte e Três. Este Tribunal existia em todas as cidades cuja população fosse superior a 120 famílias, e tinha competência originária, além da recursal já referida, quando a pena imposta fosse a de morte. Do Tribunal dos Vinte e Três, podia recorrer para o Sinédrio, composto de 70 juízes (daí chamar-se, também, Tribunal dos Setenta) cuja sede era o Templo, e que exercia funções políticas e judiciárias.

O Sinédrio, além de comportar-se como Tribunal de Terceira Instância, julgava originariamente os profetas, os chefes militares as cidades e as tribos acusadas de rebeldia – foi o tribunal que julgou Jesus de Nazareth, tido como falso profeta e acusado de heresia. Com a dominação romana era permitido aos judeus utilizarem-se do processo vigente à época ou do processo hebreu.[1] (grifos nosso).

Feito esta analise fática inicial passaremos a examinar as gritantes irregularidade do mais famoso julgamento da historia.

2. IRREGULARIDADES: LEI MOSAICA X PROCESSO DE JESUS CRISTO
Os absurdos gritantes expostos pelo filme em cartaz retratam a crueldade imposta ao acusado Jesus de Nazaré expõe o rol de irregularidades das normas vigentes a época.

Com espoco de melhor entendermos essas contradições apresentamos quadro síntese.

LEI MOSAICA
(HEBRAICA OU JUDAICA)
PROCESSO DE JESUS
Traição
A traição era banida.
Foi através da traição de Judas que o suposto acusado foi apresentado.
Prisão
Não era prevista a Prisão Preventiva, somente a Prisão em Flagrante Delito.
Jesus foi procurado e preso ilegalmente a noite, sem qualquer mandado de prisão.
Investigagao
Previa investigação e acusação, sendo necessario ter conhecimento do crime que lhe era atribuído
Não existiu qualquer investigação.
Interrogatório
O interrogatório era previsto no Tribunal.
Houve interrogatório ilegal por Anás (já não era Sumo-Sacerdote do Sinédrio).
Confissao
A confissão era proibida, porém se associada a duas testemunhas formavam as provas.
O presidente do Tribunal – Caifás - vendo o tumulto entre os conselheiros resolveu interrogar Jesus (pela ordem hebraica era obrigatório responder sob juramento de testemunho).
Testemunhas
Imprescindível, no mínimo, duas testemunhas desde que não houvesse contradicao.
Foram aliciadas 08 testemunhas, porém tão contraditórias que os membros do Tribunal a dispensaram, sendo convocadas mais duas que também não foram concordes.
Julgadores
Os membros do Tribunal tinham que ser notificados oficialmente.
Foram convocados com urgência no meio da noite, e ainda, somente àqueles que já tinham se reunido sobre a prisão de Jesus.
Impedimentos
Havia proibição de que qualquer parente amigo ou inimigo do acusado o julgasse.
Os membros do Tribunal eram inimigos.
Julgamento
Nos dias nefastos era proibido qualquer prisão ou julgamento.
A prisão e julgamento de Cristo foram na véspera da sábado de Páscoa.
Rito
As assembléias e Comissões dos Tribunais tinham datas oficiais para julgar, sempre segundas e quintas feiras.
No julgamento de Cristo foi desrespeitado as exigëncias legais ocorrendo na sexta-feira.
Competëncia
Para o tipo de crime (BLASFÊMIA) atribuído a Jesus o Tribunal dos Setenta-Sinédrio era o competente.
Pôncio Pilatos julgou-se incompetente em ratione materiae (crime de blasfêmia) e ratione loci (Cristo sublevava o povo, ensinando-o domicílio diversos - Nazaré na Galiléia) e passa para Herodes (Governador da Galiléia) que também não vê culpa.
Prazo
Em crimes de pena capital o julgamento que condenasse não poderia ser concluído no mesmo dia.
O Julgamento de Jesus foi a menos de 24 horas.
Tipificacao
Era preciso para caracterizar a Blasfêmia que Cristo pronunciasse a palavra DEUS.
Caifás pergunta a Jesus – És o Cristo, o Filho de Deus? – e ele respondeu - Em verdade vos digo: doravante vereis o filho do homem sentado à direita do Todo Poderoso.
Veredicto
Quando o veredicto é unânime pela condenação resulta em absolvição.
Concluído esse interrogatório por unanimidade proferiram o veredicto: É réu de morte.
Pena
Para os crimes capitais o Tribunal poderia infligir quatro tipos de pena de morte: lapidação, abrasamento, decapitação e estrangulamento.
A pena foi de morte, porém o Sinédrio não tinha competência para executá-la. Somente o Governador – Procurador Pôncio Pilatos é quem tinha o poder.
3. JULGAMENTO DE CRISTO POR PÔNCIO PILATOS

Pôncio Pilatos - Governador de Jerusalém-Judéia e procurador Imperial - tinha o dever de rever todas as evidências e procedimentos nos casos capitais trazidos pelos líderes Judeus.

Os sacerdotes levaram Jesus para a entrada do Palácio de Pilatos dizendo: Que acusação trazeis contra este homem? Os sacerdotes sabiam da importância da pergunta, então eles responderam indiretamente. “Se não fosse um malfeitor, não to entregaríamos”.

Pilatos percebeu essa tentativa de limitar sua jurisdição e induzi-lo a agir de acordo com a vontade deles. Isso o irritou e ele revidou: “Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei!” Os sacerdotes foram então forçados a admitir “A nós não nós é lícito matar pessoa alguma”.

Se os sacerdotes apresentassem Jesus como um homem condenado por blasfêmia com o depoimento de apenas duas testemunhas que não concordaram entre si, Pilatos reverteria o veredicto. Se eles apresentassem Jesus como alguém condenado por sua própria confissão, Pilatos também dispensaria o veredicto. E, é claro, se eles informassem que Jesus havia sido condenado por votação unânime, Pilatos entraria com um veredicto de absolvição.

Então, os maliciosos sacerdotes apresentaram Jesus a Pilatos sob uma nova acusação que eles inventaram naquele momento: traição contra César. "Havemos achado este, pervertendo a nossa nação", disseram eles, "proibindo dar o tributo a César, e dizendo que ele mesmo é Cristo, o rei."

Essa acusação era a de sedição (revolta, motim, crime contra o Estado), que era menos odiosa que a traição. Ela exigia a prova de uma motivação corrupta para a condenação, mas ainda nenhum motivo maldoso se pode provar que existira em Jesus.

Após várias tentativas de Pilatos em esquivar-se de sua responsabilidade e aplicar a lei, não houve outra alternativa, por receio de perder seu prestígio junto ao Imperador, por estar protegendo alguém que era considerado pelos mais influentes de seus conterrâneos como culpado de traição. Pilatos não teve a coragem de lutar pela justiça contra esses sacerdotes coléricos.

Era costume durante a Páscoa libertar um prisioneiro escolhido pelo povo. Pelo voto popular, as pessoas poderiam escolher dentre àqueles sentenciados à morte, o que teria o benefício.

A pergunta de Pilatos aos sacerdotes foi "Qual quereis que vos solte? [Jesus] Barrabás, ou Jesus chamado Cristo?" Eles clamaram, é claro, pela libertação de Barrabás, o notório ladrão e assassino. "Que farei então de Jesus, chamado Cristo?", perguntou Pilatos.
Pilatos enfraqueceu diante daquela ferocidade implacável e entregou Jesus para que o crucificassem. Ele tomou uma bacia de água diante dele, lavou suas mãos nela e anunciou "Estou inocente do sangue deste justo: considerai isso”.

Assim, Jesus foi crucificado contrariando as leis romanas e hebraicas.

O julgamento guarda algumas semelhanças com o atual instituto do júri, pela sua publicação e votação por juízes leigos, a motivação, a autoridade sentenciadora e especificação do sentenciado.

Com a evolução da sociedade e o surgimento de novas relações houve a necessidade de modernizar o direito e adaptá-lo a cada sociedade visando impedir os excessos e corrigir erros profundos ocorridos no passado.

Por fim, diante de toda a análise, o que se pode absorver e que a Lei Mosaica era tida como imparcial e meticulosa e acaso tivessem seguido os preceitos nela contidos, não teria havido condenação, pois o que houve na realidade foi interesse político-jurídico, o que não difere muito do direito contemporâneo, com suas peculiaridades.
BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, Mário Figueiredo. No cotidiano dos Fatos e das Pessoas. Belo Horizonte: Nova Alvorada Edições Ltda, 1998.
http://www.lobocom.es/~lgalvan/s7.htn. Condenação e Morte de Jesus.

http://www.jurisdictionary.com/Essays/Trial_of_Jesus.htm. O Julgamento de Jesus, disponível em 30.10.2001.

MARCHER, José Lisboa da Gama. Manual de Processo Penal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999.

TCHÁPEK, Karel. Histórias Apócrifas. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.

[1] MALCHER, José Lisboa da Gama. Manual de Processo Penal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999, p. 15

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

CÂMARA DOA DEPUTADOS HOMENAGEIA ASSOCIAÇÃO BILLY GRAHAM

Exatamente no dia 31 de outubro, ocasião em que os evangélicos de todo o mundo celebram a Reforma Protestante, a Câmara dos Deputados, por iniciativa do Deputado Zequinha Marinho, realizará sessão solene em homenagem aos 58 anos de existência da Associação Evangelística Billy Graham, ao 90° aniversário de Billy Graham e à realização do projeto Minha Esperança Brasil.O evento terá lugar no Plenário Ulysses Guimarães da Câmara dos Deputados, às 15h, e será transmitido ao vivo para todo o Brasil pela TV Câmara, com a presença de lideranças evangélicas de todo o país. Ajude-nos a levar essa informação ao maior número possível de pessoas, para que possamos aproveitar o evento e, a uma semana das transmissões, divulgar ainda mais os programas de Minha Esperança dias 06/07/08 de novembro de 2008, as 21 horas na rede bandeirantes.



Fonte
www.minhaesperanca.com.br

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

AS PROMESSAS DO BOM PASTOR SL .23

Na Bíblia há vários textos que comparam as pessoas a ovelhas e Deus a um pastor. Que características tem uma ovelha que a relacionam ao ser humano? (Destaque principalmente a necessidade que a ovelha tem de ser pastoreada). Pergunte aos seus discípulos se eles sabem o que é uma ovelha desgarrada. Explique os perigos que uma ovelha sem pastor corre: morrer de fome, não encontrar água, não saber retornar ao aprisco (ovelhas não tem o censo de direção que um gato ou cachorro têm!), ficar à mercê de predadores, machucar-se...
A Bíblia diz que somos ovelhas (Sl 23). “Neste Salmo o Pastor é descrito vivendo com as ovelhas - amando-as, guiando-as e protegendo-as. O relacionamento entre o pastor e as ovelhas é um belo retrato do amor de Deus por seu povo. Jesus usou esse mesmo símbolo para ilustrar seu amor por nós, prometendo até entregar sua vida por nós Jo. 10.15. Quando nos entregamos a Jesus, o Bom Pastor, passamos a experimentar um cuidado todo especial dEle para conosco.
- Nada nos faltar... - Nos deitar em pastos verdejantes... - Guiar-nos as águas tranqüilas... - Refrigerar nossa alma... - Nos guiar pelas veredas da justiça por amor do Seu nome...
Ez 34:31 Vocês, minhas ovelhas, ovelhas da minha pastagem, são o meu povo, e eu sou o seu Deus. Palavra do Soberano, o Senhor.
JESUS SE DECLARA O BOM PASTOR (João 10:11 a 14)
Explique aos seus discípulos que neste texto ocorre algo pouco comum em Jesus: a referência elogiosa a ele mesmo (vs. 11 e 14). A razão para que duas vezes o Senhor se referisse a Ele mesmo como o bom pastor é a necessidade de que nós o reconheçamos assim!
Neste texto Jesus explica duas características que distinguem o Bom Pastor:
O Bom Pastor dá a vida pelas ovelhas (v. 11): Em contrapartida, o mercenário, que somente pensa nos benefícios pessoais, deixa as ovelhas à mercê do lobo (v. 12). Jesus não é como um pastor mercenário, que foge deixando as ovelhas em perigo (v. 13), mas verdadeiramente se importa com o bem estar de Suas ovelhas (veja o v. 10).
O Bom Pastor tem comunhão (intimidade) com as ovelhas (v. 14): Um bom pastor dos tempos do AT e do NT era aquele que se tornava íntimo do rebanho, a tal ponto de conhecer pessoalmente cada ovelha e de ser reconhecido por elas. Sua voz se tornava inconfundível para as ovelhas (vs. 3 e 4).
O Bom Pastor livra as ovelhas dos perigosos lobos e dos ladrões. Os versos 8 em diante contém referências a salteadores, mercenários e lobos. Jesus se referiu aos falsos profetas e ao próprio Satanás com estes termos. Pois o Senhor se apresentou como uma porta por onde as ovelhas podem entrar em encontrar refúgio seguro (leia de 7 a 9).
O Bom Pastor ensina o caminho seguro para suas ovelhas (vs. 27,28): Elas me seguem, diz o Senhor. E para as ovelhas que o seguem, o Senhor promete: elas jamais perecerão e ninguém poderá rouba-las de mim. Faça uma leitura do Salmo 23 com seus discípulos e destaque o cuidado pastoral que Deus exerce sobre seu povo: suprindo, conduzindo, protegendo, confortando

Reflexão da manhã de 13/10/2008
Dc José Rinaldo de Santana
Fonte de pesquisa
Dicionário Wycliffe e Bíblia de Estudo Profética


domingo, 12 de outubro de 2008

RENOVADOS COMO A ÁGUIASl 102:6,7, Sl 103:5



Introdução:Era uma das aves mais comuns da Palestina, mas hoje está a beira da extinção. A águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos.
Mas para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!
Então a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinquenta dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.
Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só cinco meses depois sai o formoso vôo de renovação e para viver então mais trinta anos.
Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes, velhos hábitos que nos causam dor.
Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que a renovação sempre nos traz.
"Se alguém está com Cristo é uma nova criatura; as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo."
Neste dois preciosos Salmos - 102 e 103 - O primeiro de um salmista desconhecido e o 103 da autoria de Daví.Nestes dois Salmos encontramos 4 aves. E, estas 4 aves falam do estado espiritual dos salmistas e representam muito bem 4 tipos de crentes.Temos aqui: O pelicano - O mocho (coruja) - O pardal e a águia.
1. O CRENTE PELICANO NO DESERTO - Sl 102:6O pelicano é uma ave de pescoço longo, que contém uma bolsa com a qual, armazena o alimento. É encontrado em todos os continentes (menos na Antárdida). Podem medir até 3 metros (de uma asa a outra). Sua dieta: peixe. É uma ave aquática.O Salmista está tão desalentado e triste - que se compara com um pelicano no deserto (Imagine um pelicano no deserto - sem água e sem peixe - é morte na certa).O pelicano no deserto - fala do crente que vive em sequidão espiritual:O coração está seco - Não consegue amar, perdoar - Pv 4:23 - Jo 4:10- Uma das estratégias de satánás é secar a vida de nosso coração - (Ilustr: Como Babilônia foi conquistada pelos caldeus - o leito do rio foi desviado)As palavras são secas - Abre a boca não sai louvor a Deus - Só palavras ásperas e agressivas - Cl 4:6; Pv 16:24; 25:11 (ilustr: ELIAS)As atitudes são secas - Comportamento marcado pela indelicadeza e pela agressividade.. O que significa ser cheio da Graça - (Um aspecto da Graça que não é falado - Graça como elegância, gentileza...). Já notou - Que Deus até para chamar a atenção de quem está no pecado - é gracioso, ético, elegante .....(o exemplo de Adao - Adao onde estas...)2. O CRENTE CORUJA NAS SOLIDÕES - Sl 102:6"Sou como um mocho nas solidões."Mocho: é coruja. As corujas possuem hábitos noturnos. Gostam da solidão.O Salmista se sentia tão solitário, tão sozinho....Que naquele momento pensou: "Eu não passo de uma coruja nas solidões..."Coruja nas solidões - fala do crente que não quer viver em família e ter comunhão com os irmãos.Diz o corinho: "COMO É PRECIOSO IRMÃO, ESTAR BEM JUNTO A TI - E JUNTOS LADO A LADO, ANDARMOS COM JESUS - E EXPRESSARMOS O AMOR - QUE UM DIA ELE NOS DEUS -Salmo 133 - Que exalta a União entre os irmãos - Daví compara a União 1º.)Com o óleo da Unção sacerdotal 2º.) Com o orvalho do monte HermomSabemos que a coisa mais difícil é unir pessoas. Uma das maravilhas da Igreja - é a que Deus faz UNIDADE NA DIVERSIDADEILUSTR: (OS DOIS PORCOS ESPINHOS - FRIO - NEVE NA FLORESTA)Precisamos da comunhão dos irmãos para nos mantermos vivos - (Ilustr: O irmão que ausentou-se da Igreja - pastor foi visitá-lo - Não o condenou - Antes de sair, tirou da lareira uma brasa e a pôs para fora - ela em pouco tempo apagou - o irmao entendeu a mensagem e regressou ao convivio da Igreja)
3. O PARDAL SOLITÁRIO NO TELHADO - Sl 102:7"Velo e sou como o pardal solitário no telhado"Representa o crente que diz que só ele é que sofre...Imagine a cena triste de um pardal todo arrepiado de frio, levando chuva e vento...Só que não sai do telhado...Saia do telhado - é um lugar vulnerável.... Venha para dentro da casaComente - Salmo 84:3 "Até o pardal encontrou casa...junto de teus altares..."Deus espera de nós não o queixume - Mas, o louvor ( - Habacuque - Paulo e Silas)
4. O CRENTE RENOVADO COMO A ÁGUIA - Sl 103:5"Quem enche a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a águia."A águia é uma ave guerreira - 2 Tm 2A águia é a ave que voa mais alto - Is 40:31 - Ilustr: O avião - o ratinhoA águia possui a melhor visão - Sl 103:5.....Jl 2:28,29- Ela vê a sua presa a 2 mil metros de alturaA águia faz o seu ninho no cume das montanhas - Sl 91:1; Pv 18:10A águia quando vem a tempestade - Sobe usando a força do vento - E voa sobre a Tempestade - Fala do crente maduro como Jó...- Como o apóstolo Paulo - Rm 8:35-39A águia vive em renovação - Sl 103:5; Is 40:29-31A águia tem longevidade - fala da Igreja na Terra. O diabo tentou matá-la, mas ela segue em vitória - Mt 16:18 Quando a águia sente que vai morrer - Ela desaparece.....Até hoje ninguém encontrou um corpo de águia morta.... Ela voa acima das nuvens....sobe .....vai subindo....sai da atmosfera....- Quando um salvo morre - voa para o Ceu - Ap 14:13- Quando Jesus voltar - Voaremos ao encontro do Senhor nos ares - 1 Ts 4:16-18Que esta palavra venha edificar os nossos corações e que sejamos a cada dia renovados como a Aguia.
Fonte de pesquisa . Dicionario Biblico Wycliffe
Mensagem Pregada pelo Diacono José Rinaldo de Santana na congregação em Lagoa do Rancho dia 12/10/2008.

ESTER ESCOLHIDA PARA SER RAINHA


Há muitos e muitos anos passados, havia um monarca muito poderoso que reinava desde a Índia até a Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias. Chamava-se Assuero e sua esposa, Vashti, era a mais bela mulher de toda a região. No terceiro ano do seu reinado, Assuero convidou todos os príncipes das outras províncias para lhes mostrar, durante 180 dias, a riqueza e magnificência do seu reino.
Terminado esse período, o rei estendeu o convite a todo o povo de Susan, sede do trono, para grandes festejos, durante uma semana, nos jardins do palácio. Tudo era deslumbrante e pomposo, desde as colunas de mármore e alabastro, às tapeça-rias lindíssimas, até as baixelas brilhantes, os copos de ouro, os fabulosos divãs sobre o pavimento de alabastro e pedras preciosas.Ao mesmo tempo, a rainha Vashti reunia as esposas de todos os hóspedes do rei também para grandes festas no palácio.No sétimo dia, como apoteose das celebrações, o rei achou que devia exibir o que possuía de mais precioso: a sua rainha. Mandou chamá-la, para ressaltar sua beleza. Ao receber o chamado, porém, Vashti firmemente respondeu: "Ah! Não, não vou. Primeiro que tudo, não sou amostra de papel, segundo estou me divertindo com as minhas amigas! Tinha graça deixá-las para me sentar como uma boneca no trono, ao lado do rei... Digam-lhe que agradeço o convite, mas não posso aceitar".Quando os eunucos voltaram sós e, muito embaraçados, transmitiram a recusa da rainha, Assuero sentiu-se desrespeitado e humilhado ante o povo. Ao saírem os convidados, consultou os seus ministros: "Que atitude devo tomar com a rebelde Vashti?" A resposta foi unânime e imediata: "Despojá-la da coroa e coroar outra esposa. A atitude dela é imperdoável. Seguindo o seu exemplo, as outras mulheres desobedecerão os maridos e é uma vergonha para nós, porque cada homem deve ser o senhor na sua casa".Foi difícil para Assuero tomar tal decisão. Amava muito a sua Vashti e passou bastante tempo apaixonado, chorando a sua ausência. Porém, seus ministros insistiam: urgia eleger-se outra rainha. Outra mulher tão bela como Vashti faria com que ele a esquecesse. Foram então postos editais em todas as províncias, convocando as moças do reino para que o rei escolhesse a substituta de Vashti.
Ora, havia um homem chamado Morde-chai, oriundo de Jerusalém, residente em Susan. Esse homem criara como sua a filha de um tio, órfã de pai e mãe. Chamava-se Esther. Era lindíssima. Ao saber do edital, Mordechai, achando que moça alguma poderia ser mais bela do que Esther, resolveu escondê-la. Comunicando-lhe sua decisão, recomendou: "Se fores escolhida não digas que és do povo judeu". Esther prometeu obedecer. Porque lhe obedecia em tudo. No íntimo, porém, desejava ser rejeitada No dia seguinte, quando se realizava o banquete de Esther, com a presença do rei e de Haman, Assuero perguntou novamente: "Qual é a tua petição, rainha Esther? E qual o teu requerimento? Até metade do reino te será dado".Esther ergueu-se para dar mais ênfase às suas palavras: "Dê-me minha vida como petição e a do meu povo como requerimento. Porque estamos vendidos, eu e meu povo, para sermos destruídos".O rei também levantou-se indignado: "E onde está aquele cujo coração o instigou a assim fazer?" E disse Esther, apontando para Haman: "O homem, o inimigo, o opressor é este".Surpreendido e abalado por essa revelação contra o homem que ele mais prezava, Assuero retirou-se para o jardim. Então Haman atirou-se aos pés de Esther, pedindo misericórdia. Ao reentrar, Assuero, deparando com Haman ajoelhado diante de Esther, gritou-lhe colérico: "Porventura também queres forçar a rainha na minha própria casa? Guardas! Prendam este homem!"Nesse mesmo dia, a pedido de Esther, o rei revogou a lei que decretava o extermínio de todos os judeus. E mandou chamar Mordechai; deu-lhe o anel que havia retirado de Haman, empossando-o na posição que o inimigo ocupara. Mordechai saiu do palácio usando o manto azul e branco, levando, na cabeça erguida, a coroa de ouro.porque não trocaria por trono algum a liberdade de escolher quem seu coração elegesse. Sua esperança era que o rei preferisse outra moça entre tantas e tantas que. lhe eram apresentadas, cada uma por sua vez, no decorrer de anos, provavelmente. Mas o tempo passava, dias, meses, sem que Assuero coroasse nova rainha. A saudade de Vashti apagava a beleza das candidatas. Nenhuma lhe agradava.

ESTER Uma exilada Judia que viveu na Pérsia durante o reinado de Assuero ( Xerxes,486-495 a. C.). O nome Ester vinha do Persa Stara, “estrela”, ou de Ishta, uma deusa babilônica. Seu nome heb. Era Hadassa, que significa “murta”. Era órfã e foi criada por seu primo Mardoqueu. Sua beleza foi o motivo de ter sido contada entre as virgens trazidas ao Rei Assuero para a seleção de uma rainha para reinar no lugar de Vasti. Foi escolhida, tornou-se rainha, e viveu no palácio em Susã

No dia seguinte, quando se realizava o banquete de Esther, com a presença do rei e de Haman, Assuero perguntou novamente: "Qual é a tua petição, rainha Esther? E qual o teu requerimento? Até metade do reino te será dado".Esther ergueu-se para dar mais ênfase às suas palavras: "Dê-me minha vida como petição e a do meu povo como requerimento. Porque estamos vendidos, eu e meu povo, para sermos destruídos".O rei também levantou-se indignado: "E onde está aquele cujo coração o instigou a assim fazer?" E disse Esther, apontando para Haman: "O homem, o inimigo, o opressor é este".Surpreendido e abalado por essa revelação contra o homem que ele mais prezava, Assuero retirou-se para o jardim. Então Haman atirou-se aos pés de Esther, pedindo misericórdia. Ao reentrar, Assuero, deparando com Haman ajoelhado diante de Esther, gritou-lhe colérico: "Porventura também queres forçar a rainha na minha própria casa? Guardas! Prendam este homem!"Nesse mesmo dia, a pedido de Esther, o rei revogou a lei que decretava o extermínio de todos os judeus. E mandou chamar Mordechai; deu-lhe o anel que havia retirado de Haman, empossando-o na posição que o inimigo ocupara. Mordechai saiu do palácio usando o manto azul e branco, levando, na cabeça erguida, a coroa de ouro.


Fonte Dicionário Bíblico Wycliffe e enciclopédia de difliculdades bíblicas

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O EVANGELHO DO DIABO MT.4.3

E chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o filho de Deus, made que esta pedras se tornem em pães. Mt. 4.3.



Satanás ele é chamado de Ant-cristo não só porque se opunha, mas por ser um cópia mal-feita. Ele faz com que aquilo que Deu fala soe ridículo e aquilo que ele fala se torne interessante.



A verdade é ultilitariamente usada, sem escrupulos. O zelo é usado para atacar.



Ele viu que Jesus era filho de Deus

Ele sabia da capacidade de Jesus Jejuar

Ele sabia que ele conhecia as Escrituras

Ele sabia da capacidade de Jesus se deixar levar pelo diabo par o deserto.



Jesus começou o seu sermão com palavras que aparentemente parecem contraditorias. Mas a maneira de viver de Deus contradiz a do mundo. Se voce quer viver para ele, deve estar preparado para dizer e fazer o que parece estranho ao mundo. Voce deve estar disposto a dar quando os outros usurpam ; amar quando os outros odeiam; ajudar quando outros abusam. Se escolher viver para Deus, voce será recompensado. aqueles que optarem pelo o mundo acabarão sem nada.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

COMO SER UMA BENÇÃO NA ADVERSIDADE

1- O homem Naamã (aparência x essência) (5.1) Naamã era grande perante os outros. Tinha autoridade, posição, títulos, riqueza, poder e glória humana, “porém leproso”. O “porém” desvaloriza tudo o que foi dito antes. Na intimidade ele sabia que era um enfermo. Suas roupas militares eram bonitas, talvez repletas de medalhas, mas, por baixo delas, sua carne apodrecia.
a) Como as pessoas nos vêem? Será que estamos sendo vistos com um porém?, muitas vezes há crentes que são desvalorizados pela sua maneira de ser, pela sua maneira de agir, de falar, de se comportar, qual o porém da sua vida está lhes desvalorizando?
b) Como nós nos vemos?
c) Como Deus nos vê?
2- A lepra - símbolo do pecado. Naquela época, a lepra era uma doença incurável, bem como contagiosa, degenerativa e mortal. Ninguém podia ajudar Naamã. Assim também, só Deus pode resolver os maiores problemas do homem: o pecado, a separação de Deus e a perdição eterna. A lepra de Naamã não devia estar em estado avançado, pois ele ainda trabalhava e vivia com a família, mas sua expectativa era de perda total. O leproso ia perdendo tudo e se isolando. Perdia a família, os bens, os membros do corpo. Apodrecia vivo e, por fim, morria. O pecado faz assim com o homem (Rm.6.23).
Os Siros, numa das suas investidas , havia levado presa uma menina Israelita, uma menina que fiocui a serviço da mulher de Naamã
VEJAMOS AS LIÇOES QUE ESSA MENINA NOS TRAZ
1 – Longe de casa
2 – Tendo de aprender uma nova língua, uma nova cultura
3 – Vivendo na incerteza se um dia retornaria a sua família
4 – Disse ela a sua senhora : Oxalá que o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria! Pois este o curaria da sua lepra
5 – Dentro daquela casa ela percebeu que nem ia bem
6 – Naamã é leproso
7 – Ela compartilha uma mensagem de esperança – o profeta do meu Deus pode curar o seu marido. Conhecemos o restante da história. Naamã desce sete vezes às águas do Rio Jordão e fica totalmente curado da lepra.
Permita-me fazer algumas observações para nós hoje:
1 – As adversidades são ocorrências nem sempre provocadas por nós mesmos, mas mesmo não sendo provocadas elas nos levam ao sofrimento e ao experimento da dor.
a) A menina não foi responsável pelo seu cativeiro
b) Foi a miséria e a desumanização da raça humana que a colocou naquela posição.
c) Muitas vezes não controlamos o nosso redor.
2 – O desafio que cada um de nós terá de enfrentar é justamente como reagir dentro da adversidade .
a) Podemos reagir de forma vingativa e temos justificativas para tal ato - a menina encontraria aqui a sua vingança.
b) Podemos reagir de forma neutra - eu sofro o meu problema e o outro sofre o problema dele. Cada um na sua
c) Podemos ser uma benção mesmo que isso seja um grande sacrifício. Ela compartilhou uma informação que aquele homem mesmo rico e poderoso não possuía
d) A verdadeira medida de um homem não é como ele comporta em momentos de conforto e conveniências, mas como ele se matem em tempos de controvérsia e desafio (Martin Luther King Jr).
3 – A Nossa maneira de reagir na adversidade pode transformar o contexto em que vivemos.
a) Naamã ficou curado da sua lepra, física
b) Naamã ficou curado da sua lepra espiritual. Ele queria pagar pela sua benção e o profeta não aceitou.
“ Ao que disse Naamã: Seja assim; contudo dê-se a este teu servo terra que baste para carregar duas mulas; porque nunca mais oferecerá teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao Senhor IIReis 5.17
c) Muitas vezes somos levados à adversidade para ali encontrar alguém que de outra forma jamais encontraríamos
d) Na adversidade nós amamos, porque Deus nos amou primeiro.
4 – Nossas ações na adversidade, ainda que não tenhamos consciência delas, poderão ultrapassar aquele momento.
a) A menina abençoou Naamã e sua família .
b) Se nós voltarmos para Deus, sem nos rebelarmos contra nossa ferida, estaremos permitindo que ele a transforme em bem ainda maior(Henri Nouwen).
c) Foi um dos episódios que Jesus usou quando iniciou o seu ministério. Lucas 4.27
Conclusão/
adversidade não abala a sua fé se você conhece o seu Deus sobre o qual pregava o profeta Eliseu
Nós, às vezes pensamos assim. Evitamos mergulhar mais em Deus, evitamos obedecê-lo porque achamos as suas igrejas "contaminadas". Ora por preconceitos, ora por dúvidas sobre a conduta dos líderes evitamos nos relacionar com o Senhor. Seja o rico, intelectual, pobre, criança, mulher, seja quem for Deus vê igualmente. Os nossos títulos para nada nos servem quando, diante do Senhor, estivermos. Aprendamos, amados, a viver uma vida diferente e agradável diante de Deus e dos homens, pois a nossa sociedade está muito rasa nos seus conceitos e modo de viver. Façamos a diferença, pois fomos chamados por Jesus para temperarmos a terra (Vós sois o sal da terra!)


Mensagem pregada pelo Diacono José Rinaldo de Santana na congregação de Lagoa do Rancho dia 16/09/2008

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

A INVERSÃO DE VALORES

A cada dia, o que era certo parece tornar-se errado e o errado parece tornar-se certo.

Quando alguém se esforça para ser uma pessoa mais dócil e humana, pode-se notar que estranhamente ela passará a ser taxada de tola ou merecedora de descrédito. É na verdade antagônico e absurdo. Com freqüência percebemos que a conduta de quebrar regras e desrespeitar normas é objeto de admiração de muitas pessoas. É perceptível no trabalho, funcionários que seriam maus exemplos, serem “seguidos” ou copiados por outros funcionários. Quando o comportamento em vez de receber reprovação recebe admiração e ainda é imitado, torna explícito o absurdo da inversão de valores que vivenciamos.

Se há um programa televisivo que consiste em observar pessoas se relacionando e convivendo em um lugar isoladamente, percebe-se que uns personagens optam por um comportamento “rebelde” ou indisciplinado para atrair simpatia, e o pior, obtém sucesso, tornam-se os vencedores. Porque se mostraram “maus”, agressivos ou impetuosos atraíram afeto e admiração. Se, indisciplina e rebeldia geram simpatia, o que pensar dos que prezam a disciplina e subordinação?


Não faz muito tempo que os pais ou avós ensinavam que os homens deviam ser cavalheiros com as mulheres, ou que as pessoas deviam se respeitar. Havia o conceito de que era fundamental ao ser humano a generosidade e cordialidade, no entanto, hoje, qualquer um está sujeito a ser interpretado como antiquado ou ultrapassado se assim o fizer.

Quando alguém é notado em ações de bondade é definido como pateta e alguém que age maldosamente por vezes recebe aplausos, teremos, com certeza, um prognóstico de que a sociedade caminha a passos largos para um mundo amoral e repleto de conflitos.

Todos os problemas da inversão de valores apontados refletem diretamente na convivência de qualquer grupo social. Notar-se-á na família, filhos que não respeitam os pais, e se o fizerem , serão até criticados pelos seus amigos. Teremos casais sem princípios essenciais a uma convivência duradoura e saudável. Não haverá renúncia, compreensão e bem-estar entre cônjuges, pois o homem que renunciar será tido ´por “dominado” e a mulher se o fizer será titulada por “Amélia”.

O bom funcionário será “puxa-saco” e o negligente será exemplar. O cônjuge infiel será bem-visto e o fiel será subestimado.

Não se pode ignorar a grande influência dos meios de comunicação na divulgação das contravenções e a quebra de princípios como comportamento modelo.

Dependerá dos líderes, oradores, conselheiros, escritores e agentes de posições similares, propagar os bons conceitos e incutir o repúdio à má conduta, bem como reconhecer com apreço os bons costumes. “Veja” http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=907&menu=7&submenu=3

A inversão de valores compromete o convívio social e deve ser combatida com rigor através de pessoas comprometidas com o desenvolvimento humano e o progresso social.

A inversão de valores é uma conseqüência do relativismo existente em nossos dias

Podemos entender o relativismo como sendo a idéia de que todos os pontos de vista são tão validos e certos quanto outros, e que o individuo é a medida do que verdade para si. Não existe uma verdade absoluta, cada um pode ter uma verdade para si. De acordo com a sua conveniência, e fazer o que lhe apraz, de acordo com essa designação de verdade. Neste tipo de posicionamento, todas as coisas são relativas, inclusive Deus (cada um tem o seu e acredita no que quiser), a Bíblia (é valida apenas para os cristãos, não para todas as pessoas), o Senhor Jesus Cristo (que deixa de ser filho de Deus para ser uma figura histórica importante) a fé e a salvação (cada um tem o direito de buscar para si uma forma de aproximar-se de Deus, sem que Jesus seja considerado a única forma dessa aproximação).

Se tudo é verdadeiramente relativo, Deus pode existir ou não, e o que ele diz sobre a verdade pode ser limitado àqueles que consideram a bíblia como sendo a palavra de Deus. Com base nessa premissa, um Hitler pode matar milhões de pessoas por considerar que são pessoas fracas, incapazes ou indispensáveis, pois a verdade para ele está centrada na superioridade de sua raça em relação as outras, que devem ser dominadas e dizimadas. A verdade, no relativismo, varia de acordo com o lugar, com a época e com as pessoas. Curiosamente falando,não se questiona a relatividade de leis naturais consagradas. Sobre aqueles que invertem os valores estabelecidos por Deus disse Isaias: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem, chamam mal! Que fazem da escuridão luz, e da luz escuridão, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo! Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos e prudentes diante de si mesmos... Dos que justificam o ímpio por presentes e negam a justiça!”, Is. 5.20-23, Deus não se encarregara de trazer a juízo essas inversões de valores e seus proclamadores.

A inversão de valores na igreja. Deve se observar que a inversão de padrões anteriormente estabelecidos precisam ser respeitada. http://eticaeliderancacrista.blogspot.com/ Os costumes até podem variar com o tempo, mas os princípios não. Deus estabeleceu princípios imutáveis e absolutos em sua palavra, pois ele mesmo é imutável e absoluto, e devemos andar de acordo com seus princípios. A igreja, como representante de Deus, deve apontar as distorções no mundo , mostrar a verdade e principalmente, estar atenta para que essas mudanças não atinjam nossos arraiais. Um exemplo disso é o divorcio, que tem sido aceito em determinados grupos cristãos e continua sendo condenado pela bíblia. Para que a igreja tenha essa imparcialidade, é preciso que a palavra de Deus seja continuamente ensinada e praticada, e que os crentes sejam motivados a viver dentro dos padrões absolutos de Deus. http://eclesiacontemporanea.blogspot.com/2008/08/comentrio-de-romanos-121.html



Fonte
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
Ensinador Cristão.

sábado, 30 de agosto de 2008

A SEDUÇÃO DAS DROGAS (subsidio da lição 9)

A palavra “droga” vem da palavra francesa “drogue”, que significa seca, alguma coisa seca. O conceito mais comum que é usado para se referir a uma droga, estupefaciente ou entorpecente é “toda substância que provoca alterações psico-químicas no organismo, ou seja, alterações nos sentidos e no funcionamento do organismo”.

É importante notar que a palavra “droga” pode ter vários sentidos, não se restringindo apenas ao fato de ser algo ilegal e prejudicial à saúde. Vários medicamentos que tem a função de combater enfermidades específicas, como a aspirina, por exemplo, podem ser considerados como drogas, porém usadas para fins medicinais.

As drogas podem ser classificadas em três tipos: depressoras, alucinógenas e estimulantes. As depressoras alteram o processamento de captação das informações pelo cérebro, dificultando e atrasando esse mecanismo, temos como exemplo o álcool, ópio, morfina. As alucinógenas tendem a despersonalizar os usuários, como a maconha, LSD, heroína, etc. As estimulantes provocam o aumento do processamento cerebral, resultando em situações de êxtase e grande agitação, como a cocaína, crack, ecstasy, anfetaminas, cafeína, etc.

Embora algumas drogas sejam lícitas, tais como as bebidas alcoólicas e o cigarro( o maior problema da saúde pública), são aceitas no âmbito da lei, provocam os mesmos danos na saúde das pessoas, além de gerarem o vício de seus usuários, agindo da mesma forma que as drogas ilícitas. Entre os principais motivos que levam uma pessoa ao uso de drogas estão a influência de amigos, problemas familiares, desejo de fuga, curiosidade, busca por situações prazerosas, dependência, etc.
As drogas tem sido um dos maiores males do nosso século e um dos négocios mais lucrativos para os criminosos. estima-se que na década 90, 227 milhões de pessoas eram dependentes de sedativos, 141 milhões dependentes de maconha e 38, milhões de cocaina e heroina .
ABC das substâncias


Maconha
O que é: substância alucinógena cujo princípio ativo (THC) é obtido a partir de uma planta conhecida como Cannabis Sativa.
Status: droga ilícita
Forma: cigarros feitos com as folhas e brotos, secos e picados, da planta
Efeitos procurados: sensação de bem-estar, relaxamento, aumento da percepção das imagens e cores Efeitos colaterais: boca seca, diminuição da coordenação motora, prejuízo da atenção e concentração, aumento de apetite, crises de ansiedade
Alterações de comportamento: variação de humor, lentificação do raciocínio
Riscos: maior risco de acidentes pela piora da atenção, quadros agudos de ansiedade e paranóia
Uso prolongado: pessoa pode ficar mais lenta, desmotivada e deprimida, com piora da memória. Também há maior risco de infertilidade e câncer de pulmão. É uma droga que circula em todas as posições sociais. O ex-Presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, em 1992, durante sua campanha eleitoral, ao ser inquirido se havia fumado maconha na juventude, ele gaguejou e disse: "É fumei, mas só uma ou duas vezes, mas não traguei".

Cocaína
O que é: substância estimulante feita a partir de uma planta conhecida como coca e, modificada em laboratório
Status: droga ilícita
Forma: pó que é aspirado ou injetado (dissolvido em água), pedra (crack) ou pasta (merla), que é fumada em "cachimbos".
Efeitos procurados: prazer, euforia, energia, diminuição do cansaço.
Efeitos colaterais: aceleração dos batimentos do coração, aumento da temperatura, crises de ansiedade
Alterações de comportamento: agressividade, delírios, irritação, depressão
Riscos: Desejo de repetir o uso para obter os efeitos desejados, com aumento de doses para se chegar a efeitos ainda mais intensos. Risco de overdose com convulsão e parada cardíaca
Uso prolongado: dependência, agressividade, problemas cardíacos, alteração em sistema nervoso, sangramento nasal.Cheirada, inalada ou fumada leva os seus usuários a fantasias de força, poder, beleza e sedução.

Anfetaminas
O que são: drogas sintéticas, estimulantes do sistema nervoso
Status: remédios de uso médico (por exemplo, para emagrecimento) que passam a ser usados de modo inadequado.
Forma: comprimidos
Efeitos procurados: redução de sono e apetite, aceleração do raciocínio, euforia, maior resistência ao cansaço
Efeitos colaterais: aceleração de batimentos cardíacos, irritação, ansiedade, insônia, impulsividade
Alteração de comportamento: depressão
Riscos para saúde: vconvulsão, infarto
Uso prolongado: risco de dependência

LSD (ácido lisérgico)
O que é: droga sintética, alucinógena
Status: droga ilícita
Forma: cartela em que é pingada uma gota do ácido. A cartela é colocada sob a língua
Efeito procurado: Aceleração do pensamento, alucinações visuais, auditivas e táteis
Efeitos colaterais: ansiedade, quadros paranóides (viagens de horror ou "bad trips"), transpiração excessiva, aceleração de batimentos cardíacos
Alterações de comportamento: instabilidade de humor, flash backs (volta das sensações experimentadas, em geral ruins, mesmo não tendo consumido a droga)
Riscos: "badtrips", desencadeamento de quadros psicóticos ou ainda indução de comportamentos de risco por conta da interpretação errada da realidade

Ecstasy
O que é: droga sintética, um derivado de anfetamina (MDMA), estimulante do sistema nervoso central, com um componente alucinógeno.
Status: droga ilícita
Forma: comprimido ingerido por via oral
Efeito procurado: euforia, maior energia, bem-estar, aumento da sensibilidade corporal, aumento do desejo sexual
Efeitos indesejados: boca seca, náusea, sudorese, aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial e hipertermia (aumento da temperatura do corpo), exaustão.
Alterações de comportamento: depois dos efeitos, pode haver sensação de depressão Riscos: morte por hipertermia e desidratação
Uso prolongado: tóxico para o sistema nervoso central.

Ice
O que é: droga sintética, uma anfetamina modificada, potente estimulante do sistema nervoso central.
Status: droga ilegal
Forma: pó branco ou cristal que lembra gelo. Pode ser fumada, cheirada, injetada e engolida.
Efeito procurado: euforia, aumento de energia, raciocínio mais rápido
Efeitos colaterais: aumento de batimentos cardíacos, pressão sanguínea e temperatura do corpo. Tremores, insônia e perda de apetite.
Alterações de comportamento: sintomas depressivos, paranóia e comportamento violento.
Riscos: convulsões, coma, derrame e morte súbita.
Uso prolongado: altas doses produzem uma severa depressão.

Quetamina (Special-K)
O que é: droga sintética, depressora do sistema nervoso central, com efeitos levemente alucinógenos
Status: anestésico de uso humano ou veterinário, que é usado de forma indevida
Forma: líquido, armazenado em ampolas ou um pó branco que pode ser aspirado ou misturado com tabaco ou maconha.
Efeito procurado: euforia, alucinações
Efeitos colaterais: náusea, vômitos, sedação leve, perda de coordenação motora
Alterações de comportamento: pensamentos fantasiosos, com caráter de sonho, alterações do humor, depressão, ansiedade, paranóia, flash backs (volta das sensações experimentadas, em geral ruins, mesmo não tendo consumido a droga)
Riscos: convulsão e morte. Sedação pode expor a riscos.
Uso prolongado: risco de dependência, prejuízo de memória

GHB (Gamahidroxibutirato)
O que é: droga sintética, depressora do sistema nervoso central, também chamda de ecstasy líquido
Status: ilícita
Forma: líquido ou um sal, normalmente diluído em água, com efeitos semelhantes aos do álcool.
Efeitos procurados: euforia, sensação de energia, desinibição
Efeitos indesejados: tontura, incoordenação motora, náusea, vômitos e rebaixamento do nível de consciência.
Riscos: mesmo pequenas dosagens podem causar intoxicações intensas, com risco de coma. Dosagens mais elevadas podem ser fatais. Combinação com álcool é extremamente perigosa. Tem sido descrito seu uso para cometer violência sexual e estupros.
Uso prolongado: risco de dependência

Inalantes
O que são: depressores do sistema nervoso central (os mais comuns são clorofórmio, éter, e tolueno)
Status: ilícitas ou de uso indevido (no caso de produtos comerciais que contém solventes)
Forma: líquidos que evaporam e são inalados (sprays, panos embebidos, frascos). Estão presentes em esmalte de unha, cola de sapateiro, removedores de tinta, lança-perfume, cheirinho-da-loló, acetona, benzina etc
Efeitos procurados: euforia, excitação, relaxamento, bem-estar
Efeitos colaterais: tontura, alterações da percepção de tempo e espaço, náusea, vômitos, lapsos de memória, alucinações
Alterações comportamento: variação do humor, indo de risos imotivados e euforia até medo, tristeza e pânico.
Riscos: convulsões, ataque cardíaco e convulsões. O contato com o líquido pode causar queimaduras na pele e no interior dos órgãos (boca, língua, traquéia)
Uso prolongado: risco de lesões permanentes para o cérebro, com apatia, dificuldade de concentração e déficit de memória

Efedrina
O que é: droga sintética, estimulante com efeitos similares aos da anfetamina.
Status: uso indevido
Forma: cápsula, comprimido ou em suplementos alimentares
Efeito procurado: maior energia, euforia, maior disposição para treinos
Efeitos colaterais: taquicardia, elevação da pressão arterial, ansiedade
Alteração de comportamento: irritação, depressão
Riscos: convulsão e infarto

Anabolizante
O que é: versão sintética do hormônio masculino testosterona
Status: droga lícita para uso médico, que passa a ser usada de forma inadequada
Forma: comprimidos ou ampolas para aplicação intra-muscular
Efeito procurado: aumento de massa muscular e possível aumento da resistência física e força.
Efeitos colaterais: ganho de peso, aumento da pressão, insônia, acne, calvície prematura, redução do tamanho dos testículos, voz mais grossa, aumento de pêlos etc
Alterações de comportamento: irritabilidade e agressividade
Riscos: sobrecarga para o coração, infartos
Uso prolongado: infertilidade, câncer de fígado

Poppers ("gás hilariante")
O que é: droga sintética, depressor do sistema nervoso central, com algum efeito alucinógeno.
Status: droga ilícita
Forma: os nitratos (óxido nitroso) são gases inalados
Efeito procurado: euforia, sedação leve e aumento do prazer sexual.
Efeitos colaterais: náusea, vertigem, dores de cabeça, irritação das vias respiratórias e distúrbios da visão
Riscos: maior risco de sexo sem proteção, acidentes durante o consumo, sufocação e coma.
Uso prolongado: risco de uso compulsivo, prejuízo do sistema imunológico (de defesa).
Entre os sinais que indentificam as pessoas usuárias de drogas estão: mudança brusca de comportamento, irritabilidade sem motivo aparente, inquietação motora, depressão, queda no rendimento escolar, isolamento, mudançade hábitos,olhos avermelhados, troca do dia pra noite, más companhias e desaparecimentos de objetos de valor, além da existencia de seringas, cigarros ou comprimidos estranhos entre os pertences destas pessoas.Em recursos financeiros, as estimativas são que:
a) O comércio ilegual de drogas envolve no mundo todo 400 bilhões de dólares por ano, segundo a ONU;
b) O abuso de drogas custa aos EUA mais de 80 blhões anuais;
c) Os numero policiais indicam que o consumo de cocaína no mundo chaga a 6 bilhões de papelotes, o que renderia ao narcotráfico cerca de 120 bilhões ;
d) Dos processos criminais em andamento no Rio de Janeiro em 1999, 26,6% eram ligados ao tráfico e ao uso de entorprcentes ;
e) 6 bilhões de papelotes de cocaína são consumidos por ano no mundo, rendendo aos traficantes US$ 120 bilhões
Esse é um problema que envolve toda sociedade, pois há dependentes químicos em todas esferas sociais. O crack, por exemplo, é resultante da mistura de cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e agua destilada, transformados em grãos que são fumados em cachimbos. As pedras, quando acesas, liberam vapores de cocaína. É estimulante e causa modificaçõess sobre o Sistema Nervoso Central e cardíaco, e suas consequencias podem se tornar irreversíveis.

Nossa sociedade é bem mais informada em relação a esse assunto ,mas o que faz com que as pessoas usem entorprcentes, mesmo sabendo dos riscos criminais, da saúde, psicológicos e sociais?Utilizam drogas como um símbolo de independência, para fugir dos problemas que podem estar passando, para se tornarem pessoas desinibidas e para não serem considerados fracos pelos que cercam.
O tratamento para os usuários de drogas deve ser acompnhado pelos familiares, o que torna para todos um grande desafio, visto que muitos pais deixam seus filhos à própria sorte quando descobrem que estes são dependentes . O paciente precisa querer largar o vício, vislumbrar seu retorno a sociedade e à familia, e o tratamento, pois a ultilização de entorpecentes costuma modificar de forma significativa algumas funções cerebrais.
A igreja tem conseguido, por meio da pregação do Evangelho, oração e trabalho social, auxiliar pessoas a, em nome de Cristo, largarem as drogas e terem uma nova vida com Deus e dentro da sociedade.

Fonte de pesquisa
Luiz Maia - O jovem e seus relacionamentos, Burns.J. Uma palavra sobre sexo, drogas & Rock'n' roll. Rj CPAD 1997, Ensinador Cristão nº 35 pg. 40, CPAD, David Willkerson - O Jovem e seus assuntos Editora Vida